Alberto ficou esperando ele acordar, e quanto mais o tempo passava, mais ansioso ele ficava. Até que duas horas depois, ele acordou. Alberto vendo isso, foi correndo até ele com a finalidade de conversar com esse senhor. No primeiro momento, o senhor ficou sem entender o motivo da visão dele está ruim. Foi aí que o Alberto chegou e comunicou que ele tinha sofrido um acidente e por causa disso, ele foi acometido de uma cirurgia.
Depois de falar isso, Alberto tentou acalmá-lo, e para isso, ele acabou conseguindo desviar a atenção do idoso. Mas Alberto não sabia o nome dele. E por isso, perguntou:
_ Como o senhor chama?
O senhor respondeu :
_ Meu nome é José Albuquerque. Mas você pode me chamar de Zé.
Para tentar tirar o foco de José, Alberto decidiu Levá-lo o até o lado de fora do hospital. Mas como José não conseguia enxergar, Alberto se viu na função de relatar o que tinha ali, pois ele queria ajudar o José de alguma forma.
Mas ao chegar no fundo do hospital, Alberto viu que não tinha muita atração para divertir Zé. E por essa razão, Alberto começou a descrever aquele lugar, mas em sua fala, ele usava metáforas, metonímias. Parecia um poema do parnasianismo . Ele transformava aquele lugar como se fosse lindo. E com isso, ele conseguia atrair Zé, pois Zé também viajava nas palavras. E os dois curtiram aquele momento, dando risadas.
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Um ato de fé
EspiritualEssa história retrata a vida de dois idosos que viviam em um hospital. Um idoso tinha um problema de visão e o outro tinha problema no fígado. O que tinha problema no fígado contava para o doente tudo o que via. Porém, um dia esse idoso ficou muito...