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- Não professora, imagina, vou adorar ficar aqui. - disse forçando um sorriso.

- É claro, eu vou estar aqui também. - disse o May, e eu olhei pra ele com um olhar fulminante, e ele sorriu e mandou uma piscadela pra mim. Que gay!

*Hora do intervalo*

- Por sua culpa nós estamos aqui nessa sala, affs.

- Já falei que você fica fofa com raiva?! - disse e olhou sorrindo pra mim.

- Já disse que te odeio?! poiser é verídico.

Depois de alguns instantes a Amanda entra na sala chorando pega um espelho na bolsa e sai.

- O que ela tem? - pergunta o Maycon todo curioso.

- Pra que você quer saber, você não vai ajudar ela vai?! - perguntei mal humorada.

- Affs garota, eu só queria saber, quem sabe eu não poderia ajudar ela. - ta bom, eu sei que fui chata ele só queria ajudar... Espera! ele pode ajudar. Olhei para ele sorrindo, e o mesmo fico com cara de interrogação.

- Você pode ajudar. Eu só preciso que você...

- Não me meta em roubada Katlem.

- Deixa eu terminar de falar. Você só precisa elogiar ela, pra que ela se sinta bem, o idiota do namorado terminou com ela, mas antes falou várias coisas que afetaram a auto estima dela.

- Ok eu faço isso, mas vou receber o que em troca?

- Não vai receber nada por que se você se esqueceu, eu mando em você. - disse vitoriosa, e ele fez cara de enjoado.

- Ok vou fazer isso. - disse relutante.
Ele saiu da sala, e eu fiquei olhando da janela. Vi que ele foi até a Amanda, sentou do lado dela e falou algo, ela olhou para ele e ele continuo falando, ela então sorriu e abraçou ele, e ele retribuiu e se levantou, aí eu sai de perto da janela porque a Amanda podia me ver e não é para isso acontecer.
Depois de um minuto o May entra na sala, eu olho para ele e digo.

- Iai deu certo? - ele vem até mim e senta numa cadeira do meu lado, e diz.

- O que você acha?! - diz com cara de deboche.

- Que você é um imprestável! - digo e vou olhar algo na minha mochila.

- Por que você é sempre assim, irritante, você sabia que não custa nada ser legal?! - diz se encostando na cadeira.

- Eu sou legal, só não sou obrigada a aturar você. - digo sem o olhar.

- Ou então você é louca por mim e ama chamar minha atenção. - diz sorrindo convencido para mim. Eu olhei para ele e arqueei uma sobrancelha "esse cara não existe mesmo".

- Só em seus sonhos querido. - disse com um sorriso de deboche. Ele sorriu e veio aproximando o seu rosto até o meu, no momento eu pensei "droga ele tá perto de mas", " esse perfume tá me deixando com vontade de agarr...", pera lá, o que é eu tô pensando, foco kat, mesmo ele me intimidando um pouco, eu não vou me mover um centímetro se quer.

Cerca de cinco dedos de distância estão os nossos rostos. Ele olha no fundo dos meus olhos e sorri safado, depois olha para minha boca, e eu começo a soar frio, mas que droga tá acontecendo comigo?!, ele começa a se aproxima mas...

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Plágio é crime

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