o plano

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Eu chego na mansão de Pedro de noite pelo portão e sigo em frente até a porta que se chegava depois de uma trilha feita de asfalto e dos lados dela grama artificial com estátuas de pedra esculpidas, chego na varanda com pilares e o chão de madeira, eu penso:

Eu-(Ai, é só entrar que você vai saber porque ele te chamou).

Eu bato na porta e grito:

Eu-Pedro, cheguei.

Uma voz abafada responde:

Pedro-Pode entrar Ryan, a porta está destrancada.

Eu abro a porta feita de carvalho e entro na sala de Pedro, havia umas cadeiras no meio da sala ao meio delas um tapete decorado e mais para frente uma escada que levava para dois lados e ao meio um vitral vermelho.
aparece no corredor do lado direito um cara de cabelo castanho com um terno, era Pedro dizendo:

Pedro-você está ai, venha. Vamos para o meu escritório.

Eu-Vá na frente.

Eu ando na direção dele por um corredor cheio de quadros com paisagens, com portas aos lados e no final dele uma janela com uma vista do quintal dele.
Seguimos o corredor para o lado esquerdo no final dele que tinha uma porta do escritório, Pedro abriu a porta e disse:

Pedro-Entre.

Eu-Está bem.

Eu entrei no escritório dele que tinha uma janela na parede logo atrás da mesa de trabalho dele com uma cadeira do lado da janela e duas atrás da mesa, e nas paredes instantes com livros.
Eu me sentei na cadeira e Pedro na dele a frente de mim.

Eu-Bom, para que você me chamou aqui?

Pedro-Para o nosso novo plano de roubo, vamos roubar o banco central.

Eu-Ahh não Pedro, mais um roubo não, eu quero ter uma vida normal, não d...

Pedro-Tem mais de um bilhão de reais naquele banco.

Eu fiquei quieto:

Pedro-Se roubarmos aquele banco, nossos filhos e nem os filhos dos filhos dos nossos filhos precisaram trabalhar para o resto da vida deles.

Eu-E qual é o plano?

Pedro-Vamos passar pela rua onde não é tão movimentado e na lateral do banco escalaremos com um equipamento de alpinismo até o teto do banco, que vai ter uma espécie de alçapão que nós vamos entrar.
depois disso vamos tomar cuidado para não passar pelos lasers do banco que vai levar até uma parede vamos quebrar ela e vamos finalmente chegar no cofre, pegamos o dinheiro e saímos pelo telhado.

Eu-Isso é um pouco arriscado. Quando vamos botar o plano em fase?

Pedro-Hoje, agora.

Eu-Você está maluco, precisamos conhecer mais as redes de segurança do banco.

Pedro-Eu conheço aquele banco como a palma da minha mão e o plano é perfeito, não tem como falhar.

Eu-Já que eu não tenho escolha vamos.

Eu e ele pegamos tudo o que íamos precisar e partimos para o banco à pé.

a fuga impossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora