Capítulo 7

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N/A: Oi oi gente!
Bom eu retornei yeeee.
Ah não sei bem o que dizer então.... Votem e comentem porfavorzinho, vou ficar muito feliz.
Aqui está mais um capítulo!

                   POV Louis

Louis! Oi. -Harry disse, surpreso.

Minha mãe nos olhava sorridente -vocês se conhecem?

Abaixei minha cabeça, e comecei a brincar com meus dedos.

-Sim mãe, o Harry estuda na mesma faculdade que eu. -digo baixinho.

-Ah, mas isso é ótimo meninos!

-Sim! -Harry responde com uma animação desnecessária.

-Bom então já que vocês se conhecem vou deixá-los a sós, tenho muita coisa para fazer! -minha mãe diz animadamene, logo se virando e indo em direção a cozinha.

Levanto minha cabeça e vejo que Harry me observa sorridente.

-Então Louis, o que acha de conversarmos um pouco para nos conhecermos melhor?!

-Ah, e-eu acho melhor não, a confeitaria está lotada e n-não podemos ficar conversando.

Vi que o sorriso de Harry murchou um pouco, mas ele logo acrescentou:

-Claro, conversamos em outro momento! -e lá estava o sorriso de novo, dessa vez acompanhado com lindas covinhas.

-Ah sim, vamos ao trabalho.

Me virei indo em direção à uma mesa onde um casal sorridente estava. A se eu pudesse ter alguém para passar momentos parecido com esse. Suspirei triste e comecei a atende-los

Durante toda a tarde senti os olhares de Harry sobre mim, mas preferi ignorar, era melhor assim.

                   
                      POV Harry

No momento tenho duas certezas: a confeitaria de dona Jay é um lugar incrível para se trabalhar e Louis é estranho.

Ao longo do dia tentei conversar com ele sobre algo, tentei chamar sua atenção e até mesmo lhe lancei vários olhares, o que claro não resultou em nada. Parece-me que esse menino não gosta muito de fazer novas amizades.

E então assim se passou nossa tarde, com vários clientes no estabelecimento e um Louis tímido fugindo de meus olhares e conversas. Pelo menos eu tentei.

Quando enfim meu expediente acaba, me despeço de minha patroa e seu filho, ambos com um beijo no rosto, resultando em um Louis corado.

O caminho até minha casa não é tão longo, então em poucos minutos estou em frente à mesma.

Entro e vejo minha mãe na bancada da cozinha com vários papéis ao seu redor e um semblante triste e cansado em seu rosto.

-Oi mãe. -falo me aproximando.

-Oi querido, como está?

-Estou bem. Mas e a senhora, parece-me cansada?

-Ah bem, só estou um pouco preocupada com as contas, mas nós sempre damos um jeito não é mesmo. -ela olhou para mim, colocando um sorriso no rosto.

-A é claro que damos! Aprendi a ser um guerreiro com a senhora, e é por isso que eu tenho uma novidade!

-Ah uma novidade, conte-me!

-Eu arrumei um emprego. Em uma confeitaria no centro, é um lugar lindo e muito aconchegante para se trabalhar, sem falar que a patroa é muito querida.

-A meu filho, mas isso é ótimo! Fico muito feliz por você.

-Agora você não precisa mais se preocupar tanto com contas mãe.

-Eu sei filho e agradeço, mas não pense que esse novo emprego é só para isso mocinho, vá gastar com você também! Não pense só em mim, você merece depois de ficar tanto tempo atrás daquelas grades imundas.

-Eu sei dona Anne e vou pensar.

-Eu senti tanto sua falta meu bebê. -minha mãe disse com lágrimas nos olhos e logo em seguida me abraça.

-Eu também senti sua falta mamãe.

Ouvi seu choro baixinho se intensificar um pouco.

-Mãe eu nunca realmente pedi desculpas para a senhora, se não fosse por mim o pai não teria surtado daquele jeito. Então me desculpa.

-Não se desculpe Harry, nunca, o seu pai era um monstro e ele não iria mudar, nada daquilo foi sua culpa!

-Eu sei mãe eu só...me sinto culpado as vezes.

-Não se sinta, okay querido?

-Okay mãe.

-Bom então agora que tudo já está resolvido, eu preciso voltar a somar essas contas aqui. -ela disse já se sentado de volta à bancada.

-Ah tudo bem então, eu vou subir e tomar um banho.

Ela balançou a cabeça em concordância e logo voltou a olhar para a papelada.

Subi as escadas e fui para meu quarto. Tomei um banho demorado e logo depois me atirei na cama.

Os pensamentos não paravam, vinham com cada vez mais força, então desisti de ficar atirado na cama. Levantei e fui em direção a gaveta de minha cômoda ao lado da porta, abri a gaveta e tirei de lá meu baseado, o peguei e me deliciei com seu cheiro.

Óbvio que minha mãe sabia sobre isso, no começo ela não aprovou, mas depois de um tempo a mesma se acostumou, e hoje em dia como já sou dono de meus próprios atos ela não me fala mais nada contra.

E eu gosto da sensação sabe, eu tenho ansiedade que foi desenvolvida ao longo dos anos por conta das coisas que meu querido pai fazia, e a maconha alivia isso. Nos meus piores momentos somos só eu e ela.

Vou em direção à janela e à abro. Me escoro na mesma e ascendo o baseado, tragando suavemente.

Logo sinto a costumeira sensação de despreocupação. Os pensamentos ruins vão embora e logo são substituídos por outros, que nem tenho ideia do porque surgiram em minha mente.

Mas surgiram, pensamentos envolvendo um certo ser de olhos azuis. Uma pessoa que me evita de todos os jeitos possíveis, mas que mesmo assim meus pensamentos teimam em ir até ela.

Eu não sei o que Louis Tomlinson está fazendo aqui em minha mente, e sinceramente eu não sei se quero descobrir. "Talvez você queira", o lado masoquista de meu cérebro diz.

Agora eu devo escolher qual lado seguir, o sensato ou o masoquista.


N:F: yaaaa, eu espero mesmo que vocês tenham gostado!

Qualquer erro por favor me avisem.

Éh isto.

All the love.

xxi.

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⏰ Última atualização: Sep 04, 2019 ⏰

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