Domingo (15 de janeiro de 2017)

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Estou me sentindo como se eu fosse uma criança de vidro, tão frágil e prestes a se quebrar.

É como se eu estivesse prestes a cair em queda livre sem um para quedas.

Sinto como se não tivesse no que me afirmar, portanto o tombo será inevitável.

Estou sentindo como se eu estivesse perdido, talvez eu estaja me perdendo.

Me perdendo dentro de mim mesmo, e, não, não à uma saida para fugir de mim mesmo.

Na verdade, todos nós estamos perdidos.

Somos todos crianças perdidas, procurando um amigo, procurando o caminho de volta para casa.

Procurando um outro alguém com um coração igualmente partido como os nossos, para que talvez eles se encaixem.

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