Capítulo 02 - Danou-se!

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#Boa leitura!

#ESTRELANDO: CHRISTIAN GALDINO

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Entro no banheiro feminino sem o menor receio. Não é a primeira vez que faço isso e provavelmente não será a última. Pois hora e outra sempre tem alguém louca para ser comida nesse local eroticamente exótico.

- Sammy? - chamo pela minha prima.

Esse lugar se mostrou maior do que eu imaginava, com um monte de cabines individuais e aparentemente vazias. Um enorme espelho se estende na horizontal percorrendo toda a parede sobre uma dezena de pias. E nada da Samantha.

- Estou aqui - ela balança a mão sobre a portinha da penúltima cabine, lá no fundo.

Vou caminhando olhando sob as portas das demais cabines. Por baixo, dá para ver os pés de quem está dentro, se tiver alguém dentro, claro.

Ninguém; vazia; ninguém.

Na penúltima porta encontro os pés da minha prima. A sapatilha preta não me permite ver suas unhas, mas posso contemplar o tamanho e o tom da pele. Lindos. Assim como o meu pai, eu também acabei herdando o gosto exagerado por pés femininos. E os da Samantha são esteticamente bem desenhados.

- O que quer? - indago em frente à porta fechada. - Cadê as garotas?

- Elas saíram daqui antes da sirena de incêndio tocar - Samantha responde. - Mas não está tendo incêndio algum, não é? Isso foi coisa sua, aposto.

Samantha Galdino é a garota mais inteligente que conheço. Sabe aquelas pessoas esquisitas que conseguem analisar tudo e todos com uma exatidão de arrepiar os pelos do cu? Pois é.

- Foi necessário - respondo. - Agora vamos, temos que encontrar o restante do pessoal. - Me afasto um pouco da porta indo em direção ao espelho. Não resisto ao meu reflexo, sempre tenho que admirá-lo um pouco.

Escuto a porta ranger abrindo nas minhas costas. Pelo espelho, assisto um braço saindo da cabine. Uma mão, com as unhas negras, surge segurando uma calcinha vermelha de renda. Ela solta e a peça íntima cai no chão. A porta volta a fechar.

- Você não desisti mesmo, não é? - questiono caminhando até a calcinha. Agacho-me e a pego.

Já faz praticamente um ano que minha prima me provoca sempre que tem a chance. Eu a recuso por ser minha parente, não me envolvo sexualmente com família. Mas confesso, com toda a sinceridade de um garoto sexualmente ativo, Samantha Galdino possui um corpo que é a obrigação de todo homem desejar. E o charme dela colocaria de joelhos até o mais dedicado monge. É uma ruiva jovem, de apenas 16 anos, mas com uma desenvoltura de uma jovem mulher, de 18 ou mais anos. Às vezes ela é bem mais madura do que eu. É o exemplo vivo de que idade não define maturidade. Muito menos gostosura.

- Entre! - ela sussurra atrás da porta.

Com a calcinha dela em mãos, olho para um lado e outro. Não há mais ninguém aqui.

- Você sabe que não farei isso - respondo enquanto cheiro a peça íntima dela.

Cheirinho de boceta gostosa.

- Mesmo? Eu aposto que você está cheirando ela neste momento - ela comenta mesmo sem ter visto eu realizando o ato. Como eu disse antes, essa garota é astuta. - Qual sabor você me daria?

O cheiro é tão bom que não me contento, acabo passando a ponta da minha língua na região que cobre a boceta. Sinto o sabor do tesão em líquido que saiu dela.

- Pecado - respondo sem rodeios. - Teu sabor é o pecado puro.

Escuto risadas provocativas atrás da porta.

MR. GALDINO - NASCIDO PARA FODER! - [EM HIATUS]Onde histórias criam vida. Descubra agora