Estamos no carro ainda, ele não para de se rir do que acabou de acontecer no restaurante, tudo indica que nos deixamos levar demasiado pela tesão. Ele conta e reconta tudo o que aconteceu naquela mesa como se eu não tivesse participado da situação mas a alegria dele é tão contagiante que torna a conversa agradável e quando me apercebo já estamos por baixo do prédio do apartamento dele.
- Não desças ainda...
- Está bem. Ele desliga o carro e desce. Desaparece por uns segundos e abre a porta pra mim.
- Agora já podes descer.
- Uh, que cavalheiro que ele é.
- Só com quem merece.
Mais uma vez eu prefiro fingir que não ouvi tal coisa. Rio-me e desço do carro.
Ele fecha a porta atrás de mim e indica-me o caminho. Eu o sigo e mais uma vez ele abre a porta pra mim, dessa vez a do prédio e direciona-me até ao elevador; entramos pro elevador, o prédio tem 15 andares e ele aperta no botão que tem o o número "14", no fundo está a tocar "Só um minuto" do Niiko, que por coincidência é a minha música preferida atualmente e sem me dar conta eu comecei a dançar. Ele ficou a olhar pra mim e soltou um "hmmm, damn" que foi o que me despertou.
- Espero que reboles assim em mim.
- A falares assim vejo-me tentada a fazer tudo o que pedires.
Ele agarra-me pela cintura e a porta do elevador abre. Ele sai do elevador e me pergunta:
- Segues-me?
- Sempre. Inconscientemente eu me pergunto por que raio fui responder tal merda.
Eu o sigo e ele abre a única porta do andar e diz-me:
- Bem vinda ao meu lar. Aqui a primeira regra é nunca estar vestido.
- Pois é, mas eu nunca tiro a minha própria roupa, se é que me entendes...
- Não seja por isso. Dito e feito, ele beija o meu pescoço e começa a abrir o fecho do meu vestido.
- Hoje vamos diretos ao assunto?
- Com o que aconteceu no restaurante esperavas diferente?
Nem respondi, saltei-lhe logo pra cima e comecei a beijar-lhe. Ele me pôs no colo e eu cruzei as minhas pernas a volta da cintura dele, ele bate no meu rabo e eu digo "ui", ele ri e me beija. Ele não me quis tirar do colo então levou-me pra cama mesmo assim, chocamos com algumas coisas no caminho mas lá chegamos a cama.
Ele põe-me numa das beiras, e me diz:
- Abre as pernas.
Eu obedeci. Ele começou por beijar a minha testa, desceu a até o meu nariz e parou na minha boca. Beijamo-nos intensamente como se a boca dele fosse a lua e eu o mar que por milênios ela tanto tentou alcançar. Foi pro meu pescoço e eu disse:
- Me marca.
Ele atende o meu pedido, aperta o meu pescoço de um lado e chupou do outro, por minutos, enquanto os seus dedos fazem a festa dentro de mim. Em seguida desceu para os meus seios e brincou com os meus mamilos e eu só conseguia desejar que ele descesse mais rápido porque eu queria que ele bebesse da minha lagoa. Não demorou muito para que beijasse o meu umbigo e namorasse com a minha vagina.
Ele beija-me e lambia-me e chupava e eu não queria que parasse. Eu seguia os "passos" da sua língua.
- Fica de quatro.
Já nem era eu a seguir as ordens, eram as minhas vontades e lá eu me pus de quatro.
- Espero que gostes do que vês.
Ele riu-se e pôs-se a chupar outra vez. Eu gemia alto, tinha consciência que tinha liberdade para tal e talvez também estivesse a gemer pelas vezes em que não o pude fazer.
- Por favor. Não pares agora. Quase eu dizia implorando.
- Ai, pede assim mais uma vez.
- Por favor, não pares agora, põe dentro de mim.
- Queres a minha pila dentro de ti?
- Sim quero, por favor. E finalmente a senti. Está tão dura e tão quente, acho que assemelha-se ao paraíso.
Dessa vez ele fodia-me lentamente mas ia fundo e quanto mais fundo ele fosse mais eu suplicava por mais e ele não parava. Eu me vim e ele quis continuar a foder até se vir também.
- Esqueceste-te do meu pedido? Digo.
- Quase que sim.
Posicionei-me de joelhos em frente à ele e comecei a chupar a pila dele e não desviei o meu olhar do dele uma única vez. E eu gosto de senti-lo todo, dentro de mim, e pouco importa o buraco onde ele a enfia, desde que o prazer seja mútuo eu sinto-me bem.
- Vou me vir.
- Quero ficar mais bonita pra próxima vez.
E ele se veio, na minha cara.
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Depois da última vez
Pertualangan"Ela é uma rapariga com uma vida sexualmente ativa, às vezes até demais... a prova de que nem toda história precisa ser sobre encontrar o amor."