Ligação de Amor [ ESCREVENDO ]

Capítulo 5

Nosso Deus é muito Maravilhoso mesmo né?
Ele sabia que eu estava precisando de sua palavra e me trouxe até a casa do Breno naquela tarde. Todos nós saímos satisfeitos, pois o mais lindo aconteceu sentir, a presença de Deus.

Quando cheguei em casa era mais ou menos 5 horas. Meu pai já tinha feito tudo.

Antes de sair da casa do Breno sua mãe Alice ligou para meu pai avisando Onde eu estava, então tudo estava bem.

Ainda naquele dia antes de Dormir Deus me fez lembrar de dois versículos :

"Não julguem, para que vocês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês. "Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? Como você pode dizer ao seu irmão: 'Deixe-me tirar o cisco do seu olho', quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão.
Mateus 7:1-5

Não julguem apenas pela aparência, mas façam julgamentos justos".
João 7:24

Então me lembrei da forma de como julguei Gustavo. Apesar dele ter chamado atenção dos meus sentimentos em alguns pontos, eu tinha julgado ele pela forma de como de como entrou na sala de aula. Pensei que ele pouco se lixa se para Deus. Porém Deus me surpreendeu a tarde quando foi ele o transmissor da palavra.

Só me lembrei que não podemos julgar ninguém, todos somos iguais independente de religião. Deus escolhe quem quer para servi - ló, Ele ama a todos sem distinção.

Ah não tenho palavras para Deus.
Ele é lindo.

Deus faça me não julgar ninguém.
Pai faça ver todos iguais. Somos teus filhos.
Amém.

A noite dormi muito bem, graças à Deus.

Fiz minha higiene matinal como sempre, é quando eu já estava descendo as escadas meu pai fala comigo.

- Filha, eu preciso falar com você.

- Pode dizer pai.

- Eu sei que você foi ontem a casa da dona Alice, é como você me disse foi lindo. Mais eu tenho notado sua falta nos cultos. Eu sei que você estuda, eu compreendo. Mais Duas semanas Helena que você não vai.

Eu sabia que ele estava certo. O quê me deixou meio sem reação, eu não estava sentindo mais a vontade de frequentar os cultos a um bom tempo. Apesar de amar a Deus, eu não via a necessidade de estar na igreja o servindo mais eu sabia que era importante.

- Pai eu não sei por onde começar...

- Então não comece. Hoje teremos culto falando sobre a importância da adoração na igreja, eu queria muito que você tivesse presente. Mais antes passe no Burger Of  Chef, para conversarmos melhor.

Eu não tinha contado para vocês mais meu pai é dono de  um restaurante especializado em Hambúrguer, desde de pequena eu amava o seu trabalho.

Eu segui a caminho da escola pensando sobre o quê meu pai falou.
Ele estava certo, mais eu não tinha mas tanta vontade de servi a Deus na igreja. Isso me preocupava.

Na escola tudo seguia normal como sempre, até que sinto que alguém jogou uma bola de Papel em mim.

- Lenaa! - a Ellen sussurrava.

- O quê foi fala logo, senão é capaz do professor chamar nossa atenção.

- Você tá estranha o quê aconteceu ?

- Deixa tocar o sinal que te conto.

Demorou uns minutos e o sinal finalmente tocou, e a Ellen já estava com cara de curiosa quando eu cheguei no pátio.

- Vocês vão me falar o quê tá acontecendo?  - disse Joanne, curiosíssima.

- Quem tem que te contar isso  é a Helena ela tá estranha desde hoje. - fala Ellen tentando, me olhar nos olhos.

- Meu pai hoje me chamou minha atenção, em relação às minhas faltas ao culto. - Falo tristonha.

- Eu sabia! Lena você tem que vigiar, não tem como adorar totalmente em casa. Você precisa de alicerce. - Fala Ellen, como se já tivesse passado por àquilo.

- Deve ser fogo ser filha do Pastor. - diz Joanne o quê me deixa triste, eu não gostava quando julgavam meu pai dessa forma.

- Nem tanto. - digo.

O sinal tocou novamente e seguimos para nossa sala. Tudo hoje seguiu calmo, mais também Cecília não tinha vindo a escola é não vi nem sinal do Breno e seu primo.

Me despedir das meninas e fui chegando calmamente ao Burger Of Chef.

- Menina Maria ! - Fala Carla, ela era como uma mãe para mim. Assim que a minha morreu meu pai resolveu investir nesse ramo alimentício, desde cedo a Carla vem ajudado a gente.

- Como você tá Carlinha?

- Vou bem minha menina, você desapareceu.

- Eu sei mais estou de volta não é mesmo?

- Sim, o quê você tá aprontando em ?

- Nada. Cadê o seu Francisco em ?

- Ele tá ali em sua sala você veio falar com ele foi ? Eu posso avisar que você está aqui.

- Tudo bem por mim.

Me sento em uma das mesas e depois de uma tempo sinto meu celular tocando.

《 Oi ?

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