Just Right 2 | GOT7

•03•

▪Sid▪

-Onde você tá? A bebê tá chorando muito. -Falei desesperada olhando a bebê na cadeirinha em cima da mesa.

-Sid mantenha a calma está chovendo muito aqui, eu não posso sair o JB estava arrumando a casa. Cadê a Pandora? -Yang falou e a bebê gritava de choro.

Eu realmente vou chora.

-Ela saiu com o Yugy... -Falei começando a chora.

-Não chora pelo amor de deus... E o Jinyoung? -Perguntou.

-Ele saiu o Bambam também, eu não sei onde o Youngjae tá. -Falei tentando para de chora.

-O Mark tá aí?  -Perguntou.

-Eu não sei. -Falei voltando a chora. -SOCORROOOOO! SMILEE!

A porta abriu rápido como se fosse forçada.

-Você está bem? -Mark Perguntou e eu voltei a chora.

-Ele tá aqui. -Falei entre os soluços.

-Passa o telefone para ele. -Yang falou.

Eu entreguei o telefone para ele e fui até o fogo onde a mamadeira esquentava.

Tinha ficado meio quente e meio gelada.

Eu desliguei e lá fora chovia muito. E essa criança não cala a boca.

Eu olhei para o Mark que avia fechado a porta e estava pegando a bebê no colo.

Ele começou a fazer gracinhas e a bebê a sorri. Eu quero chora.

Foi oque eu fiz voltei a chora.

-Não chora não.... -Mark falou andando te mim.

-Tá bom? -Perguntei entregando a mamadeira e ele testou.

-Está... -Falou rindo e andou até o sofá.

Ele sentou e começou a da a mamadeira para a bebê que apenas tomou calada.

Eu quero mata ela.

Eu andei até o armário pegando um saco de marshmallow de açúcar. Eu andei até o sofá onde ele dava a mamadeira para a bebê.

Eu sequei minhas lágrimas e comecei a comer os doces.

Depois de minutos ele colocou a menina para arrota. Tá eu mentalmente tenho 10 anos mais sei que isso é difícil.

-Por que ela estava chorando? -Perguntei triste e ele me olhou colocando ela na cadeirinha.

-Estav a com fome. Porque você estava chorando? -Perguntou brincando com a mãozinha dela.

-Eu me senti triste por ela está chorando. -Falei e ele me olhou.

-Como eu posso fazer ela dormi? -Perguntou para mim se encostando no sofá.

Eu sorri e coloquei as pernas no seu colo dando para ver minha meia branquinha.

-Conta uma história para a gente. -Falei rindo e comendo outro do doce.

-Que tipo de história?  -Ele perguntou e eu me assustei com o relâmpago.

Eu puxei ele para mais perto e puxei a mesinha com a criança também.

-Eu estou com medo. -Eu falei para a bebê e ele sorriu.

-Posso conta uma história de uma princesa? -Perguntou ele é eu assenti.

-Era uma vez uma princesa que amava a cor azul, ela tinha tudo que podia da cor azul, bem tudo que era material, livros até sua torre era azul. Por essa princesa que amava a cor azul ser a mais bonita e charmosa do reino ela tinha sua amigas e amigos que ela amava muito, essa princesa dizia amar um dos seus amigos, ele não regra rei, nem chegava a ser um príncipe, mas sempre se sentia especial ao ouvir a princesa dizer a palavra "Eu te amo", ela sempre falava com sinceridade e isso é o que o garoto mais admirava nela, a sua sinceridade....-Ele deu uma pausa e me olhou. -A princesa mais bonita do reino correu perigo quando uma princesa invejosa sentiu inveja do azul de seus vestidos ou do seu sorriso deslumbrante... Então essa princesa malvada sequestrou a princesa mais bonita. Ela fez isso por um motivo  totalmente inútil, ela gostava do garoto que amava verdadeiramente a princesa da cor azul, e por isso a princesa malvada machucou a princesa da cor azul....

-Como ela machucou a princesa boazinha Smile? -Perguntei focando na história.

-Como você imagina? -Perguntou ele.

-Como meus machucadinhos? Eles são bem brancos formando linhas. Podem ser iguais a ele Oppa? -Perguntei.

Ele olhou para a bebê e olhou para o meu pé e parecia pensativo.

-Eles podem ser iguais ao seus machucadinhos. -Mark falou e eu sorri.

-Continua... -Falei colocando meu rosto no travesseiro do sofá.

-...a princesa boazinha foi machucada com várias linha brancas pelo corpo, até que os amigos da princesa salvaram ela, e quando o garoto que a princesa boazinha amava pode abraça-la novamente ele sentiu que poderia protege-la para sempre... porém o tempo foi passando e tudo foi piorando, a princesa e o garoto brigavam e ele as acabaram ficando separados apesar do amor e da amizade que eles tinham um entre o outro... um dia a princesa sofreu um acidente terrível de carruagem e isso fez que ela perdesse a memória, esquecendo tudo que ela teve com o garoto, ela n aipo lembra mais nem se já amou o pobre garoto... Fim. -Ele terminou e eu fiquei olhando-o.

-Não pode acaba assim Mark. -Falei indignada.

-Não pode? -Perguntou Mark sorrindo. -A história e minha eu posso acaba ela do jeito que eu quiser.

-Não é justo, eles tinham que ficar juntos, ela não pode esquecer que ama ele, e o garoto ele ficou triste para sempre? -Perguntei.

-A história acabou por enquanto Sid, não quer dizer que ela acabou para sempre. -Mark falou colocando uma mexa de cabelo atrás da minha orelha.

Eu ouvir outro relâmpago e tudo ficou preto.

-Smile? -Perguntei e ele ligou a luz do seu celular.

-Vem vou por as duas na cama, assim não taça fogo na casa. -Falou ele levantando e me entendendo a mão.

Ele me deu a lanterna para iluminar em quanto ele levava a cadeirinha com a bebê.

-Pan Pan pan pan pan turururur turururur turururur turu. -Cantei baixinho fazendo música de ação e o Mark parou e ficou me olhando.

Eu ilumiei a cara dele ele estava sorrindo.

-O que você tá fazendo? -Pergunto rindo.

-Preparando para se o monstro vim, foi o Jackson que me ensinou. -Falei e ele continuou a andar.

-Você e tão imperativa. -Ele falou entrando no quarto.

-Oppa, você é bonito. -Falei com a luz no rosto dele em quanto ele colocava a Layla Junior no meio da minha cama.

-Obrigado Sun... -Ele falou.

-Por que você me chama de Sun? -Perguntei.

-Quando te conheci eu achei que seu sorriso ele como um raio de Sol, que me iluminava então por isso que eu te chamo de Sun. -Ele falou e e eu deitei na cama na que a bebê ficava virada de frente para mim.

-Você acha que meu sorriso e eu raio de sol ainda? -Perguntei olhando a sua reação.

-Acho. -Falou nos cobrindo e um relâmpago soou.

-Não me deixa por favor. -Falei me encolhendo na cama.

Ele deitou no lado que sobrava na cama.

-Eu tô aqui. -Falou e eu coloquei a luz na sua cara. -Tá tira isso do meu rosto arde.

-Como eu vou saber que você tá aqui? -Perguntei olhando-o.

Ele segurou a minha mão e eu encostei o meu pé na sua perna.

Desliguei a diz deitando para dormi. Não soltei a mão dele nem num minuto.

Eu nem sentir saudade do Mark Junior agora.