psicopata em ação

Quem Eu Me Tornei

Eu tinha sido compreensivo e educado com aquela menina, isso não podia ta acontecendo. Eu não poderia ter nenhum sentimento por ninguém, pois eu tive coragem de matar minha própria mãe. Resolvo sair de casa um pouco pra tomar um ar, então me deito na grama macia do enorme jardim.
De repente ouço uma voz me chamando, era o Marcos.
–Nathan vem aqui rápido.– a voz dele estava aflita.
Levantei sem a mínima vontade e fui ver o que aconteceu.
Assim que ponho o pé dentro de casa Letícia me puxa para a escada aflita.    Subimos as escadas correndo, então ela para diante da porta do quarto da minha mãe, onde a Mary estava. Quando nós paramos ali, meu coração disparou e eu estava pensando logo que alguma coisa ruim tinha acontecido com ela.
Depois de alguns segundos entro no quarto. Minhas pernas e mãos estavam tremendo muito que estava quase desabando.
Quando entro no quarto eu não sei o que aconteceu comigo, por que eu simplesmente parei e não conseguia mexer, parecia que alguem estava me prendendo ali sem consegui me mexer.
Eu vi a Mary caída no chão, tremendo e com a boca espumando. Sinais típicos de possessão.
Então foi a ir que eu vi o pior, o corpo da Mary sendo controlado por alguma coisa.
–Olá, Nathan. –a voz dela estava diferente, estava rouca, mas eu pude reconhecer a voz.
–Saia daqui Marcos.–disse pro meu irmão que estava assustado, tentando entender o que estava acontecendo, e por que aquilo sabia o meu nome.
–Saia.–gritei e ele saiu correndo do quarto e fechou a porta.
–Agora que estamos sozinhos, podemos nos divertir um pouquinho haahahahaha.– disse ela rindo com aquela voz rouca.
–Por que você ta fazendo isso com ela Riuk?
–Porque você devia ter matado ela.– disse ele saindo do corpo dela.
Assim que ele deixa o corpo dela, ela cai no chão desmaiada.
Corro ate ela e me certifico se ela estava bem.
Ela tava respirando, mas sua respiração era fraca. Me levantei com ela no colo e a pus na cama.
Virei novamente pra Ryuk, e o mesmo estava olhando o lado de fora da casa, pela janela do quarto.
–Quem você se tornou?– perguntou Ryuk.
–Quem eu me tornei? –repito a pergunta, dando mais ênfase a frase.