" Você é só mais uma vadia que eu vou usar até enjoar e jogar fora, sinceramente eu não acredito que você realmente achou que eu te amava. Eu tenho nojo de você. Você é uma vadia troxa. Ninguém nunca vai te amar. Você é apenas uma nerdsinha bosta qu...
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Barbara Robson.
Estava assistindo televisão na sala quando Justin chegou, ele subiu as escadas e 40 minutos depois voltou arrumado:
- Amor?- chamei fazendo Justin olhar para mim- você vai aonde?- perguntei.
- Não te interessa- ele fala seco, mas que... Porque ele está assim?
- O que aconteceu para você me tratar desse jeito?- perguntei com os olhos marejados, eu já me encontrava na sua frente. Então um tapa.
- Cala boca, vadia! Sobe para o quarto e engole esse choro- e então saiu. Porque ele estava assim? Ontem ele estava me tratando tão bem, ele me bateu e ainda por cima chamou-me de vadia. Ah! Barbara, ele só devia estar estressado de mais. Subi para o quarto e fui dormir para esquecer do ocorrido. Logo adormeci.
[...]
Então um tapa. Acordei assustada:
- Levanta e sai do meu quarto- Justin falou puxando-me para fora do quarto, olhei para o lado e vi uma mulher loira.
- Quem é ela, amor?- perguntei. E então o terceiro tapa da noite.
- Cala a boca e faz o que eu estou mandando- e então ele joga-me no chão do corredor e tranca a porta. Começo a desesperar-me. E então começo a escutar gemidos. Isso não está acontecendo. Ele não esta fazendo isso comigo. É só um pesadelo. Não consigo sair do lugar onde estou. Encolho-me e espero aquela tortura acabar mas meu subconsciente dizia Isso está muito longe de acabar.
Sinto uma claridade em meu rosto e percebo que dormi. Levanto-me e então lembro da noite de ontem, uma lágrima solitária cai e resolvo ir tomar café. Entro na cozinha e deparo-me com a cena mais repugnante de todas. A vadia da empregada estava com um short que dava para ver o útero dela, além da blusa( lê-se: sutiã). Respirei fundo:
- Parece que a madame não dormiu muito bem- a filha da puta estava se divertindo com meu estado.
- No dia que for da sua conta o fato de eu dormir ou não dormir bem eu falo com você- falo ríspida tomando meu suco e comendo minha maçã. E então Justin entra. Ele senta-se.
- Carolzinha faz um waffles para mim- ele manda, ele levanta e vai até ela é começa a alisa-la, ele fala coisas em seus ouvidos e ela dá um sorrisinho. E então ele coloca sua mão por dentro de seu "short" e ela dá um breve gemido. Eu não acredito no que eu estou vendo.
- Você só pode está de brincadeira comigo, né Justin?!- grito, fazendo ele olhar-me com um olhar de deboche, ele tira a mão de dentro do short da vadia e vem em minha direção. Ele puxa meu cabelo.
- Você realmente acha que tem algum tipo de autoridade sobe mim sua vadia de merda?- ele fala dando um tapa em mim tão forte que fez com que eu caísse ao chão- você não é nada sua bosta- ele chuta minha barriga fazendo com que eu urre de dor- eu faço o que eu quiser e especialmente com você- levanto um pouco e um murro em minha cara é dado, cuspo sangue- o que você pensou? Que eu te amava?- ele gargalha, começo a sentir as lágrimas umedecerem meu rosto- você é só mais uma vadia que eu vou usar até enjoar e jogar fora, sinceramente eu não acredito que você realmente achou que eu te amava- ele agacha e olha para mim com um olhar de desprezo- Eu tenho nojo de você- ele segura meu maxilar e aperta- você é uma vadia troxa- ele chega perto do meu ouvido e diz- ninguém nunca vai te amar, você é apenas uma nerdsinha bosta que eu botei no seu devido lugar- e então sai da cozinha.
Levanto-me com muita dificuldade. Estou tonta, fraca, a qualquer momento eu posso desmaiar. Aos poucos vou subindo as escadas:
- Barbara?- escuto a voz de Ryan, viro meu rosto e logo os olhos cinzas de Ryan arregalam-se e então uma tontura e eu caio.
[...]
Acordo aos poucos e vejo que estou em um dos quartos de hóspedes da mansão. Olho para o lado e vejo Ryan cuidando de meus machucados:
- Oi- ele fala um pouco receoso- sente muita dor?- pergunta.
- Um pouco- respondo.
- Eu devia ter te avisado, eu sabia que isso aconteceria um dia- ele fala passando as mãos no cabelo.
- Como assim, Ryan?- pergunto confusa.
- O Justin tem esse costume há um tempo aí- o seu modo receoso volta- ele seduz garotas e as torna suas escravas sexuais até enjoar delas- engoli em seco- e você se tornou mais uma delas- ele fala com um pouco de pena na voz.
- Como assim?- falo já sentindo os meus olhos marejados.
- Ele ilude, despreza e maltrata e ele sente prazer com isso- ainda mantenho-me estática- eu e os caras já comentamos sobre isso com o Drew, só que não adianta nada- ele fala fitando o chão. Algo o fez tornar-se dessa forma, não há outro motivo, ele pode mudar, eu sei que no fundo ele pode ser alguém melhor.
- É só uma fase dele, Ryan- e então Ryan olha-me incrédulo.
- Você está maluca, Barbara?- pergunta levantando-se -ele nunca vai mudar, só um milagre pode mudá-lo- fala derrotado.
- Eu posso ser esse milagre- falo decidida.
- Não faz isso, Bar- ele pede- você só vai se machucar mais ainda- ele fala meio desesperado.
- Vale a pena- falo mantendo minha posição de decidida.
- Você que sabe- ele fala fazendo um gesto de rendição- eu avisei- falou saindo do quarto. E então a ficha caiu. Tudo isso era um divertimento dele, e eu fui ingênua em pensar que Justin gostava de mim. Estava muito fácil, estava bom de mais para ser verdade. Ele tratava-me bem de mais que algumas vezes pensei ser falsidade, mas vinha minha ilusão e destorcia tudo. E o pior de tudo eu apaixonei-me por ele, posso até dizer que o amo. E o pior mais ainda é que não tem mais volta. Mas não vou desistir se ele tornou-se assim é porque ele já foi bom, e eu posso recuperar este lado dele. Não me importo de sofrer. Vale a pena.
Justin Bieber.
Analisava a planta do próximo banco que iríamos assaltar. Sinceramente, esses caras são muito burros. Trocar a ronda dos seguranças a noite? Puta que pariu. E então alguém bate à porta:
- Entra, porra- falo bufando, e reviro os olhos ao ver Barbara adentrando a sala e fechando a porta. Ela senta-se na cadeira e fica observando todos os meus movimentos- dá pra parar- falei lançando um olhar furioso em sua direção, fiquei um pouco surpreso de ela não ter estremecido ao meu olhar, ela apenas ficou indiferente, e começou a mexer nos jornais que estavam na mesinha- tá legal caralho, o que você quer?- perguntei voltando a olhar pra ela.
- Não posso passar um tempo com você não?- pergunta direcionando o olhar para mim. Caralho essa vadia não vai se tocar não?
- Não- falei com um tom sério- porque o único momento que vou passar com você é com meu pau dentro de você, o resto que se foda- falei voltando a olhar para a planta e pegando um lápis e escrevendo algumas coisas na mesma. Ela começou a sorrir. Mas que porra?!- do que você tá rindo, vadia?- perguntei com uma vontade imensa de avançar naquela cachorra.
- Você fica engraçado tentando pensar, faz umas caretas engraçadas- ela fala gargalhando.
- Meu ovo- falei voltando a mexer na planta.
- Ah! Qual é?!- ela fala levantando-se e indo em minha direção- se você visse sua cara, você não ia aguentar- ela voltou a gargalhar. Peguei minha arma e atirei no chão.
- EU NÃO TO AGUENTANDO É VOCÊ AQUI!- gritei, ela ainda gargalhava.
- Tchau, amor- falou abrindo a porta e fechando. Mas que... Essa garota é muito iludida mesmo. Puta que pariu. Agora eu vi.
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