Olá Coréia Do Sul

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Antes de mais nada

HELLOU HELLOU

EAI CAMBADA?
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Bem, primeiro.

De uns tempos atrás, um ser, vulgo minha melhor amiga, me mostrou um certo grupo coreano, e acabei virando trouxa (mais do que eu já era)

E como eu amo escrever, quis escrever essa fic.

Minhas personagem é a Jessye, representada pela minha gostosa, Nina Dobrev.

E Vicky, minha irmã na fic, é a Barbz.

Sempre que tiver em itálico, é que aconteceu antes delas irem para a coréia, no PASSADO.

Imaginem o pai delas, Alan, como vocês quiserem.

por enquanto é só, boa leitura! E espero que gostem!


"Você pode ter que fazer vários sacrifícios por mim

Mas garanto que eu faço valer a pena"

Jessye P.O.V

Nunca me imaginei nessa situação, quer dizer, eu tinha uma vida praticamente pronta. Eu minha irmã tínhamos nossa casa, nosso carro, nossos amigos e nossa mãe, mas agora não havia mais nada, apenas cinzas, literalmente cinzas.

Eu e Vicky encarávamos o que havia sobrado de nossa casa, nosso pai nos esperava do outro lado da rua, Vicky ainda procurava por algo que pudesse salvar, mas não havia restado nada.

Mordi o lábio e suspirei, tentando ao máximo segurar o choro, estava com muito ódio de mim mesma.

-Temos que ir meninas, o vôo é em duas horas - Alan, nosso pai, avisou, tocando em nossos ombros.

- Por que não podemos ficar em Londres?Temos uma vida aqui pai... – Perguntei brava e ele suspirou

- Não posso deixar vocês, e não posso ficar, então infelizmente vocês vão ter que ir comigo... - Disse e abriu a porta do táxi que nos esperava

- Vamos Jessye - Vicky me chamou, entrelaçando nossos braços.

- Foda-se – Falei entrando no carro com raiva.

A ida até o aeroporto só não foi totalmente silênciosa pela excessiva curiosidade do taxista em saber da nossa história, na qual apenas Alan respondia, se eu abrisse a boca, com toda certeza o motorista ia ficar envergonhado. Eu e Vicky estávamos entretidas em nossos celulares, nossos celulares recebiam notificação toda hora, tendo uma quantidade enorme de mensagens de pessoas dizendo o quanto sentiam muito pela nossa perda, mesmo nós conscientes de que tanto importava para elas, aprendi há muito tempo que as pessoas não esperam da pergunta "Você esta bem" uma resposta diferente de que "sim"

Seul? Nunca que iríamos nos adaptar, era uma cultura totalmente diferente da nossa, e todos saberiam que viemos de fora, Alan disse que havia muitos jovens, o que era obvio, e que iríamos gostar de lá. Mas não queríamos, tínhamos uma vida, amigos que tivemos que deixar para trás, e que dificilmente veríamos novamente.

- Chegamos – Alan avisou quando o taxista parou o carro na frente do aeroporto

Não tínhamos malas, roupas e nem nada do tipo, apenas duas mochilas com as roupas que havíamos levado na pequena viagem que fizemos para um sítio.

Uma hora depois estávamos dentro do avião, decolaria em minutos, e nossa vida seria deixada para trás.

- Ainda bem que aprendemos Hangul anos atrás hein - Vicky disse tentando me fazer falar, mas apenas assenti com a cabeça e voltei a escutar minhas musicas.

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