decidi que vocês mereciam um capítulo bônus com tudo o que tem direito; #camilatops, um smut porque merecemos né, e um pouco de sochelle, ou seja lá o nome do ship que vocês colocaram.
(pra não ficarem confusos, a história se passa dois anos depois dos capítulos anteriores)
tia fluffy ama vocês, apreciem! ♡
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Natal era conhecido como aquele tão famoso feriado em que famílias decidem deixar todas as discussões de lado por um pequeno período de tempo e se reencontram para um jantar repleto de sorrisos.
E talvez algumas fofocas.
Natal era um feriado feliz.
Todos amavam o Natal, menos Camila.
Camila, naquele dia, o odiava.
Sofia não parava de cantarolar uma música um tanto obscena enquanto decorava a lareira com meias coloridas de Natal.
Camila suspirou longamente, praticamente queimando a irmã com mais um olhar de repreensão, já cansada de pedir para que ela apenas calasse a boca.
"Mãe..." ela choramingou irritada, a mulher na cozinha virou-se com uma bandeja recheada de biscoitos de espinafre nas mãos. Camila fez uma careta internamente.
"Que vontade de te ter, garota, eu gosto de você, fazer o quê? Meu pa-"
"Sofia Cabello!" Sinu adentrou na sala com seu avental rosa repleto de desenhos de unicórnios - presente que havia ganhado de Lauren. "Que diabos de música é essa?"
Sofia sorriu amarelo, "Desculpa, é que fica na cabeça."
"Pois trate de tirar, isso lá é música pra se escutar no Natal?" Repreendeu com um leve franzido no rosto, aproximando-se da filha mais velha e entregando-lhe um punhado de luzes coloridas. "Coloque essas aqui lá na varanda, o peru está quase pronto, Lauren virá hoje?"
Camila assentiu.
"Você já comprou algo para ela?"
Assentiu novamente.
"Por que está com essa cara de quem comeu e não gostou?" Sinu passou as mãos no avental para tirar os resquícios de farinha. "Natal é dia de ficar com a família, Karla."
Camila se encolheu ao ouvir seu primeiro nome antes de revirar os olhos.
"Eu fico com a senhora e com Sofia todos os dias, mãe. O que custava me deixar ficar com as meninas e com a Lauren?"
"Você vai vê-las hoje à noite, na ceia," Sinu advertiu, o tom autoritário. "Sabe que precisamos decorar a casa, e sua irmã chega a ser mais preguiçosa que você."
