Meu nome é Emy, tenho 15 anos, sou torturada por meus pais todos os dias, espancada, rebaixada.
Eles me fazem ter que limpar toda a casa, inclusive aquele quarto fedido de sêmen por causa do sexo constante.
É perturbador ter que aguentar toda madrugada a mesma putaria, a mesma sacanagem, os gemidos daqueles dois.
Eu particularmente não gosto da minha família, afinal, quem gostaria? Não há nem um mínimo respeito se quer nesta casa, eu ja tentei fugir inúmeras vezes mas sempre sou pega, castigada, esmurrada, forçada a fazer o que eles querem.Uma vez, meu pai quase abusou de mim. Minha mãe não estava em casa, ele me pediu para vestir uma roupa de dinossauro que eu usava quando criança.
- Eu não sou mais uma criança!
Foi o que eu disse, e ele respondeu.
- Eu sei disso, exatamente por isso eu estou lhe confiando está tarefa.
Estava na cara suas intenções, eu corri por toda a casa tentando escapar daquele maldito pedófilo.
Felizmente minha mãe voltou antes que eu pudesse ser estuprada, eu contei para ela, mas ela não acreditou, como esperado.
Eu já não posso mais fazer nada, não quero mais morar com eles, quero uma família de verdade.Hoje ela me pediu para limpar o cocô do cachorro, como de costume.
Então eu fui, peguei aquele bolo de merda, joguei tudo no saco e varri o quintal.
Eu fiquei encarando o cachorro por um tempo, aquele som de choro canino irritante começou à ecoar nos meus ouvidos, já estava cansada disso.
Tomada pelo ódio, eu o decapitei com a pá de meu pai.
Até que foi bom.Minha mãe brigou comigo por ter matado o cão, me chamou de monstro, mas ela que é o monstro, ela que é!
Me trancou em meu quarto, sem comer nada.Finalmente, já de noite, ela abriu o quarto, me deu um prato de sopa aguada e um pão velho, tinha punição pior que essa?
Fui para meu quarto, já era hora de dormir, não queria mais saber de nada, só desaparecer, ficar no meu mundo.
Deram 3 horas da manhã e eu ainda estava acordado, os gemidos finalmente se cessaram, agora eu poderia dormir.
Mas quer saber? Já chega, não aguento mais.Fui para a cozinha, peguei a maior faca que achei e fui em direção ao quarto de meus pais.
Eles estavam dormindo, nus, fedendo, decepcionante.
Preferi começar pelo meu pai, o que eu mais "amava".
Enfiei o facão em seu pescoço bem rapidamente, até ele começar a gritar.
Minha mãe acordou com os gritos de meu pai e me viu, disse que iria chamar a polícia.- Por que você está fazendo isso, sua pestinha?! Nós te demos amor, um lar, carinho, é assim que você retribuiu?
- Isso é amor mamãe? Então eu te amo muito.
Fui em sua direção rapidamente, acertando sua garganta.
Ela caiu roca, gemendo, tentando gritar.
Apesar de tudo, aquilo me fez sentir bem, ver o vermelho de seu sangue, ouvir seus gemidos de dor.
Era um sentimento prazeroso, era amor.Então eu comecei à adotar este sentimento, o amor, o amor que eu sinto pelas pessoas, algo incomparável, insubstituível.
Eu não poderia ficar muito tempo sem aquele sentimento de novo, tinha que sentir mais amor.
E aqui estou, em cima do corpo gélido do pai de minha melhor amiga, vendo ela gritar por ajuda. Estou tentando convencê-la de que este é um sentimento bom, isso é amor.
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