Tentando ser forte, mas sem sucesso.

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Pov. Carol:

Eu não sei o que dizer cara, o L.J tá aqui e eu to parada que nem estátua tentando raciocinar o porquê e como ele é real, eu devo estar louca? Bem provável. Eu devo estar vendo coisas? Talvez.

- La-La-La-La...

- Porque me invocou?!

Começo a tremer e acabo ficando sem reação.

- Me diga!

- Eh... Eh... Me fudi... -- Falo baixo.

- FALE!

- HAAAAA

Grito de medo e desmaio por ter ficado muito sobre pressão, acabando por ficar inconsciente.

- Vejo que não irei ter trabalho para tortura-la... Ou será que devo matá-la aqui mesmo... Não... Quero ver ela morrer lentamente...

Pov. Maria Eduarda:

Mano, ele ainda ta me encarando, daqui a pouco isso vai até virar uma brincadeira.

- Eh... Oi?

- Porque me chamou?!

- Simples, queria te conhecer.

- Você é a pessoa mais idiota que eu conheci. Quer morrer dolorosamente e com muita tortura, estou certo ou estou certo?

- Vai se fuder - Pera... Eu realmente disse isso? Agora que eu me ferrei mesmo!

- Grr... SUA GAROTA IDIOTA!

- Me fudi muito... - começo a dar alguns passos para trás tirando lentamente a faca que eu guardei comigo (N/A: CORRE BIXA TEM ASSASSINO POR PERTO!!!)

- Você não vai fugir - seguro seu braço.

- Me solta...

- Não. - Ela começa a me virar de costas e seguro seus dois braços e coloco meu pé na frente dos seus pés - Se tentar qualquer coisa enfio uma faca no teu pescoço, não duvide.

- Que merda...

- Vejamos o que temos aqui - Ela pega a faca que se encontra em meu bolso - Como a senhorita gostaria de morrer?

- Não irei responder essa pergunta.

- Já sei! Antes de te matar, que tal lhe fazer sorrir para sempre? Adorei!

- Hum...

- Vamos começar - Ele usa a faca que está em suas mãos começando a cortar as bochechas da menina, deixando marcas de um largo sorriso.

Começo a dar altos gritos em meio ao banheiro tentando me soltar mas ele é muito mais forte que eu, e olha que umas porrada minha doem pra cacete, imagino as dele.

- Haha seus gritos só iram me fortalecer sua garota idiota - termino de fazer os dois lados do sorriso - Agora como quer morrer?

- Não irei... - Consigo me soltar e soco o rosto do mesmo o fazendo cair.

- AGORA QUE VOCE REALMENTE MORRE - continuo deitado prestes a me levantar.

- Não vou não. - Saio correndo do banheiro, fecho a porta e tranco a mesma
- To viva que bom, mas porra isso tá doendo para caramba mas deixa pra lá agora. Como será que está a Carol? Pera... CAROL! - Saio correndo até o quarto onde Carol estava.

Oieh genti, desculpa a demora, agora que estamos de férias tentaremos postar mais mas quem gostou aí deixe sua estrelinha que vai fazer eu dançar de felicidade =3

Vejo que não é tão ruim assimOnde histórias criam vida. Descubra agora