Não me diga que...

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Pov. Carol:

Mano... A Mariano ta com bosta na cabeça pra ter coragem de invocar assassinos, Deus que me livre.

-Pera... Não me diga que você realmente quer fazer isso

-Eu quero e eu vou e você vai também nem que eu te obrigue.

-Eu não tenho escolha né?

-Nenhuma.

Ela me puxa para seu quarto e coloca uns filme de terror loko dela, e eu fico me cagando de medo enquanto ela fica rindo da minha cara amedrontada.
Quando os filmes acabam é em torno de 1:00 AM, mas a bixa estava falando sério sobre as invocações...
Ela me obrigou a fazer os paranaue das macumba loka lá.
Pra invocar quem eu queria ( o lindhu do L.J) eu peguei: duas velas brancas, um Livro Branco, Um lápis preto,um isqueiro,Uma agulha,Muitos doces e deixei rolar uma música Pop Goes The Weasel

Faço umas macumba lá para invocar quem eu queria que eu acho que por fim não aconteceu muitas coisas.
Em meio a música eu comecei a rir loucamente mas percebi uma coisa.
Me caguei de medo atoa...
Não conteceu vários nadas tô bem triste ;-;

Pov. Maria Eduarda:

Obriguei a Carol a invocar o L.J só que a única coisa que eu fiquei brava é que a dela é no quarto e a minha é no banheiro e a pessoa aqui não gosta nem um pouco disso... Mas né é a vida.
Bem eu peguei uma faca mas por precaução pra não morrer deixei uma comigo sobrando, um pano branco, um esqueiro, papel, caneta preta e o espelho (N/A: não né o vaso sanitário -_- ).
Faço minhas macumba dos jilós loko mas no primeiro momento nada acontece.
Depois de uns 2 minutinhos ouço uma risada macabra do nada e eu sinto um baita frio na barriga mas por algum milagre consigo manter a calma.

- pqp, onde eu fui amarrar meu bode - falo quase num sussurro.

- GO TO SLEEP

- Caralho mano se é realmente real - faço meio que uma dança da vitória meio bugada e fico o encarando

- GO TO... Hum?

-Eh... Buguei

Ae porra BIRL ele é real \o/
To nem conseguindo falar nada pro meu ídolo que vergonha ;-;
E o pior de tudo, ele tá me encarando também,como digo, tô mais fudida que bolinha de papel amassado.

Pov. Carol:

Depois de algum tempinho que nada aconteceu e que a música acabou,começo a escutar uma música de uma caixinha de som e me arrepio.
De repente uma fumaça preta aparecer no meio do meu quarto e eu meio que fico surpresa.

- Não me diga que... Você é... Real?

Vejo que não é tão ruim assimOnde histórias criam vida. Descubra agora