Título do capítulo

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Harleen narrando:
Uma semana se passou, e amanhã irei começar a trabalhar no Asilo Arkam. Estava super animada, isso era um sonho se tornando realidade. Finalmente depois de tanto esforço, cheguei ao meu objetivo.
Fui dormir pois já eram 22:00 e amanhã tenho que acordar cedo. Levantei, eram 6:30. Fiz minhas higienes (lavei o rosto, escovei os dentes), vesti minha roupa, tomei café da manhã e fui trabalhar. Chegando lá, achei que era um lugar sujo, mas era um lugar limpo. Fui até a sala do diretor e, após todas as informações dadas por ele, fui atender meus primeiros pacientes.
Após algumas horas, fui almoçar pois já era 12:00 e estava começando a ficar com fome. Depois do almoço, voltei a trabalhar. Quando eram 17:45, fui embora.
O tempo foi passando, e o diretor percebeu que todos os pacientes que eram tratados por mim estavam se curando mais rápido. Então ele teve uma ideia, e me chamou até a sala dele e me fez uma proposta:
-Harleen, o seu trabalho aqui tem ajudado bastante. Nossos pacientes estão se curando mais rápido. Seu trabalho é maravilhoso.
-Obrigada, senhor. Não fiz nada mais além do meu trabalho.
-Por isso, gostaria de lhe fazer uma proposta.
-Qual seria?
-Você vai tratar do nosso pior paciente: o Coringa!
Pensei bem sobre a proposta e resolvi aceitar.
-Aceito!
-OK! Amanhã você já começa a tratar dele.
Cheguei em casa e fui contar a proposta para minha mãe. Quando contei, ela ficou muito preocupada:
-Filha, isso é loucura! Sabe sei lá o que ele pode fazer com você.
-Calma mãe. Não precisa se preocupar. Vai ficar tudo bem comigo.
-Tome cuidado, filha. Não se deixe seduzir pelas palavras dele.
-Pode deixar. Eu vou ficar bem.
No dia seguinte, levantei e fui pro asilo. Quando cheguei lá, fui direto pra sala do Coringa. Ao chegar na frente da porta da sala dele, meu coração acelerou. Respirei fundo, tomei coragem para abrir a porta e perguntei:
-Com licença, posso entrar?
-Pode.
Ao ouvir isso, entrei e olhei para o Coringa: ele era musculoso, pálido, cheio de tatuagens pelo corpo e o seu cabelo era verde.
-Sente-se! - ele disse com um ar calmo.
Nunca senti tanto medo em minha vida. Eu me sentei na frente dele e, quando sentei, ele perguntou:
-Qual é o seu nome?
-Harleen. Harleen Quinzel.
-Que nome bonito. Os seus amigos te chamam de Harley?
-Não. Eu não tenho amigos.
-Bom, você tem um agora Harley.

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