capítulo 1 (repostado)

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Esse capítulo foi repostado, por poblemas, não tenho certeza mais eu acho ( já que eu tenho o livro na minha bibilhoteca ) e o capítulo apareceu, com apenas uma palavra ( chegando ) , obrigado pela atenção, e por favor comentem se o de vocês também deram erro!

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Chegando lá, tudo estava impécavelmente lindo,  a decoração estranhamente combinava com o meu vestido, pessoas elegantes passeando com suas tarças, veio algumas pessoas nós comprimentar, e em seguida fiquei sozinha, então sentei em um sofá do lado de um dos bares que havia lá.

_- porque essa moça bonita, está aqui sozinha. - me perguntou um homem, sentando ao meu lado, ele era alto, parecia ser forte pelo oque o terno mostrava, era moreno barba bem feita, cabelo bem penteado, resumindo ele era liindo.

-- porque meus pais sairam e me deixaram aqui sozinha, e sem conhecer niguém! - ele soltou um riso abafado.

-- desculpa, prazer Pedro Henrique, mas pode chamar de henri. - estendeu a mão na minha direção, e eu aceitei sem pestanejar.

-- prazer henri, meu nome é Sofhia, mas pode chamar de sofhí. - devolvi com um sorriso.

-- então moça bonita, vamos dançar?? - levantou e estendeu a mão.

-- claro, moço bonito! - devolvi com o apelido que ele tinha me dado, e pegando na mão dele, que com um impulso já estava de pé, indo em direção ao centro da dança, onde alguns poucos casais já dançavam.

-- então moça bonita, quem são seus pais??

-- Raul Hernandez, e Suzam Hernandez!

-- então moça bonita, você é a herdeira da "Rh empresas"!?

-- infelizmente!

-- porque infelizmente? Você queria fazer outra coisa?

-- não, eu amo a arquitetura, eu queria crescer nela sozinha, e por isso eu começo a trabalhar lá amanhã.

-- então moça bonita, que dizer que vamos nós ver todo dia - falou sorrindo - olha estão me chamando, daqui a pouco eu volto.

Não deu nem tempo de me despedir, ele saio e no mesmo instante, minha mãe apareceu me levando para conhecer mais gente. Tava chato! e eu não conhecia ninguém o que só piorava as coisas, vi tanta gente que meus olhos estavam cansados, quando vejo henri vindo na minha direção, com um sorriso no rosto.

-- menina bonita! Vem cá quero te apresentar para uma pessoa! - me puchou pelo braço e me levou em direção ao mesmo bar de mas cedo.

-- pode me adiantar alguma coisa??

-- ele é meio ingnorante!

-- então é um homem, e é ingnorante! O que mas?? - não estava realmente interessada, só queria manter o dialógo.

-- chegamos - olhei para o sofá - mas ele sumiu - olhou para mim sorindo - desculpa bonita!

-- porque está rindo.??

-- ele disse que não queria conhecer niguém, mas eu sou teimoso!

-- tudo bem, teremos outras oportunidades!

-- pós é bonita, eu acho que vou atrás dele! Que ir comigo bonita?

-- não, obrigada, eu preciso procurar meus pais!

-- então tudo bem moça bonita, Tchaw até amanhã.

-- Tchaw, até amanhã henri.

Me deu um beijo na bochecha, e se foi, resolvir também ir, mas como não tinha carro resolvir que iria de táxi mesmo, me despedir dos meus pais, e fui até a rua, no momento em que eu pisei o pé pro lado de fora, senti um vento, seguido por um arrepio, por toda a espinha e na lombar, continuei meu caminho e passei em frente a um beco quando senti duas mãos me puchando, pra dentro do beco fiquei completamente imovél e sem saber o que fazer, com a respiração muito forte.

-- calma princesa - senti seu alito forte de cachaça - só quero brincar com você, tenho certeza que você vai gostar.

Ele me virou de frente a sua direção, e bateu minhas costas na parede, soltei um gemido de dor, ele tentou me beijar, beijo do qual eu desviei no mesmo momento, ele mordeu meu lábio e eu senti o gosto acído do sague. Ele segurava meus dois braços, com apenas uma das mãos acima da minha cabeça, e com a outra tentava levantar meu vestido, que eu agradecir naquele momento mentalmente por ser bem complicado, numa tentetiva frustada de levantar meu vestido, começou a apertar meus seios e tentar abaixar ele pela alça, então ele me virou de costas batendo meu peito contra a parede, e começou a abrir o ziper do vestido, estava deserperada e não conseguia sair daquele aperto, quando senti meu vestido sendo abaixado, naquele momento lágrimas já desciam nós meus olhos, eu achava que não tinha mais jeito, eu seria estrupada ali mesmo, quando não senti mas nada me segurando e eu cair de joelhos no chão, o bandido estava sendo espancado no chão.

-- seu bandido miseravél, covarde, porque não bate em alguém do seu tamanho. - quando derrepente ele parou de bater e veio na minha direção. - tá tudo bem?! - não conseguia falar, só chorar com a cabeça baixa, enquanto ele passava a mão no meu cabelo, quando consequi levantar a cabeça, percebir o quanto estava escuro, e quanto os seus olhos eram lindos, e reluziam na luz, uma mistura de verde, azul e juro que vi rosa, ali pelo meio.

-- você matou ele? - falei me referindo ao bandido.

-- não, agora vem, já chamei o táxi. - me levou no colo, quando a táxi chegou me colocou dentro, conversou com o motorista, e voltou a mim novamente. - já paguei, você só precisa dizer aonde quer ficar e ele te leva. - depois disso foi embora, sem deixar pistas ou rastros de quem era, só seus olhos, lindos e sua voz superior....

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Gente o capítulo saio antes do esperado, então a contagem de uma semana começa a partir de hoje.... Beijinhos.......votem e comentem......

Meu Chefe Estupidamente ArroganteOnde histórias criam vida. Descubra agora