Sex of reconciliation

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Espero que gozem, ops gostem***

-*-

"Meu Deus, isso aqui tá um chiqueiro." Fiz uma careta olhando todo o apartamento da Camila, parecia aqueles quartos de faculdade, roupas jogadas para todo lado, caixas de pizza, latas de refrigerante, salgadinhos, tudo espalhado pelos cantos.

"Eu fiquei com preguiça de limpar." Ela tossiu envergonhada.

"Acho bom que esse apartamento esteja um brinco quando eu acordar." Sussurrei caminhando até ela e colocando meus braços em seu pescoço, ela assentiu e eu sorri. "Boa garota." Rocei nossos lábios e ela arfou tentando me beijar, me afastei e me virei de costas para ela. Caminhei em direção ao quarto driblando todas aquelas roupas e parei no meio do corredor, tirei a blusa pela cabeça e me virei jogando-a no rosto dela que estava bem atrás de mim. Sorri maliciosa vendo que ela imediatamente focou os olhos em meus peitos, levei as mãos até o botão da minha calça e abri, desci o zíper e me abaixei lentamente tirando-a das minhas pernas, ouvi Camila gemer baixinho quando meu rosto praticamente colou na sua calça, coloquei a língua para fora e olhei para cima vendo-a me olhar faminta, encostei minha língua no volume já visível e lambi até o botão da calça. Me levantei quando vi que ela iria me segurar pelos cabelos e ergui a sobrancelha. "As roupas estavam me incomodando." Sorri inocente ao me levantar e me virei voltando a ir até o quarto.

Assim que entrei no quarto e me virei para falar com Camila ela já tinha me derrubado na cama fazendo-me arfar surpresa, soltei um sorriso malicioso quando senti ela se sentar na minha cintura, seus olhos estavam negros, mordi o lábio inferior e levei minhas mãos até sua blusa levantando-a até tirar do seu corpo, ela se afastou mais para baixo e abriu minhas pernas, gemi ao sentir ela pressionar seu pau em mim, eu não sabia como tinha conseguido ficar tanto tempo sem isso.

"Hoje você vai ficar sem um sentido." Ela sussurrou levantando meus braços acima da cabeça e eu franzi o cenho sem entender, ela pegou sua blusa e amarrou meus pulsos, sorri animada ao perceber o que ela iria fazer. Ela saiu de cima de mim e foi até o guarda-roupa, fiquei olhando-a de costas vendo o quão linda era suas costas, o que nela não era bonito? Eu não conseguia achar nada. Ela voltou para a cama segurando um cachecol e eu ri. "Não tinha outra coisa." Ela resmungou envergonhada e eu assenti segurando a risada para não chatear ela, ela envolveu o cachecol no meu rosto tampando minha visão e eu sorri ao sentir o cheiro do seu perfume nele, quando tudo estava escuro e eu não tinha nenhuma brecha para ver algo ela se afastou, se ajoelhando na cama.

Era estranho estar vendada mas eu tinha a certeza que ela estava de quatro olhando para o meu rosto, eu senti minhas bochechas corarem e sua risadinha só me comprovou que ela estava fazendo aquilo mesmo, sua respiração tocou em meu pescoço e eu senti meus pelos as arrepiarem na hora, ela deixou um beijo molhado e mordeu minha pele em seguida, chupando-a para dentro da sua boca, arfei baixinho. Não vê-la me tocando era diferente, eu sentia mais, não conseguia explicar. Seus beijos desciam cada vez mais por minha pele, parando aos poucos até chegar no meio dos meus seios, ela lambeu lentamente o espaço entre meus seios, tremi arrepiada pela língua gelada, suas mãos foram para as laterais do meu corpo e subiram indo para as minhas costas, ergui o corpo sabendo o que ela queria e senti ela abrir o fecho do meu sutiã, eu ri quando vi que ela percebeu que não dava para tirar o sutiã por causa das minhas mãos amarradas. Quando pensei em falar para ela desamarrar soltei um grito assustado ao sentir ela literalmente rasgar o meu sutiã, ouvi seu riso vitorioso.

"Camila!" A repreendi mas eu fiquei completamente excitada com isso, porra, ela rasgou meu sutiã!

Eu esqueci completamente meus pensamentos quando senti sua língua rodear meu mamilo logo abocanhando-o, gemi manhosa e ergui mais meu corpo, ela começou a chupar meu mamilo com delicadeza, mas ainda sim com certa força, eu sabia que ficaria vermelho ao redor, seus dentes raspavam em meu mamilo fazendo-me arfar. Camila largou depois de alguns minutos e soprou, mordi o lábio inferior com força tentando não gemer.

Tattoo (Intersexual)Onde histórias criam vida. Descubra agora