MEU ETERNO CRETINO

Meu eterno cretino - cap 04

Meu eterno cretino

Capitulo – 04 – Josef Cross

Sem esperar por mais nada, entro com tudo. Minha diaba aperta meus ombros, no caso se estivesse sem meu terno, com certeza ficaria as marcas de suas unhas. Isso me deixa mais fascinado por ela.

Com o passar dos anos, ficamos mais safados na cama. Isso pode acreditar. Mostrei com carinho e muito amor, o que sinto por ela. no começo foi meio difícil por causa dos filhos. Sobrando para meus irmãos e meu pai.

Quando não acontecia em nossa casa, era em motéis ou ate mesmo na empresa. Já que depois que ela deixou de ser minha secretaria/assistente, não coloquei ninguém em seu lugar. As vezes quando é preciso, ela vem em meu auxilio, até mesmo alguns estagiário.

- Não pare seu sa...fa..do. – fala arrastando as palavras.

– nunca queria, só paro quando você me lambuzar.

Aumentos as estocadas, segurando com o pouco mais de forças suas coxas. Um, dois, três.... Foi meu fim.. Derramei todo dentro dela, marcando como meu lugar favorito. Com as pernas tremulas, as poucos meu corpo junto com o de Sam volta ao normal.

Entro no banheiro, umedecendo a toalha. Nunca deixo esse serviço para ela, sempre faço questão de limpa – lá. Essa é uma das horas que perco meus sentidos. Essa se abrindo para ser limpa por mim.

– Mulher por deus, se todas as vezes que eu olhar entre suas pernas, e essa safada aqui piscar para mim, vou morrer.

- deixe de drama, você gosta. Só não venha querer me enrolar, com seu pau em mim, para esquecer o que aquela mulher fica falando sobre você. – batidas na porta, nos tira do transe. Ajeito meu terno, ajudo com a parte de baixo de seu vestido. Ela confirma que posso abrir a porta.

– Antes de segui, pegue minha pasta meu amor. – me olha surpresa.

- você não vai terminar seu expediente Josef?

– foda- se, o meu expediente. Tenho um assunto muito serio a resolver com sua amigunha ai. – aponto para sua boceta.

- tem mais, ainda mando nesse hospício. Venha preciso sair daqui antes que cometa uma loucura igual a de sua filha.

- Gaby? – não Alicia...

- O que foi agora? – faz aquela pose sexy com a mão na cintura, deixando meus neurônios fervilhando.

- Deixe- me que com ela eu me entendo. - Assim que abro a porta, me dou de cara com a tal mulher que minha esposa tanto fala.

- Senhor.... não sabia... – corto.

- Primeiro, senhor esta no céu. Segundo, pode –se encaminhar para o RH.

– precisa de algo? – solta um sorriso que não chega nem se quer igual de minha mulher, que agora prestando atenção, tem algumas características, de minha diaba.

- Sim, querida. – Sam tranca a cara, e a safada em minha frente sorrir. – preciso de sua demissão AGORA. – Ma.mais o que fiz, não sei o porque da minha demissão.

- Só vou explicar uma única vez, a senhorita fala demais, e pior muita merda. Nunca em minha vida eu irei trair essa mulher aqui. – aponto, em troca de uma foda com uma qualquer. Ela só não sentou a mão na sua cara, porque graças a deus é muito educada.Se fosse minha filha, já estava prostrada e um leito.

– Então tudo isso foi porque... – corto.

- não quero saber o porque disso ou aquilo. Falou merda? Arque com as consequências. Agora me dê licença que tenho mais o que fazer.Pego na mão de Samantha, arrastando para o elevador. Quando as portas se fecham, minha mulher ataca.

– adoro quando fica bravo, me deixa excitada.

- Minha diaba... em casa você e paga. – beijo-a como se ela fosse meu ar.

- Com todo o prazer meu amor. já imagino como vou pagar. - da uma piscadela. - pode imaginar querida, tenho certeza que hoje você vai até lua.

- safado. - exclama.

- todo seu meu bem. Todo seu.