PRÓLOGO

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DAKOTA

Sem Revisão

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Sem Revisão

Eu nunca pensei que alguém poderia ser tão baixo como Mason King, meu noivo — ou melhor, ex noivo —, foi comigo.

Termina o noivado no meio de uma transa?

Corrigindo!

Termina o noivado no meio da terceira transa? Nem sei se aquela porra era uma transa de verdade, já que os caralhos dos meus orgasmos sempre eram fingidos.

Quem em sã consciência faz isso?

Tá certo que o que eu sentia por ele estava muito longe de ser amor, mas porra! Que caralho aconteceu?

Ninguém nunca me deu um pé na bunda.

Ninguém nunca me dispensou.

Nunca!

Mas é aquele ditado né: Para tudo tem uma primeira vez.

Mas essa disonore tinha que acontecer comigo? E no meio de uma transa?

Ok! A culpa pode ter sido minha, já fazia um tempo que venho percebendo que Mason andava meio estranho, e eu nunca me preocupei em dizer o que estava lhe aborrecendo. No entanto, parte da minha mente dizia que era por causa do noivado.

Foi uma coisa tão inesperada e repentina, tudo ocorreu rápido demais. Nosso primeiro encontro, segundo beijo, segunda transa, o pedido de namoro e dois meses depois, o pedido de casamento. Seria normal ele estar nervoso por causa disso!?

Naquela manhã nublada em Veneza, eu havia chegado a conclusão de que iria saber o porquê da distância particularmente educada que Mason pôs entre nós. Não estava aguentando mais o jeito frio e distante que ele respondia as minhas perguntas.

Ou me quer, ou não me quer. Tem que decidir.

Tentei saber através de Peter, seu melhor amigo e ficante da minha irmã mais nova, Lucy, se por acaso ele sabia o que estava acontecendo com Mason, mas como inesperado, Peter também não sabia de nada.

Nonna Betty tentou me alerta, dizendo que Mason estava tendo um caso com alguma vagabunda qualquer, por isso o distanciamento. Eu não queria aderir essa ideia, porém, não tinha outra opção, a não ser pela única: Que vovó Betty não gostava, nem um pouco sequer, de Mason. Portanto nem mesmo isso seria uma coisa para não se pensar.

Mason sempre fora paparicado por algumas mulheres de Veneza, contudo, ele nunca deu bola para nenhuma delas — pelo menos não na minha frente —, assim como nunca dei bola para os homens que davam em cima de mim, sem a mínima capacidade de disfarçar.

O Acompanhante Perfeito || EM BREVEOnde histórias criam vida. Descubra agora