Ainda terça-feira, 13:40.
Foi bem interessante passar a manhã na casa do Thiago, não fizemos nada de mais, literalmente, só falamos muitas besteiras, saímos de lá e fomos dar uma volta na praia.
- Não posso chegar em casa fedendo desse jeito. - me sento no banco - Minha mãe e meu pai vão me bater.
- Tem água de sobra para você. - disse ele apontando para o mar.
- Água salgada e ainda do mais estou sem roupa de banho.
- Ah deixa de frescura, vem... Vamos.
Ele me puxou e fomos em direção ao mar.
- A água deve estar deliciosa - falou tirando a roupa ficando só de bermuda - Deve está igual a você.
- Para com isso tá todo mundo olhando.
- Não me importo com o que os outros pensam.
Meu Deus... Que corpo... Olha essas tatuagens!!!
- Você vai ficar babando aí ou vem comigo? - riu.
Aff... Tiro a roupa ficando só com uma calcinha azul escura e um sutiã branco.
- Você me paga...
- Você que tem que me pagar algo sabia?!
- Engraçadinho você. - disse chutando areia.
- Olha o que você fez sua pirralha...
Caio na gargalhada.
- Para de rir - disse ele me pegando e virando-me de ponta a cabeça. - Quero ver você rir agora.
Então... Eu to rindo ainda.
- Ah é?! Lembre-se vingança é um prato que se come frio.
No mesmo momento ele me tacou na areia e saiu correndo pra água.
- Bobo!!! - grito.
Me levanto e corro para água... Chegando lá pulo em cima dele afogando-o, quando vem uma onda e faz nós dois rolarem para areia, nossos corpos de embolam e se batem.
Meus cabelos estão cheio de areia e ainda do mais estão na minha cara, sinceramente pareço aquela garota do O Chamado só que com cabelo roxo.
- Doida!!
- Que bom que você sabe...
- Há há to morrendo de rir.
Começo a sentir algo arder na minha pele.
- E eu estou ardendo - digo apontando para os ralados.
- Vem cá. - chama.
Sem saber eu vou.
- Não brinque comigo - disse ele me jogando na areia novamente.
- Doido.
- Igual a você.
Ficamos na praia até de tarde, lembrei-me então que tinha uma roupa reserva na mochila, vesti-as fiz um coque bagunçado no cabelo.
- Lembra quando eu puxava seus cabelos para frente e para trás? - perguntou ele com um sorriso malicioso.
- O que você quer Felipe?
- Olha, eu quero muitas coisas - falou no meu ouvido.
- Vamos embora?! Por favor...
- Ok.
Chamamos um táxi.
- Condomínio 3.300 por gentileza. - disse ele
- Sim senhor - respondeu.
- Isa, faz um favor para mim ?
- Diga.
- Pega aí meu celular?
Não respondo, só abro a mochila e pego, na hora de entregar por descuido meu deixo caí-lo no chão.
Me agacho no chão do taxi ficando de quatro.
- Achei, tá de baixo do banco.
Abaixo mais deixando as minhas nádegas bem empinadas, pego o celular e me ajeito, reparo de estou ajoelhada no "chão" do taxi no meio das pernas dele.
Ferrou...
Olho diretamente para sua bermuda,..
Não devia ter empinado a bunda.
Ele se inclina um pouco e toca as minhas bochechas e passa o dedo nos meus lábios.
- Só dessa vez - sussurra.
Minhas mãos passam para o feixe da sua bermuda, abro-a e ele se levanta um pouquinho para eu abaixa-lá, puxo um um pouco sua cueca libertando Ele o grande.
Suas mãos se entrelaçam nas minhas, bem isso quer dizer que eu não posso usar as mãos okay né.
Passo a língua na sua glande, ouço ele suspirar.
- Saudades dessa língua.
Começo a chupar seu pênis como se tivesse beijando alguém de língua, ele libera uma de minhas mãos e entrelaça seus dedos no meu cabelo.
Suas mãos começam a ditar cada movimento, meus olhos estavam vidrados nos seus, vejo ele rindo e de vez em quando virava os olhos.
Sinto suas pernas bambas, ele vai gozar, tirei sua mão do meu cabelo e a prendi, tenho que terminar isso do meu jeito já que estamos no taxi não podemos fazer sujeira, sinto ele gozar na minha garganta, que gosto amargo, continuei a chupa-lo, suas mãos foram para o meu cabelo novamente só que dessa vez ele estava seguindo meus movimentos. Termino e me sento ao seu lado, tava um pouco sem ar mas logo me recompus.
"Obrigado" - gesticulou ele com a boca.
Ele se aproxima e me beija, sua língua explora toda a minha boca para não fazer desfeita uso minha língua também, elas se cruzam e se enrolam. Sua boca agora segue para o meu pescoço deixando alguns chupões.
Cara o que será que o taxista tá pensando? ( risos mentais )
- Chegamos. - disse o taxista.
Nos separamos rapidamente...
- Quanto deu ? - perguntei um pouco ofegante.
- 15 reais - respondeu.
Paguei o taxi e ouvi o taxista falando algo com o Felipe. Algo haver com bela mais garota.
Entramos no prédio e subimos o elevador em silêncio, abro a porta e vejo meus pais sentados no sofá me olhando seriamente.
- Isabella Cavalcanti aonde a senhora esteve? - perguntou meu pai.
- Na escola e depois a gente foi na praia.
- Que entranho Isabella?! A gente foi na escola e a diretora disse que você levou uma suspensão. - dessa vez quem falou foi minha mãe.
Antes que eu falasse meus votos de morte meu pai me pegou pelos cabelos e puxou-me até chegar no meu quarto.
- Me larga - digo chorando.
- Isso é para você aprender.
Sinto ele apertando o meu braço e tacando-me na cama, bati de cara na parede.
- Bem feito... Quem mandou fazer malcriação.
Me encolho na cama, abaixo a cabeça e começo a chorar.
- Hoje você não janta e nem sai de casa mais.
Ele bate à porta e eu fico chorando que nem um bebê.
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Era para ser Era uma vez...
Ficção AdolescenteEra uma vez... Bla bla bla quanto clichê, tanto tradicionalismo... Isabella Cavalcanti, uma bela moça, vida perfeita, amada pelos pais... CHEGA... Sao tantas bobagem que falam, eu não sou assim. Vamos desde o começo. Prazer me chamo Isabella Cava...