A Fera Incontrolável

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     Chegamos em casa Felipe tranca a porta após os dois entrarem, largamos as mochilas na entrada mesmo como sempre fazíamos, ia em caminho ao banheiro para tomar um banho quando sinto Felipe me agarrando bruscamente por trás, senti a respiração ofegante no meu pescoço que logo o lambia até minha orelha enquanto segurava minha cintura e roçava em mim.

     Ele me virou, me agarrou novamente e me beijou empurrando-me contra a parede, tentei escapar, mas ele pegou meus pulsos e os segurava contra a parede acima da minha cabeça, como ele é bem maior do que eu segurava meus pulsos com uma só mão e a outra passava por debaixo da minha camisa e na minha bunda por cima da calça ainda, e ainda me beijando.

     A porta do quarto era bem ao lado, ele me pegou pelo braço, me puxou pra dentro e fechou a porta, ele me jogou na cama pegou algo debaixo dela e veio pra cima de mim, pegou meus braços novamente os pondo acima da cabeça e quando notei estava algemada na cabeceira da cama.

     Ele desabotoou minha camisa e tirou minha calça, fiquei apenas de roupas intimas e a camisa desabotoada. Foi para minhas pernas beijando, lambendo e mordendo deixando algumas marcas pela minha coxa e assim por todo meu corpo, sentia sua respiração ofegante e seu corpo começando a suar quando me beijava, ele começou a passar a mão por cima da calcinha, a puxou pro lado e pôs dois dedos, como já estava acostumada não doeu e senti ele por mais um, ele abriu o zíper de sua calça e abaixou um pouco tirando os dedos, tirou o seu pra fora e começou a roçar em mim.

     - Felipe...Espera, o que tá havendo? Por que está faz.. Aahh - Ele me interrompe o colocando de uma vez dentro. Ele começa a bombar forte em mim segurando minha cintura e levantando fazendo entrar tudo, apertava minha cintura muito forte e ele gemendo comigo, ficamos assim por um tempo mudando de posição ele me mordendo, apertando e chamando meu nome várias vezes, era uma êxtase enorme.

     Acordei na manhã seguinte já solta e com uma dor no pulso e cintura, Felipe me abraçando, tentei me virar para olha-lo, mas me abraçou mais forte impossibilitando de me virar.

     - Me perdoe! - disse ele enterrando o rosto nas minhas costas. Consegui me virar e ficar de frente para ele e passar a mão em seus cabelos, com os olhos um pouco vermelho parecia que havia chorado e não dormido nada.

     - Tudo bem! Mas me fala por que estava daquele jeito?

     - Tinha um cara, um amigo seu dizia ele, havia me dito umas coisas que me deixaram louco!

     - O que ele disse ? - Perguntei com calma, mas preocupação - ... - Ele fica em silencio - Tudo bem, mas se algo tiver ti incomodando me fale - disse olhando nos olhos e sorrindo - Agora durma mais já que hoje é sábado - Ele dormiu após segundos e eu continuei passando a mão em seus cabelos até cair no sono também.

Algumas Pequenas ExperiênciasOnde histórias criam vida. Descubra agora