Capítulo 4

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O Lucca, você deve estar a perguntando "Quem é Lucca?", bom ele é só a pessoa que eu gosto, tipo eu gosto muito dele, ele é loiro tão branco quanto eu e com olhos verdes, aaaahhh aqueles olhos, sem falar do seu sorriso, com dentes tão brancos, que eu fico imaginando quanto tempo ele fica escavando os dentes pra fica assim, ele não é como os outro, ele gosta de ler, tem os mesmos gostos musicais que os meus, sempre foi gentil e educado com todo mundo, ele tinha até uma bando "The Club", por ele ser assim óbvio que tinha várias garotas que gostavam dele e eu era só mais uma, mas o pior de tudo é tinha namorada e adivinhem... Bom se você disse Khemyly é ela mesma.

Ele até que era meu amigo, ele parte da turma. Então voltando, ele vei até nós é nos cumprimentou, depois só ficamos conversando, embora eu só ficasse no meu canto, eu fico nervosa perto dele, então resolvi não fala muito pra não fala besteira.

Missão cumprida não falei besteira eu fiz um "Yes" mental quando o sinal tocou. Então foi a vez da aula de matemática, eu até que gosto de matemática, sou boa com números. Depois de muito tempo eu finalmente fui para casa, eu não aguentava mais ficar na escola, por um lado foi bom sair da escola, mas por outro tinha alguma coisa lá em casa que possivelmente estava muito brava comigo, se bem que não me arrependo de meus atos e não vou parecer com medo, por que isso nunca, vou parecer não ligar pra nada, espero que de certo né.

Então eu estava na frente da porta de casa, eu acho que fiquei uns 2 minutos só olhando pra ela, até que resolvi abrir ela. Assim que entrei na sala vi meu irmão na sala.

- Oi Rick, cadê a mamãe? - para os que não sabem esse é o apelido que eu sei para ele.

-Oi Tata, já saiu pra trabalhar depois de me busca na escola e me deixar aqui. - ele respondeu sem tirar os olhos da TV

- Okay- eu disse já indo para as escadas - você já fez a lição?

- já vou fazer...

- Hummm...

E então dessa vez estou na frete da porta do meu quarto, respirei fundo e fingindo que nada poderia estar do outro lado, eu simplesmente abri normalmente, quando entrei, vi com minha visão periférica que ele estava sentado na minha poltrona, que normalmente eu uso para ler, mas eu só continuei andando, coloquei minha mochila no lugar dela, pendurei minha blusa de frio, sentei na cama e comecei a desarmar o tênis, sem em nenhum momento olha pra ele, até que escutei uma voz, mas mesmo assim continuei olhando pro tênis enquanto desamarava ele.

- Sério que você vai continuar a me ignorar?! - ele fala um tanto surpreso, mas provável que já espeava que isso poderia acontecer, bravo e irritado, o que quase me fez rir, mas disfarcei.

Eu apenas continuei o que estava fazendo.

- Isso chega a ser um tanto ridículo - ele continuou - Eu existo sim, acho que deveria saber se estiver tentando se convencer do contrário.

- Me deixa em paz - eu disse com calma, tantando me contralar para não grita e assustar meu irmão - você não pode existir, ou até pode, mas ai significa que um louco invadiu minha casa, então o melhor é você simplesmente ir embora.

- Nossa, é assim que me agradece por salvar sua vida?! - ele finge soar como ofendido.

Eu não aguento e rio junto com ele, assim que percebo volto a postura que estava.

- Okay então, tenho uma proposta pra você.

- E qual seria senhorita? - ele diz com uma reverência, o ato me faz sorrir e segurar a risada, depois disso percebo que ele é do tipo de pessoa palhaça, sempre fazendo graça, gosto desse tipo de pessoa, afinal eu amo rir.

- Se você me provar que você é quem diz ser, eu nunca mais irei duvidar de ti, o que acha? - faço uma pausa e digo - senhor - depois dou uma risadinha, e ele sorri.

- Acordo fechado então, senhorita - ele diz sorrindo e estendendo a mão para selarmos o acordo.

- Maravilha senhor - digo apertando sua mão sorrindo também, depois de soltarmos as mãos volto a falar - E então senhor, como pretende fazer isso?

- Eu tenho uma ideia, mas antes quero me assegurar de que você não irá se assustar de novo e me bater - ele me olha com uma cara de irritado, na palavra bater - né senhorita

- Desculpa tá, mas admita, - digo levantando uma das sobrancelhas - você parecia um maluco, aquilo me assustou! Né senhor, e não eu não vou fazer isso de novo - disse revirando os olhos - não tão cedo, mas não garanto que se me irritar, ficará ileso.

- Okey senhorita, vou tentar ser bonzinho - disse com as mãos para cima fingindo se render, após baixar as mãos voltou a falar- então coloque seu tênis de novo e me siga. - disse com um sorriso de quem vai aprontar - isso vai ser divertido - ele diz meio baixo para si.

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Oi gente, não sei como começar a dizer isso, mas okay.

Eu realmente sinto muito por ter sumido, sei como é horrível ficar curiosa, prometo tentar não fazer mais isso.

Eu também adoraria agradecer todos que leram e apertaram no botão de uma linda estrelinha, eu nunca achei que isso pudesse acontecer, mas vocês realmente me fizeram ver que posso ter um potencial, por menor que seja.

E como sempre espero de coração que tenham gostado de mais um capítulo. Beijinhos de unicórnio ❤

Meu Demônio Onde histórias criam vida. Descubra agora