Adotada Por Um Vampiro || Liam • Em Revisão

5° Capítulo - I was adopted by a vampire?

- Afinal, o que você é de verdade?- Eu tinha que saber, eu precisava saber... Fui adotada por um homem estranho, grosso, não sorri, é fechado, eu estava com medo, nunca tive medo de nada como agora, ele me da calafrios, essa coisa de sumir do nada rapidamente, em que mundo eu estou? Será que ele é vampiro? Não Elizabeth, essas coisas não existem, para de pensar besteira.

Liam Pov

Via sua expressão e solto um suspiro a olhando, cedo ou mais tarde ela irá descobrir, melhor conta agora.

- Eu sou um vampiro Elizabeth. - A olho.

- V...você é o que? Não, vampiros não existem! - Ela levanta rapidamente e a mesma mostrava medo.

- Hey, não é preciso ficar com medo, não vou te machucar, se acalme, por favor. - Levanto e vou em sua direção.

- Não... Sai de perto de mim, não toca em mim! - ela se afasta e então fico cabisbaixo.

- Não haja desta forma, não sabe como me dói, as pessoas sentirem medo do que sou. - me aproximo  dela e pego em seu braço, ela apenas me encara.

- Por que se esconde ? Ah... Tem medo. - Falou com ironia, o que me doía, tão doce, mas uma pestinha.

- Não fale assim, você é minha agora... - coloco minhas mãos em suas bochechas e dou um beijo na testa da Eli. - Eu não seria capaz de te machucar pequena. - Sorrir de canto.

- Mesmo ? Eu posso aprender a não ter medo de você... Se não me matar antes, claro. -retribui o sorriso receosa e com uma pitade de deboche.

- Eu não posso prometer, mas isso não vai acontecer, só depende de você, do seu comportamento. - Olhei em seus olhos e vejo a mesma apenas assentir. - Vem... - Pego em sua mão e subo as escadas.

- Pra onde vai me levar ? - Ela pergunta e eu apenas ignoro.

Chegamos em um quarto onde havia vários chicotes de couro, cordas vermelhas e o mesmo era todo vermelho. Ela continua na porta de boca aberta por o que acabará de ver.

- O que é tudo isso? - Ela estava parada na porta, imóvel.

- Você vai ser castigada com todas essas coisas, agora entre, não tenha medo. - lhe estendo a mão e a mesma pega com receio e um pouco incrédula ao ver tudo o que tinha lá dentro. Foi o que eu imaginei.

Elizabeth on

Assim que ele abre a porta do quarto fiquei de boca aberta com todas aquelas coisas.

- Por que me trouxe aqui? - Olho para os lados segurando em sua mão mas logo me solto, não posso confiar assim, tão depressa.

- Caso me desobedecer, ou fazer alguma gracinha, mas creio que isso não irá acontecer. - envolve um de seus braço em minha cintura, ele era forte, queria saber mais sobre ele.

- N...não va... - Antes que eu terminasse a frase ele fica a minha frente e beija o canto de minha boca, logo o empurro para trás e corro até a porta, mas foi inútil.

- Não te adotei para ser minha filha, e sim minha esposa. - Ele fala firme segurando em meu braço.

- Eu não quero isso... - Dou um tapa em seu braço e tento me soltar.

- Quem fala aqui sou eu, não você... - Ele me puxa para uma cama que tinha no centro do quarto e me joga na mesma.

- O que pensa que vai fazer comigo? Eu quero voltar pro orfanato, você é maluco, me deixe ir agora. - Ela diz com espanto nos olhos e a voz firme, mas sempre trêmula.

- Fique calada, você não tem querer algum. - Ele fala pegando chicotes de couro e então me Encolhi na cama o observando.

- O que vai fazer ? - Contínuo a observa-lo.

- Vire-se, fique de bruços  na cama... - Ele fala grosso.

Fiz o que ele tinha mandado e abaixei a cabeça.

- Por favor, não faz isso...  Me deixe ir embora, eu não conto a ninguém sobre você, sobre essas coisas. E que você é um maluco. - Falei com os olhos marejados, mas ainda me restava um pouco de sarcasmo nas palavras.

- Eu te avisei, não se preocupe, não vai doer muito, só um pouquinho. - Dito isto o mesmo ajeita o chicote de couro que era preto em sua mão. - Agora conte comigo até 10, então ele bate em minha bunda com força.

- Um. - Falei baixo fazendo uma careta e então ele bate novamente. - dois. - Meus olhos começam a lacrimejar. - Três. - Custei a falar.

Liam Pov

- Vamos conte... -Batia cada vez mais forte em seu bumbum, claro que eu não estava gostando daquela situação, mas era preciso, eu queria que a mesma tivesse respeito e fizesse tudo o que eu mandasse.

- P...para... - Ela falou deixando que as lagrimas caíssem com facilidade dos seus olhos.

Já quando termino seguro em sua cintura e levo minhas mãos até a barra de seu vestido, o levanto e vi que a sua bunda estava um pouco roxa, talvez eu tenha exagerado um pouco. - Pode sair... - Assim que falei a mesma assentiu ainda deixando as lágrimas escorrerem por o seu lindo rosto, soltei um suspiro e segurei em seu braço.

- M...me solta, por favor... - Ela abaixa a cabeça e puxa o seu braço para si.

-  Você precisava disto. - enchuguei suas lágrimas e dei um beijo no topo de sua cabeça. - Quero que vá a meu quarto, daqui a 30 min, não irei te machucar. - Ela apenas assentiu e saiu do quarto.