"Tem gente que tem cheiro de chuva de verão. De cafuné sem pressa. Do brinquedo que a gente não largava quando criança. De passeio no jardim. De passarinhos cantando. De ventania. Ao lado delas, a gente lembra que no instante em que rimos a fúria dos tempos pode cessar, nem por um segundo que seja. E então a gente ri alto que nem menina arteira. "
-A.