07 Roupas Sociais

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Apartamento de Kwon Jiyong.
Coréia Do Sul - Seul.
08/05/2016.
16:27

Rir da conversa deles e ainda mais do seu papel de parede horrível.

– ABRE LOGO, ANTES QUE EU ARROMBE!

O grito abafado, fez ele se assustar e anda calmante até a porta da sala, a destrancando e vendo o Alfa, usando uma camisa social azul escura e uma calça social preta e um sapato da mesma cor.

– entra.

Dá espaço pra ele entrar e assim que o faz, fecha a porta e se senta no sofá ao seu lado.

– você gosta de provocar não é?

– como assim?

Olha curioso, enquanto ele negava com a cabeça e sorria.

– fica mordendo os lábios, você não sabe o efeito que isso causa em mim.

O olha da cabeça aos pés e sorrir malicioso.

– você fica tão gostoso, com roupas sociais.

Senta em seu colo e suas mãos apertam as coxas a mostra, o short de malha apertado.

– talvez, eu goste de provocar um pouquinho.

Puxa o lábio inferior do mais alto, os suga e sorrir.

– Jiyong...

Ele começa a rebolar de forma lenta e aos poucos seus movimentos ficam mais intensos, do mesmo jeito que os gemido.

Os lábios macios em contato com a pele do pescoço do Alfa, causava arrepios no mesmo.

Seu corpo foi virado, o fazendo ficar deitado no sofá, ele estava no meio de suas pernas.

– você está muito safadinho, pra alguém que cora por causa de um elogio.

As roupas não se encontravam mais em seus corpos, Jay, estava deitado e Jiyong, segurando em suas coxas, enquanto dava fortes chupadas em seu membro.

O calor da boca do baixinho, era maravilhoso e não havia nada melhor que aquilo, naquele momento para o Alfa.

Ele tinha uma ótima visão da sua bunda empinada, pra porta.

Seu ápice estava perto, mas o movimentos com a língua param e o Ômega, levanta a cabeça se sentando em seu colo sem penetrar.

– não faça nada, apenas aproveite.

Se vira de costas, ainda em seu colo e levanta um pouco colocando o membro em sua entrada, sentando de vez e soltando um grito.

– como quiser, ruivinho.

Solta um gemido e começa a rebolar, pegando nas mãos do Alfa e colocando em suas nádegas.

Mesmo com só dois dias sem terem se tocado, parecia que era a séculos, como se o corpo deles, precisam um do outro.

Tapas eram acertadas em suas nádegas, deixando marcas vermelhas.

O prazer só aumentava, a sala estava quente, igual a pele deles.

Seu quadril batia com força contra o do Alfa, agora ele já quicava, já não aguentava mais aquela lentidão.

Sentia uma leve ardência em seu ânus, mas era suportável e o prazer era bem maior, fazendo com que ele não se importasse.

– ahh minha vadiazinha...

Ele se desfaz dentro de si e o Ômega, continua rebolando até chegar ao seu ápice e cair encima do tronco do Alfa.

– maravilhoso ruivinho.

Sussurra em seu ouvido e a última coisa que ele faz, antes de pegar no sono.

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