E foi naquele dia
21 de Março de 1960
Em que o sangue de pessoas inocentes caiu
De pouco a pouco não era só sangue,
Mas corpos também haviam ali.
Desespero sem fim rolava.
Pensamos que era o fim,
Mas só era o início a partir dali.
Enquanto os brancos assistiam pela TV,
Os negros sentiam sem entender.
Imagina assim brancos ali, negros aqui
A desigualdade sem fim
Meus filhos eu perdi
Eu vi, eu senti
Eu passei ali.
E o desespero e a dor prevaleceram na memória
As lembranças não saiam
Os trovões nos atingiam
Nossos pesadelos nos perseguiamLutamos por uma esperança, que arrancaram de nós.
Então eu te peço não tire os filhos que restam de mim.-LuNarSe e Ana Carolina.
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Poesia feita por mim e pela minha amiga, pro nosso TCC,
que é sobre o apartheid.MINHA PRIMEIRA COLABORAÇÃO aaaa 💜
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Caos Da Palavra
Poesie[...] Sou como a água calma e silenciosa do Rio, que por fora demonstra estar calma e tranquila, porém, por dentro um congestionamento de pensamentos me cercam, tornando tudo desorganizado e angustioso. - Lunar.se