Lesão e estranhas atitudes

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Notas da Autora

Hello everybody!
Aqui estou eu com um novo capítulo.
Antes de mais, desculpem ter demorado tanto a postar, mas tive de avançar nas minhas outras fics.
A foto abaixo é dos três irmãos da série lua vermelha, eles são os irmãos Agreste na minha fic.
O da esquerda, que tem uma camisola branca debaixo da camisa preta é o Afonso, que é o nosso Adrien na minha fic.
A do meio é a Beatriz na série, e é a nossa Mylene.
O da direita, é o Henrique na série, e é o nosso Ivan.
Espero que gostem do capítulo.
Boa leitura!

Capítulo 4 - Lesão e estranhas atitudes

Pov. Narradora

A Mylene avançou para o sangue descontroladamente e agachou-se sobre ele.

-Mylene sai já daí. Não quero que te cortes.- a Mylene fez um esforço mesmo muito grande e acabou por se conseguir controlar.

-Claro, mas eu não me estou a sentir muito bem.- ela correu para fora do posto médico e os irmãos ao verem o que tinha acontecido foram atrás.

Ainda se conseguiu ouvir a enfermeira a gritar: -Podias-me ter dito que não suportas ver sangue à frente.

Pov. Adrien

A Mylene não estava nada bem. Quando a conseguimos alcançar, eu encostei-a à parede e dei-lhe a minha embalagem de sangue sintético.

-Obrigada Adrien. Eu pensava que me conseguia controlar, mas afinal estava enganada.

-Não digas isso Mylene. Tu és a mais velha de nós os três e conseguiste disfarçar. Se fosse eu, nem sei o que já teria acontecido dentro daquele posto médico. -disse o Ivan com o seu habitual sentido de humor.

A Mylene conseguiu acalmar-se rápido e eficientemente logo depois de beber o sangue sintético.

-Ah lembrei-me de mais uma coisa. A enfermeira tem uma câmara dentro do posto médico. Ela está a gravar tudo o que acontece, por isso tenham cuidado quando for a vossa vez de dar sangue.

-Eu e o Adrien vamos ter cuidado. Não te preocupes. – disse o Ivan pondo a mão no ombro da Mylene.

-Eu não sei quanto a vocês, mas eu vou dar sangue. Não quero ficar com a pressão de ir ou não ir nos ombros. Alguém vem?

-Desculpa mas eu não vou. Não me quero cruzar com aquele espaço por enquanto.

-Eu fico com ela. Podes ir descansado. -disse o Ivan.

Fui andando para o posto médico e encontrei a Marinette pelo caminho. Ela desta vez trazia um cachecol ao pescoço, o que não me permitiu cheirar tão apuradamente.

-Olá Adrien. Tudo bem?

-Sim. – disse eu com um ar frio. Por mais que quisesse falar normalmente com ela, tinha medo que os meus irmãos estivessem a ver tudo

-Tens a certeza? Pareces um pouco... tenso.

-Claro que não estou tenso. Sabes que mais, ahm, eu tenho de ir doar sangue. Adeus. – e saí dali, para bem longe da Marinette. Não podia correr o risco de ser amigo dela. Não a quero magoar.

Quebra de tempo... (No dia seguinte) ...

Pov. Marinette

Acordei hoje com uma vontade súbita de jogar voleibol. Como a Alya também faz parte da equipa, e é das melhores jogadoras, pedi-lhe para vir treinar mais cedo comigo. Como era sábado, os treinos só iam começar às dez da manhã e assim eu e a Alya íamos ter meia hora para aquecermos e praticarmos um pouco.

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