Capítulo 04: Os perigos escondidos

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Depois de todos acordarem, falaram para ir para frente do hospital, no qual iria tirar todas as possíveis dúvidas do que iam fazer, onde iriam morar.
Depois de 1 hora já estava lotado, com todas as pessoas que haviam chegado nas espaço-naves, e começaram a conversar, umas com as outras, a encontrarem parentes e amigos. Até que O líder do acampamento Jhonas sobe ao pequeno palco improvisado e começa a falar :
- Obrigado a todos por terem vindo - disse , olhando por toda multidão que estava, com um olhar susto.
E uma pessoa lá no meio da multidão se pronunciou no mesmo instante:
- Onde estamos ? Quem são você? O que estamos fazendo aqui? - disse um homem mais velho, de 40 anos que virá com sua e esposa e 3 filhos.
- Calma, vamos responder todas as perguntas - respondeu, Stefan meio que empurrando Jhonas da frente do microfone, para pode falar.- Estamos em um planeta que se chama Tarre. Descobrimos faz 10 anos. Aconteceu uma grande epidemia no planeta Terra, tivemos que pegar algumas pessoa para salvar a vida, e você foram os escolhidos. Vamos construir uma comunidade. Esse planeta e semelhante a terra, só que não conhecemos direito, por isso não passe além da desacopanhado.
Derrepente ouve um grande alvoroço:
- Socorro, socorro, socorro,  alguém me ajude - respondeu alguém entrando no portão, com uma criança de aproximadamente 6 anos, nos braços, toda suja de sangue, já desmaiada.
- Ajudem, ajudem...
Logo se fez uma roda, de gente querendo sabe quem era, o que havia acontecido.
- Saiam, dêem espaço para ela pode respirar - disse alguém entrando entre as pessoas - eu sou médico , posso ajudar. - disse Micael, um dos médicos experiente e também professor do curso técnico para ajudar a comunidade .
- Por favor me ajude.
- Fique calma e se afaste. - disse ele , já abrindo os olhos da criança, vendo se estava respirando e o pulso da mesma. - venham me ajude a leva-la para o posto aqui perto . - disse ele falando para um jovem que estava perto e, apontando em direção a uma casa de cor braça e azul, que estava meio desbotada por causa das chuvas que haviam.
Logo a multidão foi abrindo caminho, e a começar a falar, a questionar.
Stefan chega onde a moça que levará a criança estava.
- O que ouve? - perguntou ele .
- Alguma coisa nos atacou - ela respondeu.
- aonde foi isso?
- perto do rio, logo após, aquelas árvores ali - disse ela mostrando a direção com o dedo, ainda com os olhos assustado
- o que era? Você conseguiu ver? Me diz. - questionou ele desesperado. ( como poderia acontecer isso, logo agora. O que será isso? O que vou fazer? Tenho que descobrir ) - certo, vá.
- O que ouve? - perguntou Bianca e Jhonas em coro.
- Alguma coisa a atacou. Mas ela não sabe o que era, não conseguiu ver, foi muito rápido.
- A garota está bem? - perguntou Jhonas
- não sei, venha vamos ver ! - respondeu Stefan, ainda pensativo, sobre o que tinha acabado de presenciar. Indo em direção ao local que havia levado a criança.
Tentando abrir espaço entre a multidão que queria saber mais, sobre o que tinha acontecido.
- como ela está?  - perguntou Jhonas para Micael, após conseguir entrar .
- está bem, só se ralou um pouco ao cair, e o susto e o desespero provavelmente à fez desmaiar - respondeu, olhando para a mãe, que ainda está em choque, se aliviando logo em seguida.
- venha eu acho que temos que dar explicações para o público. - chamou Bianca, olhando para fora da janela e vendo uma multidão espanto respostas.

- Acho que vocês estão esperando respostas! - falou Stefan ao chegar ao microfone, dando pigarro logo em seguida. - Não foi nada,  apenas um susto a criança acabou caindo e se machucando. - continuou. - ela vai ficar bem.
Começaram a falar um com o outro, sem entender nada, começando a fazer muito barulho.
- Vamos ao que estávamos falando. - disse um tentando chamar atenção. - silêncio por favor - tornando aí o centro das atenções no mesmo instante - vamos continuar com o plano, sem sair fora da cerca. Vamos separar uma função específica para cada um trabalhar.  Agora somos todos uma família. Somos os líderes e organizadores da comunidade. Essa jovem se chama Bianca, essa outro Jhonas e eu, Stefan. Qualquer dúvida recorram a nós. Os moradores que já estão aqui algum tempo vão orienta-los onde deverão dormi e se alimentar. - meio se afastando do microfone e chamando Jhonas para informa o possível. - vou deixar o Jhonas terminando aqui e vou conhecer o lugar.
- A praça fica ao lado do colégio - orientava Jhonas.
O lugar era lindo, tudo organizado. Até parece que é uma miniatura, ou uma casa de bonecas, ou uma pequena cidade . Eram inúmeras casas, todas bem parecidas. Os hospitais ficavam quase no centro de toda comunidade, as escola ficavam do lado dos hospitais, exceto a cresce que ficava perto de um pequeno prédio com 2 andares aproximadamente, onde que fica os líderes, com todas as anotações possíveis. Não existi cadeia, apenas guarda, que vigiavam os muros com armas de fogo, são 3 guaritas para cada lateral da comunidade, no qual fica 2 em cada.
A 1 fábrica para cada tipo de criação, no entanto os frases soltos na atmosfera não são nada poluentes, devido às grandes pesquisas feitas para que isso não ocorra.
Não existe lojas, é tudo de graças, e em troca, devem presta serviços, conforme aquele objeto, comida ou utensílio pego.
As ruas são de bloquetes. Bem gramas, cheio de árvores e o chão sem folhas, devido a grande equipe de limpeza que havia em toda comunidade.
Do lado de fora, a mata é densa, fechada. Passa dois rios próximos, um aproximadamente 1 km, outro de 300 metros. Existe espécies diferentes de peixe no rio, outros tão parecidos que deram o nome o mesmo nome. Só que pesquisas estão sendo feita para descobrir se tais peixes podem ser comidos. A água é tão pura quanto qualquer outra.

  -Vou criar uma equipe para pode investigar o acontecimento de ontem - conversava Stefan, com Bianca e Jhonas, no dia seguinte ao acontecimento. - você pode ficar responsável pelo policiamento e tudo mais relacionado com armas e sair da comunidade Bianca?
- Claro que posso - respondeu, inspirada, pois amava o que fazia.
- Jhonas, pode ficar responsável pela comunidade? Sobre o que precisam, o que podemos criar. Sobre a saúde,  educação, e as pessoas? - perguntou Stefan.
- sim, lógico. - respondeu.
  - e eu  cuidarei que tudo esteja bem, e acompanharei de perto cada procedimento é ajudarei cada um. - então vamos colocar em prática  !- exclamou Stefan, empolgado e ainda preocupado com o que poderia encontrar o que poderia acontecer com aquelas pessoas, será que vão conseguir descobri o que era o bicho/animal , que atacou a criança e a mulher?  Ser que a população vai aceitar de boa todas as ordem ? será que os segredos ambos escondem vão ser descobertos? O que mais Tarre tem para seus novos visitantes ?

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