(Olá! Eu sou a autora dessa vergonha alheia em 2018, eu escrevi isso em 2016 - 2017. Tenham piedade de uma fanfic muito louca e vergonha alheia, digo com tranquilidade kkkk)
Quando te reconheci pedi uma foto sua, tiramos, postei no Twitter onde nos...
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- Tchau minha baleiazinha, foi bom o tempinho contigo.- Abraço Maethe pela segunda vez com a voz meio falha de tanto chorar.
- Eu não vou conseguir viver sem você minha Cry baby.- Maethe diz me fazendo chorar mais, desse jeito a gente vai inundar o aeroporto.
Enfim nos desgrudamos e olhamos para Alan que chorava feito uma menininha. Ele então foi abraçar Maethe em silêncio, os dois por fim já abraçados se beijaram e cochicharam coisas bonitas um no ouvido do outro. Eu não consegui me conter com essa cena fofa, fui abraçar Rafael por motivos inexplicáveis da ciência ou de qualquer outra coisa.
Guaxinim, Pk, Calango estavam aos prantos também. As mães de Alan e Maethe choravam em sincronia também.
- Vai ficar tudo bem, não chore.- Rafael sussurrava no meu ouvido enquanto passava a mão sobre meus cabelos, fazendo o que chamamos de "carinho".- Já dizia a frase: Tudo o que vai, volta.- Rio do seu comentário idiota que estava até fazendo eu ficar melhor.
- Só você mesmo.
- Eu o quê?- Ele ergue as sobrancelhas enquanto eu limpava as lágrimas dos meus olhinhos.
- Já pensou em ser palhaço? - Pergunto dando um sorrisinho de lado.
- Já, de certa forma, mas vi que eu seria um palhaço depressivo que quando fosse entrar naqueles fuscas coloridos cheios de palhaços eles sairiam correndo, porque a minha tristeza e depressão iria assustar.- Solto uma risada da historinha de palhaços de Rafael.
- Então eu acho que é um "Adeus".- Maethe diz já pronta com suas malas em mãos.
- Nunca diga "adeus", essa palavra me dá arrepios.- Falo a abraçando novamente.
- Rafinha Gameplays venha aqui.- Maethe chama Rafael e ele saí do seu famoso transe de olhar para o tempo.
- Opa!- Ele vai atrás de Maethe que sussurra algumas palavras no ouvido dele.
Me deu uma grande curiosidade de saber o que ela disse no ouvido dele, não é paranóia nem nada, mas eu queria saber.
[...]
- Eu fico triste só de pensar que ela tá longe de mim sabe.- Comento mais uma vez com Rafael sobre o ocorrido logo cedo.
- Sim, a Maethe sempre foi alguém tão legal e extrovertida.- Ele continua fazendo carinho no meu cabelinho rosa.
Estávamos deitados na cama, deixando o tempo passar por si sabe, e nesse meio tempo Rafael começou a fazer carinho no meu cabelo.
- Puta merda!- Rafael pula da cama e corre para o computador.
- O que foi ?
- Eu combinei com a galera ontem no Twitter que a Live hoje na Twitch seria as 20:00, e já é 19:56. Tô na merda! - Rafael diz ligando o computador e ajeitando tudo para a Live dele.
