Capítulo 2

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Olá moças bonitas.  Passando hoje para agradecer as meninas lindas que divulgaram o livro. Sei que estão loucas para descobrir qual é a famosa promessa. Então resolvi contar.
Aproveito para dar boas vindas as minhas novas seguidoras.

Ajudem a Autora, se a história estiver boa  deixe sua estrelinha.

Um beijo e lembrem-se dia 15.10 Caio estará chegando.

Promessa cruel

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Promessa cruel

Mal entrei em casa, Lucinha avisou que meu pai estava me esperando no escritório. Não gostei, pois geralmente quando me chamava assim, boa coisa não era. Todo filho sabia quando as coisas iam mal ao ser convocado daquela forma. Meu velho estava passando por um momento difícil, seu melhor amigo Joaquim Albuquerque havia falecido depois de perder uma batalha para um maldito cân.cer de pulmão.

Quando entrei, ele estava sentado em sua mesa, com uma aparência péssima, pediu que eu me sentasse. Nossa! Eu estava ficando mais preocupado.

— Meu filho, você sabe o quanto estou sofrendo. Joaquim era como um irmão para mim. Éramos amigos desde criança. Se hoje sou um homem de caráter é tudo graças a ele. Antes de morrer, ele me disse que se preocupava demais com sua esposa e filha, pois eram somente as duas. Disse que sua filha estava sofrendo muito por sua causa.

Indignado, eu o interrompi:

— Minha causa? O que eu fiz com Isabelle?

— Caio, eu não acabei ainda. Não me interrompa. — Meu pai odiava ser interrompido, eu me desculpei e ele continuou: — Joaquim me disse que você aproveitou de uma viagem dele e de sua esposa e abu.sou de sua filha. Meu filho, ela era vir.gem, estava dentro de casa e você desresp.eitou a casa do meu amigo.

— Vir.gem? Pai, pelo amor de Deus, Isabelle deixou de ser pura há muito tempo. Eu dormi sim em sua casa, mas ela me convidou.

— Caio, eu já fui da sua idade. Você não tinha o direito de fazer isto com ela, meu filho, ela é quase da família. Você foi um moleque.

— Ela nunca foi da minha família. Vivia me asse.diando. Naquele maldito dia, eu a encontrei no shopping e ela me pediu uma carona. Ela estava cheia de sacolas, então eu a ajudei, ela me convidou para um vinho e aí a gente acabou conversando e o resto o senhor já sabe. Ah, pai, ela é linda, solteira, eu também. Não fizemos nada de mais. E eu não entendi ainda por que estamos conversando sobre isto.

— Cale a boca, Caio. Seja um homem, meu filho, não foi isto que te ensinei. Como eu ia dizendo, meu amigo antes de morrer estava preocupado demais com a filha, que, segundo ele, só chorava pelos cantos, deprimida e contou a ele o que tinha acontecido. Falou que só se entregou a você, pois você disse que casaria com ela. E meu amigo no seu leito de morte me fez prometer que você casaria com a filha dele, cuidaria dela e da mãe.

— O quê? O senhor está louco, pai? Eu nunca vou me casar com aquela garota mimada. O senhor só pode estar maluco.

Exaltado, meu pai gritou comigo:

— VOCÊ VAI SE CASAR COM ELA, CAIO. EU FIZ A PROMESSA. VOCÊ VAI CUMPRIR. PENSASSE ANTES DE ABRIR SUAS CALÇAS.

— ELA MENTIU, PAPAI. ELA É FALSA, DISSI.MULADA E UMA MIMADA. O SENHOR NÃO TEM O DIREITO DE DESTRUIR MINHA VIDA ASSIM. A PROMESSA FOI DO SENHOR, NÃO MINHA.

— CAIO, NÃO ME DESOBEDEÇA. EU FIZ UMA PROMESSA NO LEITO DE MORTE DE UM AMIGO. VOCÊ VAI CUMPRIR.

— NÃO VOU, PAPAI. NUNCA. SINTO MUITO, PODE ESQUECER.

Antes que ele falasse algo mais, saí enlouquecido do escritório. Mamãe e Lucinha vieram correndo e ainda tentaram me conter, mas não conseguiram, eu estava muito indignado com aquele absurdo. Saí de casa batendo a porta, peguei meu carro e fui em direção à praia, desorientado, sem saber o que fazer. Eu sempre ouvi dizer que a vida era feita de escolhas e que bastava um segundo de deslize para se fer.rar. Naquele momento eu compreendi exatamente o que aquilo queria dizer. Por que eu fui pensar com a cab.eça de baixo? Por quê? 

eça de baixo? Por quê? 

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Refém de uma promessa (DEGUSTAÇÃO) LIVRO SERÁ RETIRADO EM 11.03Onde histórias criam vida. Descubra agora