Bad Blood (Em Revisão)

Uma Bebida

23:45

James- Kate?... KATE?- Ouço a voz dele a chamar me pelo apartamento e só para quando me encontra no meu quarto deitada na cama a olhar para a janela

James- Já estás pronta?- ele pergunta assim que eu me levanto da cama com um vestido preto e saltos altos pretos.

Eu- Sim, vamos?- pergunto e passo por ele indo na direção da saída do apartamento

James- Quando é que resolveste fazer mais tatuagens? - ele pergunta a olhar para algumas partes do vestido onde só têm renda

Eu- A partir do momento em que fazes uma tatuagem, já não vais parar - eu falo e ele sorri com o seu típico sorriso.

00:00

Eu- Gostaríamos de visitar a parte VIP- digo a mesma frase que o meu irmão disse à senhora da loja dos diamantes e ela abriu uma porta onde revela uma discoteca enorme cheia de hibridos 

James- Agora percebo porque é que uma grande parte dos hibridos prefere o mundo humano- ele conclui e eu dou uma gargalhada.

Mona- Finalmente chegaram! - ela sorri para nós. Agora o seu cabelo está um platinado cinzento ( multimédia)

Cam- Não sabia que ainda estavam no mundo humano!- ela exclama aparecendo atrás da Mona

Eu- Cameron!- exclamo e abraço a ela retribui com um abraço forte

James- O que fazes aqui tão cedo?- ele pergunta curioso

Cam- Os meus pais deram me 1 ano para aceitar a minha herança- ela abraça a cintura da Mona - então aproveitei para passar algum tempo com ela. - elas beijam se 

Eu e o James ficamos com expressões surpresas.

Eu- Parabéns pelo namoro!- felicito e olho com um sorriso enorme para a Cam

Agora sinto me estúpida por ter tido ciumes da Mona.

Mona- Então e vocês já namoram? - ela pergunta com um sorriso e eu e o James atrapalhamo nos

04:00

Passaram se horas e horas, e nós aproveitámos a festa ao máximo, conhecemos algumas das nossas alianças na festa, bebemos muito como óbvio, mas também dançámos muito, e o James foi um querido em segurar no meu cabelo para eu vomitar...

Perdi o James de vista na pista de dança, então vou em direção ao bar buscar mais uma bebida, mas no meio do caminho tropeço, e um rapaz apanha me.

Xxx- Era esta a tua bebida?- ele fala com uma bebida na mão. Admito que não prestei muita atenção se era a minha ou não mas confirmei que sim com a cabeça.

Peguei na bebida e dei um gole nela, não identifiquei o sabor, mas como estava tão bêbada nem reparei. Sentei me numa mesa com esse rapaz que mal se via no ambiente escuro com poucas luzes.

Ele- Gostaste?- ele pergunta a encarar me, eu mal sentia o sabor á bebida mas limitei me a confirmar, e quando dei por mim já tinha bebido mais de metade do copo

Ele O que achas se formos para um sitio mais reservado?- a voz dele começa a fazer eco na minha cabeça, a minha respiração fica menos acelerada.

Eu- Hum, porquê? - falei tão baixo e quase num sussurro que duvido ele ter ouvido

Ele- Aqui não conseguimos falar com tanto barulho - ele fala e estende me a mão, não sei porquê mas agarrei na mão dele e deixei me ser levada por onde quer que ele fosse 

Olhei para os lados para tentar identificar para onde eu ia, mas não tive nenhuma referência.

Eu- Estou me a sentir tonta - a minha voz soa fraca e eu passo a mão sobre a mesma

Ele- Já estamos quase a chegar - alguns segundos depois ouço ele a abrir uma porta e a entrar comigo.

Eu - Onde estamos?- pergunto muito tonta mesmo, mas ainda assim consegui identificar que estamos num quarto. sento me na cama para ver se a tontura passa, mas alguém puxa o meu queixo e me faz levantar a cabeça e encarar a cara do Daniel e do Dylan.

Tentei ter alguma reação como correr dali para fora ou dar um murro nos dois mas parece que eu não conseguia mexer o meu corpo era como se eu estivesse lentamente a desmaiar.

Daniel- Não vale a pena tentares, eu pus um comprimido na tua bebida que te faz perder os sentidos- ele faz uma pausa e um sorriso maléfico aparece no seu rosto - mas lentamente para tu poderes ver o que eu vou fazer contigo- ele dá uma gargalhada alta e eu tento debater me contra o efeito do comprimido, mas em vão.

Ele empurra me para a cama com força e ata os meus pulsos á cabeceira da mesma, assim que o faz os seus olhos percorrem todo o meu corpo e ele vai subindo lentamente com a sua  mão a minha coxa. Tento me soltar, mas é como se os meus esforços fossem reduzidos aos de um humano. 

Mas de repente vejo o Dylan a atirar uma garrafa de vidro á cabeça do Daniel fazendo o desmaiar, ele desata os meus pulsos, e eu sinto um alivio enorme por ele o ter feito, mas estou me a esquecer de um pormenor. Porque é que ele me ajudaria? Não ajudaria.

Assim que me desatou ele sentou me numa cadeira onde me atou de novo os pulsos e as pernas á mesma.

Dylan- Espero que não tenhas pensado que te ia libertar - ele sorri com um sorriso repugnante - primeiro eu vou te magoar, depois eu vou fazer a mesma coisa que o daniel queria fazer.

Eu debato me na cadeira o mais que pude, mas cada vez mais eu ficava cansada e depois de várias tentativas o meu peito começou a doer muito fortemente fazendo me gritar de dor. Que raio de comprimido foi este que me deram?

Vi o Dylan a tirar de um saco 3 facas, ele aproxima se de mim lentamente e com o mesmo sorriso repugnante nos lábios, e  faz pequenos cortes, um na minha bochecha outro na minha perna e depois estende a faca na direção da minha barriga onde anteriormente eu tinha as minhas cicatrizes, e começa a afunda la lentamente na minha barriga, mas eu não produzo nenhum som, nem de dor, o que o faz parar.

Eu- Eu sei que tu queres que eu te implore para parares, mas por isso mesmo não o farei- eu consigo  arranjar forças para um sorriso, mas ele fica muito enervado

Ele rasga a parte de baixo do meu vestido brutalmente e desabotoa  as calças, eu começo a entrar em pânico e a debater me para sair dali o mais rápido possível, ele ao perceber do meu estado dá uma gargalhada, e puxa as calças mais para baixo seguidamente puxando o meu vestido mais para cima ainda, a minha respiração fica gradualmente mais acelerada, então eu fecho os meus olhos, e uma lágrima escorre pelo meu rosto. Estou quase a desmaiar pois não consigo ouvir nada e estou a perder os sentidos

James- KATE!- ele grita e abraça me - abro os olhos e vejo que James arrombou a porta e matou o Dylan, pois vejo a sua cabeça no chão. Não me consigo expressar apenas mais lágrimas de felicidade escorrem pelo meu rosto enquanto James me desamarra e eu abraço o.

Ele matou o Dylan só para me salvar, no meio desta confusão toda ele reparou que eu faltava...

Estou quase a perder os sentidos, só tenho tempo de o ver a tirar o seu casaco e a vestir mo, depois pegar me ao colo e a ir embora comigo assim...