Primeiros contatos e pedido de namoro!

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Harry Potter é um menino muito estranho, sempre caladão e na dele, há boatos que seus pais o maltratam, outros que ele é gay, há piores que falam que ele é órfão e gay, não que eu veja problema em ser gay, mas é maldade falar isso do menino. Todos o ridicularizada, por usar óculos, ser magrelo e alguns o zoavam por que ele estava sempre sozinho. Bem essas eram as opiniões de todos até o 5° ano. - Hogwarts tem um sistema diferente entramos com 11 e acabamos quando terminamos a faculdade, com 11 estamos no 1° ano, com 12 no 2° ano e assim por diante. - Bem na verdade só pararam de chamar ele de magrelo, por que ele está um gato, algumas meninas até dão em cima dele, mas muitos dizem que ele é gay e estranho. Bem ele não é visto com meninas e nem com meninos e sempre quieto, chega a ser estranho.

Eu sou Gina Weasley, tenho 17 anos e sou irmã gêmea de Rony Weasley, namorado de Hermione Granger, ele faz é o goleiro do time de futebol da Grifinória, nossa "casa" da escola, mesma casa que nossos irmãos, eu e a Mione.

Estávamos indo para o estacionamento quando vemos o Potter ele estava encostado em um carro com um celular na mão sozinho. Na hora me deu pena dele.Então de repente ele guarda o celular e olha para os lados como se esperasse alguém, não se passou nem um minuto e duas pessoas apareceram, para ser mais precisa um casal uma mulher ruiva e um homem moreno e alto, ambos muito bonitos, eles se aproximam do Potter e a mulher o abraça e agora eu percebo que ele chorava.

-Harry, querido me desculpe... Ah meu amor, eu sei que você amava ele, mas não tinha mais o que fazer.-Ela fala o soltando com um sorriso triste.
O homem se aproxima com os olhos vermelhos e percebo que ele devia estar chorando e olha para o Potter.

-Eu sei que seu avô, sempre foi muito importante para você filho, assim como foi para mim, mas ele não resistiu. -Fala o pai dele com a voz embargada.

-Eu queria tanto ele aqui pai, eu não consigo acreditar... não dá pra acreditar que ele morreu.-Fala ele com a voz quebrada.-Mas agora vocês pelo menos vão ficar né?-Pergunta com uma esperança evidente na voz.

-Ah Harry, me desculpe, mas agora mais do que nunca vamos ter que ir, e não você não pode ir. -A mulher ruiva responde com um suspiro triste.

-Mas mamãe, eu não quero ficar aqui! Eu odeio essa escola, não sei por que vocês não me mandam para a escola do Teddy e do Matt!-Reclama ele irritadiço.

-Eu não vou te mandar para os Estados Unidos!-Fala ela elevando a voz uma oitava.

-Mas a Lene mandou o Matt!E ela é a sua melhor amiga. -Contra ataca ele.

-HARRY JAMES POTTER! Não me responda!-Repreende ela com olhar raivoso. -Principalmente depois do que aconteceu no final do ano passado.-Diz repressora

-Mas mãe! Eu odeio isso, não tenho amigos, nem conhecidos, nem colega de classe, nenhuma pessoa aqui sabe ao menos meu nome mãe!-Fala ele aborrecido. -Eu já estou cansado disso, eu sou chamado de gay, estranho, aberração, de órfão, já teve boatos que eu fui maltratado por vocês, que vocês se mataram, que eu moro com meus tios, até que eu tenho um caso com um professor já falaram! E era o Snape, mãe! O Snape!-Termina ele com uma careta de nojo.

-Mas isso é bulying, Harry! Não sei por que você nunca nos disse. -Fala a mãe com o rosto triste.

-Não quero aborrecimentos para vocês, prefiro aproveitar o pouco tempo que tenho com vocês. -Responde ele falando a última parte como se confessasse algo.

-Desculpe passar tão pouco tempo com você filho, mas o trabalho ocupa tanto tempo, e essas viagens são importantes, faz parte, você sabe e se eu conseguir o que preciso, é provável que a gente consiga passar as férias de verão toda juntos.-Falo ele tentando animar o filho e pelo o que eu percebo melhorou o humor dele.

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