• Hoje eu te como aqui.

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Faltava 1 hora para o nascer do sol quando finalmente ele decidiu levar-me à casa.
Chegamos a entrada do meu prédio e ele decide abrir-me a porta do carro. Estende a mão como apoio e diz-me:
- Deixa-me levar-te até a porta de casa. Ri-me.
- Não acho necessário. Ele insistiu.
- Não era uma opção aberta a discussão.
- Pronto, anda. Lá aceitei que me acompanhasse.
Estávamos no terceiro andar quando de repente ele parou o elevador e puxou-me pela cintura, atirou-me contra a parede e disse:
- Hoje eu te como aqui. Levantou-me o vestido e desceu até a minha vagina e começou a chupá-la.
São agora 5:30 e a D. Marta costuma sair de casa a esta hora para caminhar, se se aperceber que o elevador não está a funcionar certamente chamará os bombeiros, nem quero imaginar a confusão quando nos virem sair daqui totalmente desarrumados.
Mas sabia tão bem senti-lo ofegar em mim ali que nem tive coragem de o pedir para parar. Dessa vez não esperei que perguntasse, mandei-lhe por a pila dentro de mim naquele exato momento. E quando a senti entrar, oh pila abençoada, já sei porque não me farto de ser fodida por ele.
Era tão arriscado, tão proibido estarmos ali e ainda assim decidi gemer alto, talvez alto demais porque ele tapou a minha boca e fodeu com ainda mais força, como se fosse um castigo. Eu arranhei-lhe as costas e ele mordeu os meus mamilos. Em seguida mordeu os próprios lábios e depois os meus. Virou-me e pôs a minha cabeça de lado puxando-me pelos cabelos, desprotegendo o meu pescoço e beijou-o.
- Hoje sais daqui toda marcada.
Eu apertei os meus próprios seios e suspirei.
- Sou capaz de querer mais.
- É só chamares.
Passou as mãos por toda a minha silhueta como se me apreciasse com o tato, parou no meu quadril, mandou-me ficar de frente para ele e levantou-me pela cintura. Penetrou-me lentamente e eu cruzei as pernas atrás dele. Cada vez que ele enfiasse fundo eu só conseguia dizer "Porra!!!" e olha que não foram poucas.
Eu tinha noção que teria dificuldade a manter-me em pé quando saísse dali se ele continuasse a foder-me dessa maneira mas eu não queria que ele parasse.
- Não pares, não penses em "não me magoar", simplesmente continua.
Fodeu-me ali. Ele me beijava com a mesma intensidade que me penetrava e eu me vim e segundos depois ele também. Olhamos um para o outro como se reprovássemos a nossa decisão mas sabendo que se tivéssemos outra oportunidade faríamos o mesmo. Ajeitamos a roupa e o cabelo um do outro e ele voltou a por o elevador a funcionar. Subimos até o meu andar, mas eu não o deixei sair do elevador, eu sabia que se ele fosse levar-me até a porta de casa provavelmente acabaria nú na minha cama.
Ele sorriu pra mim, eu mordi o lábio e a porta do elevador fechou-se. Andei em direção a minha porta e aproveitei para ligar o telemóvel. O móvel não parava de vibrar, provavelmente notificações de redes sociais então desliguei os dados móveis e pus o telemóvel no bolso.
Alguns segundos depois voltou a vibrar. Tirei do bolso e era uma mensagem dela.

Depois da última vezOnde histórias criam vida. Descubra agora