Capitulo 43 - Julgamento.

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Luizy on

Eu fiquei parado no meio da minha sala sem saber o que fazer.

Os policiais arrombaram a porta entraram.

-FIQUE PARADO COM AS MÃOS NA CABEÇA.- Disse um policial com um cacetete nas maos.

Um outro policial veio até mim e me colocou algemas.

Eu nao entendia porque eu estava sendo preso. Sera que eles descobriram as drogas?

Eu nao sabia o que fazer. Sera que eu tentava correr?

O policial me algemou e me guiou até a porta.

Eu estava começando a entrar em pânico.

O outro policial ficou na minha sala para vistoriar a mesma.

Eu fiquei morrendo de medo que ele descobrisse  as drogas escondidas.

E tudo indicava que ele iria descobrir.

Fiu guiado para fora da cafeteria pelo outro policial.

Eu estava suando frio, coraçao a mil por hora.

Quando saí pela porta, tudo o que eu conseguia escutar era as sirenes das viaturas.

Fui sendo empurrado em direçao a viatura quando vejo as pessoas que eu menos queria ver e ......Lorena estava com essas pessoas....

O Bangtan estava junto com ela....do outro lado da rua....

Minha ficha caiu....

Eu olhei pra ela sem acreditar que ela realmente  havia feito isso comigo....

Eu nunca achei que ela teria essa coragem.....

Claro....

O bangtan provavelmente fez a cabeça dela para ela me mandar pra cadeia......

Era tudo culpa deles!

O policial abriu a viatura e literalmente me jogou dentro dela.

Fiquei sentado naquele carro observando seu interior.

Eu estava realmente sendo preso??

Eu começei a me desesperar.

-Nao nao nao......eu nao posso ser preso....- eu disse tentando abrir a viatura.,

-Acho melhor voce calar a boca. Tudo o que voce disser aqui poderá ser usado contra voce no tribunal. -disse um policial que estava no banco da frente.

-Tribunal?.....- eu disse. Eu ainda teria que passar pelo tribunal?

Calei minha boca para nao piorar a minha situaçao.

O policial ligou a viatura e o carro começou a andar.

A viatura passou por Lorena e aqueles rapazes idiotas.

Olhei bem pra ela pela janela da viatura esperando alguma reaçao da parte dela.

Mas nao.

Ela permaneceu com o semblante frio e se recusava a olhar nos meus olhos.

Segui meu olhar para cada maldito membro que me olhava.

Desviei o olhar. Pois se eu olhasse mais para aquelas carinhas eu pularia no pescoço de cada um.

Depois de um tempo dentro da viatura chegamos na delegacia.

Fui tirado de dentro do carro com uma certa brutalidade e me guiaram para dentro da delegacia.

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