A Guardiã

Os Pesadelos

Nessa mesma noite enquanto dormia.

Anna: Olá? Está aí alguém?
: O meu nome é Anna, eu não faço mal.

Aproximou-se uma rapariga de aproximadamente 7 anos ela estava pálida, tinha sardas e cabelo ondulado ruivo, vestia um vestido branco de ceda,estava descalça e trazia uma fita branca amarrada ao pulso.

Anna: Olá, meu nome é Anna.
: Como te chamas?

Rapariga: Olá, o m-meu nome é Maria.
(Disse olhando para o chão)

(Anna abaixou-se para ficar ao mesmo tamanho que ela)

Anna: Não precisas ter medo eu não te farei mal.
: Maria, tens um nome muito bonito.

Maria: Obrigada. (Disse tímida)
: Também estás morta?

Anna: Morta? O que queres dizer com isso?
(Perguntou confusa)

Maria: Tu estás no véu entre a vida e a morte, maior parte das pessoas que estão aqui é porque têm assuntos inacabados, desejam vingança, não se conseguem desapegar de seus entes queridos.

Anna: Hum... Eu não acho que esteja mor..

Maria: Ela está a vir! Tens que fugir! Não a deixes te apanhar!

Anna correu sem saber por onde ir, estava escuro, de repente ela ouviu um grito era de Maria. Ela parou queria voltar para lhe ajudar mas foi vencida pelo medo então continuou a correr.

(Anna acordou com a mãe a gritar pelo nome dela)

Mãe: O que se passa filha, ouvi-te gritar.

(Anna estava suada e vermelha)

Anna: Apanharam-lhe mãe! E foi por minha culpa, eu não deveria ter fugido, e quando ouvi o grito deveria ter voltado mas estava com medo mãe! Desculpa! (Disse a chorar)

Mãe: Prontos filha já passou, foi apenas um pesadelo.

Mas Anna sabia que não foi nenhum pesadelo.