Carma.

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CAP 5.

ALANA.

Olho para aquele ser entrando na porta parece que eu sou um vulcão entrando em colapso, ele e muito lindo ta vestido de terno e gravata todo engomadinho com um topete perfeito meu Deus que homem e esse ele fecha a porta e vem ate minha sem graça não digo nada deixo ele dizer.

- Ham, Ham, deixa eu começar prazer me chamo Vinicius. Ele me estende a Mao eu o encaro e lembro da mãe dele.

- Sou Alana. Ele aperta minha Mao eu sinto uma descarga elétrica e tiro minha Mao rapidamente.

- Desculpa por aquele dia Alana e que eu so estúpido as vezes e hoje quando fui te pedir desculpa te segui ate o parque e vi voce desmaiar entrei em pânico e trouxe voce para Ca. Ele fala não pode ser aquele cara do carro o cara que eu falei para os enfermeiros que ela meu anjo ele e o cara que me atropelou não pode ser verdade.

- Serio que foi voce que me atropelou pois se foi não to acreditando. Falo e ele coça as têmporas.

- Nem eu acredito em mim hoje. Ele começa a rir sem graça e começa a anda de um lado para o outro.

- Desculpa também? Ele me encara confuso com o que acabei de dizer.

- Por que foi eu que te atropelei. Ele diz parado do lado ta minha cama.

- Mais eu te xinguei e mostrei um dedo para voce. Ele da uma gargalhada gostosa e alta.

- Tudo bem mais para eu te desculpar vou ter que aceitar um convite meu! Aff do o braço ela quer o corpo todo.

- Diga senhor? Ele fecha a cara parece não gostar do que eu disse.

- Não me chame de senhor Alana e outra o convite e um jantar? O que acha?.

Aiii ele so pode ta louco.

- Sua mãe vai? Pergunto.

- Se voce assim desejar, mais então sim ou não? Ele cruza os braços na altura do tórax.

- Se ela for sim.

- Tudo bem então, agora descansa acho que daqui a pouco voce vai embora. Ele diz e sai pela porta, respiro fundo e penso em toda merda que aconteceu.

Depois de 4 horas to na porta da minha casa com Vinicius no caminho foi um silencio agradeci muito a senhora Laura por tudo e ela pediu desculpa no caminho Vinicius comprou remédios que o medico pediu. Abro a porta do meu apartamento e Thor corre e pula em mim eu dou um passo para trás pronta para cair quando sinto mãos fortes apertarem com força minha cintura eu tenho calafrios com seu toque e ao mesmo tempo sinto uma coisa diferente percorrer meu corpo.

- Desculpa. Digo assim que me recorponho e entro puxando Thor faço um carinho nele e olho para porta Vinicius ainda esta na porta me olhando.

- Não vai entrar? Pergunto.

- Não voce não me convidou, e outra tenho que ir me atrasei muito hoje. Ele vira as costa indo.

- Vinicius espera so um minuto vou pegar uma coisa. Ele vira e consente, corro para o quarto pego minha bolsa e tiro uma e única nota de 100 que tinha para gastar o mês todo se precisasse ou quisesse sair com a Clara, volto para a sala e ele já ta dentro dela brincando com o Thor que deixa ele passar a Mao na sua barriga.

- Ele nunca deixa ninguém que ele não conhece relar nele mais voce e sua mãe ele deixou. Ele para e me encara parece que eu o assustei, ele coloca a mãos no bolso da calças.

Amor possessivo!Onde histórias criam vida. Descubra agora