Nossa canalhice é nojenta
Envolta em meu esperma
A beijar quem te sustenta
Totalmente minha na cama
E o amor via "correio" a quem se ama
Depois do banho
Te chupo
Te bato
Te ofendo
Mas nunca, nem supostamente pensar
Que com ele continua fodendo
Um tiro na têmpora à te ouvir
E um dia depois
Você, ele e o gato
Sem rancor consumir
À isso, ào sangue
Me divertir com seu corpo
Sem titubear, te penetrar
Saborear o gozo do seu fetiche
Como que meus dedos
Em uma bola de bolicheVinícius Carvalho de Paula
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ORIGINAL CAMEL
PoetrySONETO DE INSPIRAÇÃO Não te amo como uma criança, nem Como um homem e nem como um mendigo Amo-te como se ama todo o bem Que o grande mal da vida traz consigo. Não é nem pela calma que me vem De amar, nem pela glória do perigo Que me vem de te amar...