My Dear Whore

01 Novo Cliente.

Apartamento De Kwon Jiyong.
Coréia do Sul - Seul.
04/05/2016.
21:02.

Jiyong, estava deitado em sua cama, usando apenas uma cueca preta e arrumando seus cabelos avermelhados.

Um cliente novo havia ligado, pedindo para que fosse em sua casa, na verdade em seu apartamento.

– sinceramente, eu sou muito gostoso, se eu não fosse eu, eu me pegava.

Analisa o que acaba de falar e rir, esse novo cliente se chamava Jay Park, é um alfa que está passando por seu cio e como um bom ômega, vai ser pago para ajudar o homem.

Se não entendeu, Jiyong, é um prostituto particular.

Seu corpo é muito feminino para um homem, suas pernas grossas e roliças, sua bunda, que parecia de moça, por ser grande, empinada, redonda e durinha.

Vesti um short, meio curto que só vai três dedos depois, do seu bumbum, uma camisa branca um pouco colada e um tênis preto.

– vamos lá!

Fala em frente ao espelho, ele sai de seu apartamento e tranca a porta, entrando no elevador, aonde estavam um de seus amigos, com um rapaz que nunca havia visto.

– GD! Olá, parece que vai sair, é uma daqueles homens ricos?

Jackson, pergunta enquanto olha de cima a baixo, o seu amigo, enquanto dá de ombros.

– não sei, falou pra mim ir nesse prédio.

– deixe me vê.

Ele olha o papel com o endereço e arregala os olhos, com a mão na boca.

– você está saindo, com o Park?

– primeira vez.

– ele é dona da empresa Park's.

– isso é bom, mas tenho que ir.

Pega o papel e sai do elevador, sem antes sentir uma mão certa, sua nádega direita, era Jackson.

– arrasa viada!

Ele rir e entra no táxi, que estava parado e entrega o papel, ao motorista que dirige até uma das partes, mais ricas de onde mora.

– obrigado, quanto custa?

– não precisa, olhar você já é bom pagamento.

O moço sorrir e ele assenti entrando no prédio, enquanto os que estavam presentes, olham pra sua bunda, que dava uma rebolada natural, enquanto anda.

– olá, o que deseja?

– Jay Park, pediu para que lhe avise, que eu estava subindo.

– Kwon Jiyong, certo?

– isso mesmo.

Ela olha alguma coisa no computador e sorrir, ao o encarar.

– cobertura, o segunda e última porta do corredor.

– obrigado.

Não espera ela responder e entra no elevador, pelo que deduziu são alfas, que o praticamente comiam com os olhos.

Aperta o botão do último andar e espera, enquanto passava as mãos por suas coxas.

Ele sabe o efeito que causa nas pessoas e ama, esse simples fato.

– boa tarde rapazes, espero que tenham um bom dia.

Fala enquanto sai e anda pelo corredor enorme, até acha a segunda e última perto dela, toca a campainha e esperar, até abrirem a porta e o puxarem pra dentro o prensando na porta.

– você é mais gostoso, do que me falaram.

Seu pescoço é atacado, os lábios daquele homem são macios e sua língua ágeis, sua mão explorava cada pedacinho de suas coxas.

– ahhhh, você é fodidamente gostoso.

Sua camisa é rasgada, ele dá impulso em seu corpo, fazendo ficar em sua colo, com as pernas entrelaçadas em sua cintura.

– Jay...

Seu corpo é jogado no macio colchão da cama, seu short e sua cueca é rancado do seu corpo e observa o corpo do alfa, enquanto tira a roupa.

Seu corpo tinha várias tatuagens, que o deixava mais sexy, suas entradas são bem definidas, seu membro pulsava e soltava pré - gozo.

Ele abre a gaveta e tira uma fita de cetim vermelha de lá.

– vire.

Se vira deixando sua bunda exposta, um tapa é desferido sobre sua pele alva, ele junta seus pernas, como se estivesse ajoelhado e a amarra, deixando seu bumbum arrebitado.

– Jay, por favor...

Já não aguentava mais, seu corpo pedia pra ser fodido, ele não o preparou, já que os ômegas tem seu próprio lubrificante natural.

Solta um gemido parecido com um grito, ao ser preenchido, ele estava sendo arrombado, as estocadas fazia ser tocado com a glande, em lugares que não imaginava, poder ser tocado.

O alfa rosnava e marca a pele branquinha, batia a pele do mais baixo contra sua pélvis, fazendo a sensação ser mais prazerosa.

– CARALHO! JAY...

Sua próstata havia sido tocada quatro vezes seguidas e seus lábios eram massacrados por seus dentes, suas mãos apertavam o lençol macio e seu rosto, estava sobre um travesseiro fofinho.

– Ahhh.

Jatos de porra, eram soltos dentro de si e não demorou muito ao atingir seu limite.

O alfa se joga a seu lado da cama e desamarra suas pernas, verificando se circulava sangue na ária.

– isso foi...

– ótimo.

Completa e se senta na cama, procurando suas roupas com os olhos.

– aonde vai?

– embora.

– fica.

– não está satisfeito? Ainda precisa foder?

– não e sim.

Seu corpo é puxado e sua cabeça, cai encima do abdômen definido e tatuado, vira seu corpo ficando de barriga pra baixo e olhando pro Alfa.

– pare de morde os lábios.

– é costume.

Não havia reparado, mas estava mordendo seus lábios.

O membro do Alfa, fica ereto e a glande acaba batendo em seu rosto.

– parece que a noite, vai ser longa.

Senta em seu colo com força e aranha seus braços.

– pelo jeito sim.

Notas finais.

Quem é a louca, que já no primeiro capítulo, já bota Lemon? Isso, eu mesmo, Jannye. Até o próximo, se gostaram favoritem e comentem, me ajuda a saber se estão gostando.