Capítulo 10

95 15 23
                                    

Rodrigo estava distraído, quando bateram a porta, os policiais davam voz de prisão:

— Abra a porta! E a polícia! Abra!!!

Rodrigo abriu, e foi bruscamente algemado, sem saber o motivo da violência, perguntou:

— O que está acontecendo? O que eu fiz? Pessoal isso é um engano!

Mesmo diante de resistência e muita relutância tentativas de entendimento foi levado para a delegacia. Chegando a delegacia foi brutalmente açoitado, e colocaram atrás das grades. Um lugar imundo, e frio, paredes sujas sem cor e cheio de rabisco como se expressassem o ódio de cada um que esteve ali.

Rodrigo realmente não sabia o que estava acontecendo, o que estava fazendo em um lugar como aquele?

— Hei! Tem alguém aí? Preciso falar com o delegado, ou melhor com meu advogado!

— Cala a boca! seu safado!

— Tenho direito a um telefonema! — Disse

Rodrigo — Quero ver o delegado! Não fui interrogado! Não me defendi! Isso é um crime, me jogarem aqui e não me dizerem o porque?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Rodrigo — Quero ver o delegado! Não fui interrogado! Não me defendi! Isso é um crime, me jogarem aqui e não me dizerem o porque?

— Olha aqui pilantra! Você sabe muito bem o porque está aqui... — Disse o policial de plantão.

— Se eu soubesse não perguntava! Mas se você sabe me diz.

— Você tá de brincadeira! Mas todos que entram aqui diz ser inocente...

— Onde está o delegado?

— Está ocupado com a sua vítima!

— Que vítima?

— A moça que você estrupou!!!

— O quê??? Tá louco! Não estrupei ninguém!!!

— ISSO É O QUE TODOS FALAM!

— Meu Deus!!! Onde eu fui me meter!

Depois de uma longa espera, Rodrigo foi chamado para depor...

— Senhor! Qual o motivo de você ter cometido tal atrocidade?

— Que atrocidade?

— De ter estrupado a senhorita Natally...

— Eu? Nunca! Que isso seu delegado? O senhor fez nela o exame de corpo delito? Essa moça tem me dado muito trabalho! Eu sou noivo da irmã dela! Aí meu Deus, agora faz sentido! E ela é apaixonada por mim... Agora entendi.

— Então você é noivo da irmã dela?

— Sim. E isso aí!

— Tem como provar sua inocência?

— Claro! para iniciar faça o exame de corpo delito, vamos a casa dos pais dela, te apresento a minha noiva, e o senhor puxe minha ficha pois eu não tenho nada a temer aqui está meus documentos!

Amor Incondicional Onde histórias criam vida. Descubra agora