As sereias de Gotham part 1

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Hera Venenosa: Hera Venenosa (Poison Ivy no original, e alter ego da Dra. Pamela Lillian Isley) é uma personagem da DC Comics, inimiga de Batman. Criada por Robert Kanigher, sua primeira aparição foi em Batman #181 (junho de 1966). Poderes e Armas Ela pode controlar plantas e acelerar ou desacelerar o crescimento das mesmas. É também virtualmente imune a qualquer coisa que os humanos possam considerar letal, incluindo bactérias, vírus, fungos e todos os formulários de venenos. Hera é especialista em plantas e nos venenos derivados delas. Além disso, tem o poder de expelir feromônios do amor e lábios venenosos. Origem Pamela Isley após cometer um roubo, foi envenenada por Jason Woodrue, seu cúmplice, mas a mesma, em vez de morrer, desenvolveu imunidade a todos os diversos tipos de venenos. Sendo assim, ela começou sua carreira no crime utilizando plantas venenosas como armas letais, mas logo começou a ir mais além e passou a atuar com monstros vegetais. Ela também já trabalhou para o governo Americano como Mercenária, em troca, recebeu anistia por seus muitos crimes. Hera Venenosa é uma personagem muito violenta e uma assassina fria e desequilibrada emocionalmente. Possui uma amizade desenfreada com a psicótica Arlequina, depois de Hera a tê-lá salvado, da qual já se aliou muitas vezes em seus crimes e planos macabros. No entanto, Hera venenosa sente inveja da Mulher-Gato e um ódio profundo pela mesma. Ela também sente uma atração forte pelo Batman e um amor destrutivo e sinistro pelo mesmo. Em outras mídias Televisão A sua primeira aparição foi no 5.º episódio da primeira série de "Batman the Animated Series". Hera Venenosa faz uma apariacão na série americana Young Justice no episódio "Revelations" (1ª temporada, episódio 14), com voz de Alyssa Milano. Ela é colocada como um membro da Liga da Injustiça. Cinema Uma Thurman Uma Thurman deu a vida a Hera Venenosa no filme Batman & Robin de 1997. Como nos quadrinhos, Hera foi muito sensual e maldosa. Desenhos animados Hera apareceu no desenho Batman The Animated Séries, e teve uma história muito bem elaborada e depois disso, sua fama cresceu rapidamente entre os fãs. Mulher Gato: Mulher-Gato (em inglês Catwoman) é o alter ego de Selina Kyle, uma personagem de HQs, inimiga de Batman, que foi criada em 1940 por Bill Finger e Bob Kane, e teve sua primeira aparição na edição número 1 de Batman. História Órfã desde menina, Selina Kyle passou algum tempo em um orfanato feminino, do qual eventualmente fugiu. Sua inspiração para se tornar a Mulher-Gato teria se originado ao observar o próprio Batman, personagem com o qual acabou tendo um romance, que não durou. Após anos atuando como ladra em Gotham City e no mundo, Selina resolveu atuar como protetora do Eastside, bairro em que viveu e trabalhou como prostituta após fugir do orfanato. Hoje mãe, Selina tenta passar o "manto" da Mulher-Gato para sua protegida, a jovem Holly, desde os tempos em que primeiro morou no Eastside. Tarefa essa que tem se provado bastante desafiadora devido aos apuros em que a garota tende a se meter. Recentemente, Selina deu sua filha Helena para adoção, não se considerando mais mãe, e a tarefa de passar o manto da Mulher-Gato para Holly não deu certo, fazendo com que Selina continuasse a patrulhar as ruas de Gotham como Mulher-Gato, ao lado de Batman e Robin. Atualmente, a anti-heroína é responsável também pela morte do vilão Máscara Negra, movida por vingança, deixando claro que a personagem não possui os mesmos valores que o Batman e seus demais aliados. Também se uniu as psicopatas Hera Venenosa e Arlequina, e andam trabalhando juntas. Origem A Mulher-Gato surgiu em 1940, na revista Batman, número 1. (O Coringa também fez sua primeira aparição nessa edição). Ela era chamada de The Cat e não possuía um uniforme especial para se caracterizar como o faz atualmente. Desde as primeiríssimas aventuras da personagem para com o Homem-Morcego, a Mulher-Gato já era uma ladra inescrupulosa da qual Batman sempre se monstrou menos rígido e mais ameno em relação à mesma. Pois sempre após recuperar os pertences roubados pela felina, Batman sempre a deixava escapar. Bob Kane e Bill Finger trabalharam duro para encontrar o visual e o nome perfeito para a personagem. Com o tempo ela ganhou o nome de Selina Kyle, cuja mesma era dona de diversas lojas de animais que decidiu um dia se tornar uma ladra e, como gostava principalmente e de um modo todo particular de felinos, adquiriu o nome de Mulher-Gato para atuar em Gotham City como criminosa profissional. Numa história publicada em Batman # 52, de dez-1950/jan-1951, conhecida no Brasil por "A vida secreta da Mulher-Gato" (republicada pela Panini Comics em "Coleção DC 70 Anos" # 6, Outubro de 2008), Selina sofre uma pancada na cabeça e passa a se recordar da sua vida antes de se tornar ladra. Ela conta que era aeromoça e sofreu um acidente de avião, quando então se esqueceu do passado (sofria de amnésia) e se tornou uma ladra. Ela fala também que seu pai era dono de uma loja de animais, onde havia muitos gatos. No começo, ela se vestia com um vestido de seda e usava um chicote como arma. Assim sendo, a Mulher-Gato tornou-se uma das personagens mais sensuais e populares da história dos quadrinhos, sendo considerada uma das personagens mais importantes e valorizadas no mundo do Homem-Morcego. Sua exuberância e charme, e o "amor-bandido" vivido pela mesma para com o Batman, chamaram uma atenção toda particular para si, adquirindo uma imensidão de fãs por todo o mundo. Não era considerada precisamente como sendo uma personagem maldosa, mas passava longe também de ser uma personagem do bem. Simplesmente ela era uma mulher aventureira e animada que sentia um prazer imenso em não cumprir a lei e infernizar a vida do Batman. Havia sempre em suas aparições, uma certa "tensão sexual" entre a Mulher-Gato e o Batman. Onde que por diversas vezes é ressaltada a ideia de que um morcego não passa de um rato voador, e uma gata pode com facilidade caçar tal animal. Revista própria A Mulher-Gato com o sucesso de sua personagem nas revistas do Batman, ganhou também uma série própria nos quadrinhos, e essa sua nova versão nessa série era muito mais aventureira e bem humorada. No final dos anos 90 o título rendeu seu 2º Volume, que durou até o número 82 nos EUA. Crise nas Infinitas Terras Em Batman Ano Um, Selina é retratada como uma garota-de-programa que decide abandonar o ofício para se tornar a ladra mais sensual, se tornando assim a Mulher-Gato. Consecutivamente, foi lançado um especial intitulado Mulher-Gato, que reconta a origem da personagem. Newell utiliza a caracterização de Miller em Batman Ano Um e elabora uma história paralela estrelada por Selina, cuja mesma era prostituta e após ser abusada por um cafetão e ir parar em um hospital, é treinada pelo Pantera que a ensina a lutar e a se defender. Depois disso, ela parte para o mundo do crime como a temível ladra conhecida como Mulher-Gato. Após Zero Hora, o passado duvidoso da Mulher-Gato como garota-de-programa foi ignorado completamente. Na história As Regras, de Catwoman 75, de 1999 (publicado no Brasil em Batman Premium 6 (Editora Abril)), a ladra felina é baleada e relembra mais uma parte do seu passado. Selina rememora o tempo em que passou no circo de Del Halperm. A ainda adolescente Selina é pega em flagrante por Del ao bater carteiras no circo. Ele propõe que ela entre para a trupe, pois ao fazê-lo poderá bater carteiras livrevemente por fazer parte deles. Selina aceita. Lá ela recebe treinamento físico, como contorcionismo e equilibrismo, e Del torna-se uma influência poderosa que ajuda a forjar seu caráter corajoso, aventureiro e trapaceiro. Outras mídias Fã caracterizada como a versão da Mulher-Gato (Patience Phillips) em um evento Cosplay. Televisão Houve uma enorme moralização nos anos 50 e assim sendo, a personagem acabou ficando "apagada" dos quadrinhos, até que à série de televisão estrelada por Adam West como Batman e Burt Ward como Robin, trouxeram a Mulher-Gato de volta a ativa. No começo do seríado, a atriz Julie Newmar é quem vestiu o manto da felina. A personagem se mantinha altamente sexy e cômica. Continuava como sendo uma vilã, mas ainda mantinha seu ar sedutora e cativante. Vestia látex como uniforme com orelhas de gato. Com o tremendo sucesso da personagem, a Mulher-Gato passou a ser retratada nos quadrinhos de forma semelhante à personagem do seríado. Em 1966 a atriz Julie Newmar deu adeus a série na terceira temporada e em seu lugar entrou a cantora negra Eartha Kitt, que fez uma Mulher-Gato extremamente exagerada em comparação com Julie Newmar. Mas o seu "ronronar" sensual causou um certo furor entre os fãs americanos. Em 2002, no episódio piloto da série de TV Birds of Prey, a Mulher-Gato faz uma participação especial, sendo interpretada por Maggie Baird. Cinema A atriz Michelle Pfeiffer interpretou a personagem no filme Batman: O Retorno, de 1992. O sucesso da série de televisão do Batman durante a década de 1960 foi tão grande, que fizeram um longa metragem baseado na mesma. Nessa nova adaptação, a Mulher Gato foi interpretada por Lee Meriwether, ex-Miss América, que ficou no lugar de Julie Newmar, já que a mesma na época estava com a agenda cheia e não podia comparecer para filmar o longa. Em 1992, Tim Burton deu sequência a seu segundo filme do Cavaleiro das Trevas, chamado de Batman: O Retorno. A personagem de Selina Kyle foi interpretada por Michelle Pfeiffer. Ela era secretária de Max Schreck (representado por Christopher Walken) que após descobrir uma de série de ilegalidades suas, foi assassinada bruscamente pelo mesmo. Mas misteriosamente, ela é ressucitada por gatos, tornando-se uma vilã perversa e sensual que alia-se ao Pinguim (interpretado pelo ator Danny de Vito) para destruirem Batman. Mulher-Gato foi brevemente mencionada no filme Batman Eternamente (1995), o roteiro pelo qual foi originalmente escrito como uma continuação direta do filme anterior. A atriz Halle Berry interpretou a personagem no filme Catwoman, de 2004, dando toda uma nova roupagem para a personagem, e fazendo-a assumir outra identidade, Patience Phillips. Em 2004, o filme Catwoman foi lançado, tendo Mulher-Gato sido interpretada pela atriz americana Halle Berry[1]. Nessa adaptação, que não tem relação alguma com o universo de Batman, a personagem ganhou uma nova identidade, Patience Phillips, bem como foi concebida sobre uma inédita mitologia envolvendo o misticismo entorno dos gatos ao longo da história, principalmente no Antigo Egito (uma vez que os egípcios acreditavam que os gatos eram seres mágicos, quase divinos). Além de Hally Berry, Catwoman (ou Mulher-Gato, como foi lançado no Brasil) também teve no elenco Sharon Stone e Frances Conroy. Infelizmente, o longa não foi bem recebido, tanto pela crítica especializada como pelo público, tendo arrecadado apenas cerca de US$80 milhões em todo o mundo[2] (apesar de ter tido o orçamento de mais de US$100 milhões)[3]. Em 2012 a atriz Anne Hathaway deu vida a Mulher-Gato no terceiro filme da mais recente franquia de Batman, intitulado The Dark Knight Rises, dirigido por Christopher Nolan. Nesse filme não há citação do nome "Mulher-Gato", sendo a personagem apenas uma Selina kyle, se veste com roupas e mascara de couro pretas, as orelhas de gato de seu uniforme é seu óculos de visão noturna repousados sobre sua cabeça, ela é apenas uma ladra de Gotham e em algumas cenas do filme fazem referência a um gato com: chama-la de gata, gatuna e etc. Seu visual é inspirado na na mulher-gato dos anos 60. E ela é colocada como vilã secundária.[4] Desenhos animados Foi lançado um desenho animado estrelado pela dupla dinâmica Batman e Robin e tinha grandes participações também da Mulher-Gato, que na época se vestia com um uniforme verde e era uma vilã perversa cheia de capangas.[quando?] Possuía também um Gatomóvel e um Gatocóptero, ambos com gigantescas orelhas de gato. Em 1992, no desenho Batman: The Animated Series de Paul Dini e Bruce Timm, a personagem da Mulher-Gato era loira, inspirada no filme Batman - O Retorno. Somente depois de mais algumas temporadas é que a Mulher-Gato passou a ter seu cabelo escuro e clássico de volta. Essa mudança foi explicada apenas na revista em quadrinhos derivada da série de tv Batman: Gotham Adventures nº 04 (setembro de 1998). Nela é mostrado que Selina usava tintura para cabelos para ficar loira, mas deixou de usá-la por causa dos testes com animais. Arquelina:Arlequina (Harley Quinn, no original), cujo nome real é Harleen Frances Quinzel, é um personagem fictício, supervilã inimiga do Batman no Universo DC. Não deve ser confundida com a vilã da Era de Ouro, Arlequim (Duela Dent), inimiga e mais tarde esposa do Lanterna Verde (Alan Scott). Seu nome é baseado no arlequim e foi proposto pelo Coringa como um trocadilho ao seu nome original, Harleen Quinzel. Isto é explicado no romance gráfico Mad Love, criado por Paul Dini e Bruce Timm em fevereiro de 1994 (depois adaptada na série animada The New Batman Adventures em 1999[1]), premiada com o Prêmio Eisner de Melhor História no mesmo ano.[1] essa história foi publicada no Brasil 2 vezes, a primeira em 2 edições em formatinho na revista Batman - O Desenho da TV pela Abril Jovem em 1995[2]. Em 2002 foi republicada pela Opera Graphica no formato 16 x 23 cm e em preto e branco. História Harleen Quinzel destacou-se durante o período escolar como uma ágil ginasta, o que lhe permitiu obter uma bolsa de estudos para estudar Psiquiatria na Universidade de Arkham. Para conseguir boas notas, usou por diversas vezes de artifícios censuráveis, como paquerar seus professores. Posteriormente, trabalhou como psiquiatra no Asilo Arkham, onde conheceu Coringa, seu paciente. Enganada pela história de que ele havia tido uma infância infeliz, Quinzel apaixona-se profundamente. As autoridades suspeitaram que ela tenha sido a responsável por ajudar o Coringa a escapar por diversas vezes do asilo e, por isso, a aprisionaram. Durante um terremoto em Gotham City, Quinzel escapa da prisão e transforma-se Arlequina, parceira de Coringa no crime. O relacionamento entre Coringa e Arlequina é um dos mais complexos do Universo DC. Ele grita com ela, a agride e a abandona sem aviso quando é necessário, chegando a quase matá-la, às vezes. Porém, ela acredita que ele realmente a ama e que esses atos são apenas brincadeira. Coringa já demonstrou certas vezes ter afeto por ela, apesar de sempre ter um episódio onde ele a maltrata. No episódio "Harley and Ivy" do desenho animado Batman: A Série Animada, Arlequina está frustrada pelo desprezo de Coringa e, então, resolve roubar o Diamante Arlequim do museu de Gotham City para provar o seu valor. No mesmo instante, Hera Venenosa rouba plantas tóxicas do museu. As duas rapidamente tornam-se amigas e Hera Venenosa a leva para o seu lar, em um local de despejo de lixo tóxico. Hera Venenosa aplica-lhe uma injeção de soro que torna Arlequina imune a todas as toxinas e venenos. Juntas, praticam diversos delitos, ficando conhecidas como as "Rainhas do Crime" de Gotham City. A amizade é várias vezes abalada pelo ciúmes que Hera Venenosa tem do relacionamento entre Arlequina e Coringa. A revista Batman: Harley Quinn apresenta outra versão sobre a origem da amizade entre Arlequina e Hera Venenosa. Em dúvidas se realmente sente algo por Arlequina ou não, Coringa deixa o seu lado mau prevalecer. Ele a amarra em um foguete, que aterrissa em Robinson Park. Hera Venenosa a encontra e a salva, quando reconhece que se trata da Dra. Harleen Quinzel, que ela conheceu no Asilo Arkham. O plano inicial de Hera Venenosa é matá-la, porém tal idéia foi vencida pela curiosidade. Hera convence Arlequina a contar toda sua história e acaba notando alguma semelhança na história de Arlequina com a sua. Ela oferece ajuda à Arlequina para vingar-se de Batman e do Coringa. Quadrinhos A primeira vez que Arlequina é retratada nos quadrinhos foi em Batman: Harley Quinn, lançada em outubro de 1999, tendo surgido primeiramente nos desenhos animados (mais precisamente em Batman: A Série Animada). O sucesso da personagem no desenho levou ao seu aparecimentos também nas histórias do Batman em quadrinhos. Entretanto, assim como as histórias em quadrinhos do Coringa, as de Arlequina são mais psicóticas e com menos humor excêntrico do que as da série animada. Uma série da Arlequina foi publicada mensamente pela DC Comics durante 38 edições, entre 2001 e 2003[4]. Entre os criadores do título estão Karl Kesel, Terry Dodson, A.J. Lieberman e Mike Huddleston. A série termina com Arlequina retornando por conta própria ao Asilo Arkham. Ela então aparece na série Batman: Hush, de Jeph Loeb. Reaparece na edição de Villains United como um dos principais vilões que escapam de Arkham, porém perde a consciência durante a fuga. É brevemente mencionada em Detective Comics #823, voltando a aparecer em Batman #663 (onde ajuda o plano do Coringa em matar seus capangas, sem perceber que é uma armadilha onde é a verdadeira vítima; quando descobre ser o alvo, Arlequina dá um tiro no ombro de Coringa). A aparição seguinte de Arlequina se dá na Detective Comics #831, escrita por Paul Dini. Ela ainda esta à beira da loucura, mas aparentemente curada. Seu pedido de liberdade condicional fora rejeitado por Bruce Wayne, membro da condição médica de Arkham. É seqüestrada por Sugar, a versão feminina do Ventríloquo, que lhe oferece um serviço. Arlequina recusa o serviço em respeito à memória de Arnold Wesker, o Ventríloquo original, e ajuda Batman e o Comissário Gordon a capturar Sugar. Apesar da fuga da nova Ventríloquo, Wayne impressiona-se com o esforço de Arlequina e lhe concede a liberdade condicional. Na versão em Quadrinhos de Aves de Rapina, Arlequina aparece como o sexto membro do Sexteto Secreto na edição #105, e descobre que um companheiro do sexteto traiu o grupo e foi assassinado, o que a levou a sair do grupo (edição #108). Em Countdown to Final Crisis #43, Harleen Quinzel é mostrada como uma amazona, tendo abandonado a roupa de bobo-da-corte. Ela ajuda Holly Robinson a subsitituir a Mulher-Gato e a convence a juntar-se a ela no asilo onde trabalha como assistente. Ambas são levadas até Temiscira por "Athena" e são treinadas como amazonas. Reapareceu como co-protagonista em "Gotham City Sirens", ao lado da Mulher Gato e de Hera Venenosa; na série mensal, as três decidem dividir um esconderijo. Após o reboot da DC comics (com os "Novos 52"), Arlequina aparece como uma das protagonistas da revista mensal "Suicide Squad", publicada no Brasil como "Esquadrão Suicida & Aves de Rapina"; nela, após o desaparecimento e suposta morte do Coringa (desmentida em Batman#2), Harley é presa e recrutada para o grupo de mesmo nome da revista, formado por ela e outros vilões em busca de redução da pena. Outras mídias Cinema Batman Triunfante Antes do lançamento de Batman & Robin, Mark Protosevich foi autorizado pela Warner Brothers a escrever um roteiro para o quinto filme do Batman, intitulado Batman Triunfante, que seria dirigido por Joel Schumacher. Arlequina estaria incluída no filme como um dos três vilões, junto com Espantalho e Morcego Humano. Em julho de 2000, Protosevich confirmou Arlequina e Espantalho como os dois únicos vilões. Especulava-se que Arlequina seria interpretada por Madonna, sendo que o roteiro foi reescrito de forma que Arlequina seria a filha do Coringa em busca de vingança, ao invés de sua amante ou ajudante. Devido à fraca bilheteria de Batman & Robin, maus rumores circulando na internet e a análise negativa dos críticos, Batman Triunfante nunca foi rodado e a franquia enfrentou um hiato de oito anos. Liga da Justiça: A Nova Fronteira Arlequina faz uma rápida aparição na animação Liga da Justiça: A Nova Fronteira (2008). Ela é vista durante o discurso do presidente John F. Kennedy. Televisão Batman: A Série Animada A primeira aparição de Arlequina foi no desenho animado Batman: A Série Animada, no episódio 22 intitulado Joker's Favor, em setembro de 1992. Na ocasião, Arlequina era apenas uma figurante, seguidora do Coringa. Sua voz foi feita por Arleen Sorkin, a qual serviu de inspiração para a criação da personagem. Sorkin estrelou a novela Days of our Lives, onde aparecia vestida como bobo-da-corte, o que levou Paul Dini a criar a personagem do desenho exclusivamente para que Sorkin fizesse a voz. Além disso, Dini acrescentou aspectos da personalidade de Sorkin em Arlequina. Birds of Prey Ver artigo principal: Birds of Prey No seriado "Birds of Prey", a personagem foi a principal vilã da série, estando por trás de todos os inimigos combatidos por Oráculo, Caçadora e Dinah, apesar de só se revelar no último episódio. Foi interpretada por Mia Sara, aparecendo como uma psicanalista da heroína, Helena Kyle (a Caçadora, filha de Batman e da Mulher-Gato). Batman Beyond: Return of the Joker Arlequina aparece no flashback do que ocorreu com Tim Drake, e foi dada como morta após cair num abismo junto a Arkham. Ao final do filme ela reaparece viva e idosa, se dizendo avó de duas gêmeas que faziam parte da gangue de Jokers, e pagando a fiança das mesmas. The Batman Introduzida no episódio Two of a Kind da série animada The Batman, na quarta temporada, Arlequina é Harlene Quinzelle, anfitriã de um programa de TV sobre psicologia popular intitulado "Heart to Heart with Harley". É o programa favorito de Coringa. Com o pretexto de obter a graduação online de Psicologia, ela dá consulta a seus visitantes. Seu chefe cancela o programa após ela tentar constranger Bruce Wayne, convidado do programa, com a justificativa de que esta havia distorcido o real objetivo do programa, de ajudar as pessoas e que Harley o havia transformado num circo. Sua demissão é transmitida ao vivo e vista pelo Coringa, que decide tomar vantagem da situação e acaba convencendo-a a ser sua cúmplice. Sua voz foi interpretada pela atriz e dubladora Hynden Walch. Batman: The Brave and the Bold Arlequina aparece no episódio "Emperor Joker", da segunda temporada, tendo um breve caso amoroso com o Batmirim. Videogame Arlequina faz algumas aparições em alguns jogos sobre as séries animadas de Batman. Ela aparece como personagem secundário em The Adventures of Batman & Robin para Super Nintendo e como chefe para Sega Genesis. Também aparece em The Adventures of Batman & Robin para Sega CD e em Batman: Chaos in Gotham. Ela não é chefe no jogo Batman Vengeance, mas desempenha importante papel no enredo. Inicialmente, ela se apresenta como sendo Mary Flynn em uma armadilha do Coringa para o Batman. Então, Arlequina atua do começo ao fim do jogo, fazendo o trabalho sujo do Coringa após ele fingir ter morrido. Nos dois jogos para Sega CD, sua voz é feita por Arleen Sorkin. Também aparece no jogo Lego Batman: The Videogame, lançado em 2008.[5] Arlequina também tem importante importante papel no jogo de 2009 Batman Arkham Asylum, onde ela ajuda Coringa a executar seu plano de tomar o controle do Asilo Arkham .A personagem ainda terá uma participação no próximo jogo do Morcego: Batman-Arkham City, continuação de Batman-Arkham Asylum para as plataformas PC, PS3 e XBOX 360.

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