Epílogo

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Aaron estava tão feliz pois adotaria uma criança hoje. A pequena Serena que estava no Berlin Orphanage, uma casa que ajudava crianças vítimas da guerra na Síria. Ele queria ajudar uma criança daquelas a muito tempo, era o sonho dele e da Sofia adotar uma criança negra; então ele abriu o processo pedindo para adotar aquela criança. E hoje seria o dia para buscar a pequena Serena.

Aaron se apaixonou pela garotinha assim que colocou os pés dentro do orfanato em Berlim. Ele se encantou pela sua calma, pelo seu jeito de falar, pela delicadeza da garotinha de todo modo ela lembrava a Sofia.

- Nervoso? - Ornela perguntou para Aaron que estava ao seu lado.

- Muito, finalmente eu vou poder deixá-la em meus braços e dizer que eu a amo, cantar uma canção de ninar para acalma-la. - Aaron diz empolgado.

- Se a Sofia estivesse aqui ela estaria muito orgulhosa por você. - Ornela olha para Aaron que sorri fraco.

- Sim ela estaria. - ele suspira.

- Você atravessou o mundo para ficar com essa garotinha, ela deve ser especial mesmo. - Ornela se empolga ao dizer.

- Sim, ela é. - Aaron diz e logo olha para porta e enxerga Dianna (assistente social), segurando a mão  de Serena.

- Aqui está sua pequena sereia. - Dianna entregou a bolsa da Serena para Aaron que sorrio instantaneamente.

- Vamos sereia? - ele pegou na mão da bebê.

- Uhum, vamos. - falou a garotinha.

- Vamos fazer um piquenique? - Ornela falo para garotinha.

- Uhum. - Serena sorrio e disse.

Eles saíram do prédio indo para uma praça que tinha por perto. Ornela colocou o pano no chão para os três poderem sentar-se, pegou a cesta com frutas e colocou ali em cima do pano.

- Vocês querem sorvete? - Aaron gritou chamando atenção das meninas.

- Sim! - as duas gritaram simultaneamente.

Ele foi lá comprar os sorvetes enquanto as duas ficaram lá sentadas.

- Que desenho lindo. - Ornela disse chamando atenção da garotinha.

- Obrigada. - Serena disse gentilmente.

- Você é muito linda sabia? - Ornela disse fazendo a menina ficar corada.

- Você também é. Eu posso te chamar de tia? - Serena disse fazendo os olhos da Ornela ficarem à marejados. - Eu falei alguma coisa errada? Me desculpe.

- Não querida, você não falou, é que eu lembrei da minha irmã que morreu ela me lembra muito você. - ela toca no rosto da menina acariciando o mesmo.

- Ela era minha mamãe?

- Sim, era sim. - Serena coloca suas mãos pequenas e desajeitadas no rosto da Ornela limpando suas lágrimas.

Nudes;; aaron carpenterOnde histórias criam vida. Descubra agora