Primeiramente oi!
Essa história que está começando a ler é um relato da minha vida, é uma história real sem nenhum tipo de alteração da realidade ocorrido ou exagero.
Mas por que eu estou escrevendo um livro sobre o ano que eu me afundei na merda e me fudi completamente?
A resposta é bem simples... Porque SIM! Não sei o porque disso, mas não consigo ver outras pessoas sofrer, isso me machuca e meche com o meu psicológico. Eu estou escrevendo isso com a intenção de mostrar que não importa o que esteja acontecendo, tudo pode melhorar. Eu quero mostrar as outras pessoas que tudo pode acontecer, mas existem coisas piores e que por mais grave que seja isso vai passar.
Mas em fim... vamos começar!
Tudo começou em janeiro quando estava voltando as minhas rotinas: assistir aulas, curso, aulas de piano, horas com a cara nos livros estudando. Estava tudo ótimo, mas eu estava em uma sala diferente que meus amigos, isso me deixou sozinha. Mas conheci pessoas novas e até que foi divertido enquanto durou.
Começou com um amigo que era quase um namorado, depois minha melhor amiga, ai foi a vez do amigo homossexual, a religiosa e a zem liberal. Eu fiquei sozinha, nunca descobri o motivo, mas deve ser algo bem obvio que eu falei e vos ofendeu. Eu sou uma PALERMA, PANACA, IDIOTA, BABACA, SEM CONSCIÊNCIA, IMBECIL, e um monte de outros nomes que me ofendem. Eu passei bastante tempo sozinha, nesse período fui vítima de bullying virtual e físico. Me machuquei muito e comecei a me dedicar a leitura.
Mas tudo tem sua "luz", chegou uma garota nova do Rio de Janeiro e por ser o exemplo de aluna fui a "mestre de cerimônias" dela, ate que foi divertido, ela era bem fechada e mesmo todos vindo conversar com ela, preferia ficar comigo. Então ela conseguiu socializar com alguns dos meus antigos amigos, e eu fui deixada de lado, então ela ficou do meu lado, e ao mesmo tempo com os outros.
CONTINUA...
Incrível como doenças são... malignas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Confissões de Um Ano
RandomA vida é engraçada, quando menos esperamos ela nos derruba, pisa em nós, nos faz cair no fundo do poço e perceber que o buraco sempre é mais embaixo. A verdade é que isso ocorre com todos, e ocorreu com essa altora aqui. Nessa história pretendo con...