Fazem hoje exactamente duas semanas desde que tive a minha primeira experiência sexual com uma mulher.
Não sinto vergonha de ter acontecido e muito menos me arrependo, só não compreendo como me posso sentir atraída por uma mulher da mesma maneira como me sinto atraída por um homem e o sexo ser igualmente prazeroso.
Não tenho falado com a Jessica, é um bocado estranho fingirmos que não aconteceu nada entre nós quando estamos perto das meninas então preferimos dar um tempo nisso, entretanto, como o meu corpo implora prazer, penetração, exercício físico combinei estar com ele hoje.
Pensei para mim "Hoje vou de vermelho". Abri o guarda-fato e tirei de lá todas as peças vermelhas que tinha, posicionei-as em cima da cama e pus-me logo a experimentá-las. Como toda mulher, nada me agradou, olhei para dentro dele outra vez e vi de relance um vestido de seda vermelho que comprei para o natal mas acabei por não usar, experimentei-o e Jackpot. Salientava cada curva do meu corpo e os meus mamilos tesos ficavam completamente marcados, era esse e não havia dúvidas. Tratei do resto e 5 min antes da hora combinada já eu estava preparada.
Ele era pontual e não demorou muito tempo para que o meu telemóvel vibrasse. Atendi e ouvi exactamente o que ouvira da última vez: - Desce, e desligou. Calcei-me, verifiquei se me esquecia de alguma coisa, perfumei-me e desci. Dessa vez ele estava estacionado mesmo em frente a porta, com os máximos ligados e direcionados a mim; eu era a Estrela da noite desejando que ele fosse o céu onde eu brilhava.
Conversamos o caminho todo, desde a minha casa até a entrada do restaurante. Postos lá fomos direcionados até a nossa mesa, era uma mesa encostada à parede o que levava os lugares a estarem lado a lado. Sentamos, fizemos os pedidos e metemos conversa.
- Parece que ficaste mais bonita desde a última vez que estivemos juntos, pequena.
- Pois, fazes tanta "fita". Não mudei nada, quer dizer, talvez tenha ficado mais rabugenta.
- Disso não duvido, encosta-te a mim. Encostei-me a ele e disse no meu ouvido: - Quando elogiei queria dar-te a entender que o meu esperma embeleza.
- Então o melhor é te vires na minha cara a próxima vez. Mal acabo a frase e a empregada de mesa chega com os nossos pratos e um sorriso no rosto, agradecemos e ela se retira.
- Podes repetir se faz favor?
- Com certeza. Encostei a minha boca ao ouvido dele e disse: Quero. Que. Te Venhas. Na Minha. Cara.
Ele limitou-se a afastar as minhas pernas e "brincar de Dj" com o meu clítoris. Eu não podia gemer, nem me contorcer e então decidi retribuir o favor. Usei o antigo truque de deixar cair um talher e baixar para apanhar e fui pra debaixo da mesa, abri o fecho da calça dele e lambi as bolas dele. Ele me beliscou, eu nem senti a dor, estava focada em me vingar. Meti a pila dele toda na minha boca, chupei mais um bocado e depois subi o fecho e voltei a sentar-me.
Ele olhou pra mim como que indignado e eu disse-lhe inocentemente: - Preciso da tua mão. Ele a estendeu para mim, eu peguei nela, pus no meio das minhas pernas, desejei-lhe um bom apetite e comecei a comer. Após alguns minutos paralisado com a minha atitude, ele fez o mesmo.
Saímos do restaurante por volta da meia noite e o nosso destino era a casa dele, já eu sabia o que me aguardava e eu muito o queria.
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Depois da última vez
Adventure"Ela é uma rapariga com uma vida sexualmente ativa, às vezes até demais... a prova de que nem toda história precisa ser sobre encontrar o amor."