A cada esquina que a jovem moça andava, ela entristecia-se mais, já que por toda a cidade via-se fotos de mulheres altas, magras, bonitas e com sorrisos elegantes. Ao chegar em casa não era muito diferente na TV passava comercias sobre emagrecer, de com ser mais atraente, entre outras coisas; com tudo isso a garota pensava que jamais seria feliz, sendo baixinha e gordinha, ela se sentia deslocada na sociedade pensava até que ninguém se importava com ela. Passaram- se alguns dias a moça recebeu uma carta anônima, dizia que ela deveria se aceitar, esquecer tudo que ela vê na TV e nas ruas enquanto caminha; e que todos os dias em algum lugar daquela cidadezinha sem graça, existia alguém que se importa com ela e sonha em vê-la feliz, assumindo quem ela realmente é, doa a quem doer.
*Por mais que não pareça, em algum lugar do mundo existe alguém que se importa e quer ver seu sorriso.*
-Lunar.Se
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Caos Da Palavra
Poesía[...] Sou como a água calma e silenciosa do Rio, que por fora demonstra estar calma e tranquila, porém, por dentro um congestionamento de pensamentos me cercam, tornando tudo desorganizado e angustioso. - Lunar.se