Chegamos a Londres

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E hoje o grande dia estou feliz, mais ao mesmo tempo triste não queria ter que ir! mais é preciso. Já estávamos prontas falta apenas Emma achar a bendita pulseira, ela disse que não sairia daqui sem ela, estão tive que esperar.

Eu queria desistir!, apenas ligar para as garotas e dizer as seguintes palavras, " Não vou mais ". mas era difícil, ainda mais que Emma estava feliz em ir.

- Achei? - Emma grita, ela logo aparece saltitante.

- Que bom agora vamos. - digo sem olha-la, ela provavelmente ia saber na hora, que eu não queria ir.

- O que houve Bia! - ela diz preocupada.

- Nada. - continuo sem olha-la.

- Ok, se você não me dizer não vou sair daqui. - ela se senta.

- E só que.... É difícil deixar isso aqui. - falo apontando para o lugar.

- Eu sei! É difícil pra mim também, mais vamos ser felizes lá também Bia. - ela fala calma.

- Tudo bem, agora vamos antes que eu desista. - digo rindo, ela apenas assente.

Já estávamos no aeroporto, faltava trinta minutos para chamarem o nosso vôo, eu estava nervosa mais Emma estava bem normal, se isso era possível. Nossos pais estavam bem atrasados, Emma mascava um chiclete, o que me deixou com mais raiva, o barulho é irritante!

- Aquele ali é o Oliver? - Emma diz apontando para o garoto mais lindo do mundo. Meu lindo irmão!

- Logo você atrasado?! - digo sendo sarcástica.

- Logo você sendo sarcástica? - ele responde no mesmo tom.

Oliver me abraça apertado, como se eu fosse desaparecer a qualquer momento, Oliver ao contrário de mim, é loiro conserteza por causa da nossa mãe que é loira de nacensa, e seus olhos são azuis assim como os meus e os dela.

- Onde estão nossos pais? - pergunto.

- Já estão chegando! - ele descola nossos corpos o que me faz ter um vazio, era tão difícil me despedir dele.

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- Você precisa ir mesmo? - pergunto já sabendo a resposta, Oliver tinha conseguido uma bolsa, na facudade mais prestigiada do mundo, Harvard! mais pra mim isso não importa, apenas quero que ele fique aqui!

- Você sabe que sim, mais olhe bem pra mim Bia! Eu prometo que sempre vou ligar pra você, e vou continuar te chateando mesmo de longe. - ele diz me fazendo rir, mesmo que por um só momento.

Não aguento mais as lágrimas, apenas pulo em seu colo, ele logo me abraça me tirando do chão, essa é provavelmente as poucas vezes que choro tanto assim. Mais por ele vale a pena chorar rios e rios de lágrimas.

- " Quod si tibi non dico..."  - não consigo termina a frase pois meu choro e persistente. ( tradução do latim: " eu te prometo que mesmo não estando com você " ).

- " Tu semper in mea cor, meum et animan meam " - ele termina o que eu não consegui terminar. ( " você sempre estará em meu coração e em minha alma ").

Nosso abraço dura pouco, pois logo aquela voz irritante chama o vôo do meu irmão, e ele me olha pela última vez e me estrega seu colar da sorte que nele tinha uma águia, o nosso animal favorito.

- Eu vou voltar pra buscar! - ele diz e me solta indo embarca mais antes, ele me olha pela última vez e meche apenas os lábios " eu te amo ".

Fhashback Off
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- Não quero deixar você ir!

- Mais é preciso, você pode ir me visitar, Londres é legal. - tento parecer feliz.

- Você não quer ir ou não quer nos deixar? - ele faz á pergunta que eu mesmo estou me fazendo.

- Acho que os dois! Mais vai ser bom pra mim e pra minha carreira. E você tem que entender, você já foi pra longe uma vez!

- Sim eu fui, mais não fui para morar lá! Você está indo pra sempre. - eu o olho triste já secando suas lágrimas.

- Não me faça escolher, você sabe o que é o melhor pra mim.- digo, ele não diz nada apenas vai até Emma, que estava sentada nas cadeiras, nem percebi quando ela saio de perto da gente.

- Minha filha! - minha mãe solta seus gritos eufóricos.

- Oi mamãe. - a abraço forte.

- Eu estou muito feliz por você querida, mais não se esqueça de vir nós visitar, e não faça seu pai ter um ataque, ele ainda não aceito a sua ida! Eu te amo muito minha filha. - ela me olha beija minha bochecha , minha mãe sempre foi bastante legal, o que é bom e ruim.

- Eu prometo que sempre que der eu vou vir. Eu também te amo mamãe. - termino nosso abraço e olho rápido para Emma, seus pais já haviam chegado, sua mãe já chora e seu pai, ainda estava com aquela pose de "Durão". Vejo o cara mais importante do mundo pra mim. Pai! Ele já me olhava triste. Chego perto dele e dou um murro fraco em seu braço.

- Pai. - foi apenas isso que eu disse, para ele me puxar e me abraçar.

- Quero te perguntar algo, vamos andar um pouco. - ele me fala me abraçando de lado, eu já estáva pensando que ele ia me tirar de lá, mais não ele só queria me tirar de perto deles. - Você quer ir mesmo Bia? - ele diz sério, mais dava pra ver á esperança em seus olhos.

- Eu quero! - digo firme. - Isso é o que eu quero pai, mais vou sentir sua falta! - acabo com nosso espaço, e o abraço como se fosse o último.- Eu te amo.

- Eu te amo querida, Bia?- ele fala sério e eu o olho atenta. - Você sabe que aqui sempre vai ser sua casa né?

- Eu sei!

Depois de vários abraços e choros involuntários, abraço a família de Emma e ela faz a mesma coisa com a minha.

- Vôo 625 com o destino a Londres, compareçam todos ao portão de embarque A. - a voz irritante anuncia.

Demos um abraço em grupo, todos juntos, ja estava na hora de ir, pego a mão de Emma e sigo ao portão mais antes dou uma última olhada para meu irmão mais velhoe sussurro. " Eu Te Amo " e os vejo sumir assim que cruso o corredor, Emma não se controla e chora alto, a seguro forte, pois sei que se a deixasse ela cairia.

Entramos no avião, sentamos nas poltronas certas e o avião decola, eu seguro firme no colocar da águia que meu irmão me deu. Emma coloca suas músicas e logo dorme, eu demoro um pouco pra dormi mais isso dura pouco pois logo eu caio no sono.

Acordo, e vejo Emma com o seu cabelo desgrenhado quase caindo da poltrona, levando e a ajeito no lugar certo e vou ao banheiro, pois meu cabelo deve estar parecendo um ninho de rato, e a vontade de fazer xixi é quase insuportável!.

Depois de alguns minutos, volto para o meu lugar e Emma já estava acordada e comendo! essa garota e muito esfomeada!

- Como você consegue comer tanto assim? - digo indo para o meu lugar.

- É que quando eu fico triste ou nervosa eu como. - ela tenta se explicar eu apenas sorrio fraco.

Pego meus fones e coloco um e dou outro a Emma e coloco minhas música no aelatorio. Assim cochilo de novo, mais não tanto como queria pois a aeromoça me sacode! Eu já estava preparada para xingala muito,  mais ela me dá uma notícia que eu já esperava.

- Senhorita? Já chegamos a Londres. - ela diz e sai, olho pela janela e vejo Londres, aqui é tão lindo, acordo Emma rápido.

- Emma? Chegamos a Londres!

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