Tempo de Amar conta a história do Dr. Heitor Bragança Martinelli, 32 anos, um homem experiente que detém personalidade forte, sério, focado e que controla com rigidez a direção dos- Hospitais da família Martinelli.
Não tem tempo(e nunca teve) par...
Oiiii, vamos ver o que aconteceu depois? Então vamos!! Aaaaaa está grande, mais de 3K palavras vou tentar ao máximo evitar dividir. Se alguém achar que fica chato, assim longo, diga. Não que eu vá dividir hihi...mas sempre é bom, saber a opinião de quem lê. OK? Ok! Aperta o ciiinnto, e vamos lá!!!
{É tempo de amar, por isso intensa e absolutamente ame, ame, ame, e se no fim der errado ame novamente!} Stebiu.
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Quando os lábios de Heitor se chocaram com os meus ainda tentei esboçar uma reação, porém o susto e a pressão dos lábios dele no meu e o aperto firme que ele criou junto ao meu corpo me deixaram presa.
No inicio conforme passou meu espanto, o momento é mais como um selinho demorado e eu ia apenas me deixando conduzir, logo se tornou mais punitivo quando ele abriu seus lábios e tomou minha boca já introduzindo sua língua em busca da minha.
Era como se ele quisesse me castigar por meu comportamento descontrolado, através desse beijo era cru, voraz, lascivo e me arrepiou toda tamanha sua intensidade, pois não parecia apenas um encontro de lábios.
Parecia um encontro de outras vidas...de almas.
Passo meus braços em torno do pescoço dele, e o deixo me punir com esse beijo rude e explosivo a união de nossos lábios e línguas junto as nossas respirações formavam um ruído sensual entre nós. Que me estimulava a continuar.
Era bom, muito bom!
Até que tudo virou calmaria e ele parou de me punir e começou quase a me adorar com sua boca, demorei a encontrar o novo ritmo já gostando do anterior e havida por mais, porém seus lábios ficaram calmos, delicados. Como se ele estivesse se desculpando pelo beijo "punitivo" embora eu tenha apreciado esse também. Mas agora era outro nível, mais lento e suave... uma carícia.
Quase apaixonado.
E depois de ficarmos um tempo assim ele parou, sem fôlego e eu também!!
Respirando com dificuldade, encostou sua testa na minha.
-Porra-grunhiu. Sem fôlego, seu hálito com um cheiro distante de bebida parecia menta.
Eu continuava com os olhos fechados a respiração acelerada. Minha vergonha era dupla:pelo beijo e huum...meu Deu meu surto!
Heitor elevou meu rosto em suas mãos, e começou a distribuir beijos por todo ele, pescoço, tirou meu cabelo da parte lateral de minha nuca e deu atenção a área exposta eu sentia a respiração dele alterada enquanto ele ia beijando minha face inteira.
Hora ele demorava mais em um local, que era quando eu sentia apenas a ponta de sua língua em contato com minha pele, ora beliscava com uma pequena mordida, o dente raspando deliciosamente em minha pele, como fez em meu pescoço.
Até que ele pareceu ir se acalmando a cada segundo. Sua respiração normalizando, a minha também.
E aos poucos a nuvem de desejo ia se dissipando, não totalmente porém, ainda me encontro, incapaz no momento de formar uma frase ou esboçar uma reação, eu sou toda sobre apenas sentir.
