- Seja voce quem for, nao toque no que e meu.

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CAP 22.

VINICIUS.

Assim que estacionei meu carro na frente da casa da tia Rosa, desci e Thor o mesmo pulou e correu para a casa, apertei a campainha e a porta foi aberta revelando uma tia Rosa diferente toda vermelha, parecia que sua cabeça soltava fumaças.

- Eu pedi para voce cuidar dela seu filho da mãe, Vini eu gostava de voce filho, mais voce brincou com minha filha seu maldito. Ela me xingava descendo a vassourada em mim, eu me defendia ate que depois de umas cinco vassouras doidas ela entrou e bateu a porta na minha cara, eu insistente apertei a campainha novamente e a porta foi aberta, eu me protegi.

- Eu nao vou sujar minhas mãos com voce, so fim te dar um aviso seu riquinho de merda, fica longe da Alana se não ira querer me ver braça. Ele vira e da uns passos e ela para e vira para trás novamente.

- Mudei de idéia vou te bater sim seu almofadinha. Ele deu dois passos largos e vuou em meus cabelos e me deu um belo chute no meio das pernas, me deixando de joelho caído no jardim, eu estava aguniado com dor e ela entrou olhei para os lados e a vizinhança me encarava, pequei meu celular com muita dor e liguei para Lana mais ela não atendeu, depois de duas mensagem sem resposta resolvi ir embora me recuperar.

No meio do caminho eu estava muito bravo sentia que o antigo Vinicius estava novamente em mim, quando eu estava bem com a Lana eu vivia na paz, ela tinha o poder de me acalmar.

- Que merda, que ódio o que eu fiz? Parei no transito e soquei a mao no volante tentando descontar boa parte da minha irritação.

Fui direto para casa tomei meu banho me arrumei coloquei meu terno e fui pra empresa o único jeito de dar um tempo dos meus pensamentos em Lana era me afundar em serviço. Peguei meu carro e parti.

- Boa tarde senhor Collen. Diz minha secretaria, apenas olho nervoso para a mesma e faço um sinal para ela ir ao meu escritório, eu entro tiro meu terno jogo sobre a cadeira.

- Me passe todos os recados e me fale tudo que aconteceu enquanto não tive aqui e agora. Ela me passa minha agenda e começa a falar, não e nada que eu não saiba, jornalistas ligando, sites de fofocas fazendo convites, pedindo para me pronunciar sobre meu envolvimento com Lana.

- Ok pode sair. E assim ela sai, pego meu celular e ligo para Lana mais ela não me atende.

- Droga por que estou me Humilhando assim por ela, eu nem gosto e nem possogostar de míngüem. Começo a trabalhar em meio a tanto trabalho fico nervoso,mais que o normal, abro minha gaveta e esta la a única coisa que me ajuda a meacalmar um pouco, depois que conheci a Lana não precisei mais fumar, mais agorapreciso pego a carteira de cigarro West Cigarettes, coloco em cima da mesa ecomeço a tragar um por um, estou tao nervoso que acabo com uma carteira emquestão de segundos.Volto pro meu serviço revisando uns contratosnovos, tudo que eu faça no fundo me pego pensando na Lana, que menina tao fodapor que ela ta fazendo isso comigo, pego meu celular e disco o telefone doFernando no segundo toque o mesmo atende.

*O que manda patrão.

*Quero que vigiem a casa da tia da Lana, e sigam onde for Lana.

*Ok patrão.Desligo.

Volto para o serviço e assim o dia vai se passando enquanto estou afundado de trabalho. Chego em casa já esta tarde são oito da noite estou de fato morto de cansado, tomo um banho rápido e ligo para um restaurante Japones peço meu pedido.

Me arrumo para eu mesmo ir buscar meu pedido e entro no carro, atravesso a cidade para ir ate a casa da tia Rosa, as luzes estão acessas somente a do quarto de Lana esta apagada, fico por um tempo ali ate que vejo Clara saindo ligo o carro e saio indo para o restaurante.

Chego no restaurante pego o meu pedido e pago, quando estou saindo vejo do lado do meu carro Cintia me olhando maliciosamente, ela esta ate comportada com sua roupa.

- Oii meu gatinho. Ela toca em mim e eu tiro as mãos dela de mim rápido.

- Não sou seu gatinho Cintia agora vaza daqui preciso ir embora. Digo e ela faz bico.

- Senti tanto sua falta Vini, estou com saudades. Ela diz e desce sua mao ao meu membro que começa a dar sinal de vida.

- Eu não senti sua falta Cintia voce sabe disso ne.

- Me leva agora pra sua casa deixa eu te dar prazer eu sei que voce deseja isso. Na verdade não tenho certeza disso.

- Entra na porra do carro. Ela na hora entra correndo dentro do carro, pego a comida que esta quentinha na minha mao e caminho ate a lixeira e jogo a mesma, me viro e entro no carro, no caminho todo Cintia vai me masturbando, eu penso em Lana a todo instante.

- Vini eu queria ir pra sua casa não para um motel. Entro no motel e estaciono na vaga.

- Ate parece que levo puta para minha casa. Digo.

- Nossa magoou não so puta, so com voce sabe disso sou fiel a voce. Ela diz.

- Mulher alguma e fiel, agora vamos logo porra tenho pressa. Salto do carro e vou entrando a mesma também, tenho uma vaga so minha e um quarto so meu nesse motel, ate por que ele e meu.

- Tira logo a roupa Cintia, va depressa. Digo ao abrir a porta do quarto.

Ela assim faz pego e vou ate meu barzinho e me sirvo com um wisque forte que desce queimando minha garganta, acendo um cigarro e trago ele todo, nisso Cintia aparece nua e com os cabelos amarrado, puxo a mesma para mim e aperto sua bunda e mordo ela, estou duro meu pau esta pulsando.

- Lana como voce e gostosa. Digo e levo um empurrão.

- Quem e Lana ,Vinicius? Meu Deus pensei estar com a Lana que merda que eu to fazendo.

- Cala a boca Cintia. Peguei a mesma pelo cabelos e a joguei na cama, fui ate o criado mudo e peguei uma camisinha abri o zíper da causa, desenrolei sobre o membro já ereto, e fui ate o extensor de acessórios e pequei um chicote de franja, os mais dolorido segundo as submissas.

Dei três fortes na bunda da Cintia ela gritou e eu amei, dei mais quatro e a mesma alfava as costa, eu me posicionei no meio das sua pernas e dei um tapa força na sua bunda já toda vermelha, e a penetrei sem do.

Dei duas bombadas e senti algo errado, meu membro estava amolecendo e isso não acontecia nunca aconteceu, tirei a camisinha e o guardei dei mais chicotadas mais não ia ele não ficava duro.

- Preciso ir. Digo me arrumando e vou ate o criado mudo e jogo o equivalente a mil reais.

- Por que a gente nem terminou Vinicius. Cintia me olha espantada.

- Não to afim. Eu digo e ando ate a porta.

- Eu vou achar ela e dar uma surra nessa vadia nova que voce ta pegando. Nisso meu sangue ferveu, me virei e caminhei ate ela que estralou os olhos ao pega la pelo pescoço.

- Não ouse Cintia, e nunca mais chame a de vadia, voce sim e uma vadia. Digo e saio indo em direção a casa.

Me praguejo o caminho todo por esta tao fudido assim, chego em casa e subo para tomar um banho, e me jogo na cama pensando na maldita Lana.

De manha acordo e vou a empresa ainda tenho muito a fazer, meu celular toca e eu vejo que e Fernando deve ter noticia.

*Fala.

*Bom dia pra voce também, ela esta no shopping na Starbucks omando café com a tia e a amiga.

* Ok continue a vigiando.

* Chefe estou vendo uma coisa que o senhor não ira gostar de ver.

*Que merda que ta acontecendo ai, e a Cintia? Digo nervoso já levantando da cadeira.

* Não muito pior, e um cara abraçando a Lana.

* Voce ta brincando ne Fernando, sabe muito bem que odeio brincadeira e eu não permito voce a fazer isso.

* Não estou não Vinicius. Fico com os olhos em chama esmurro a parede e saio correndo da sala.

- Filha da puta eu mato voce, seja voce quem for não toque no que e meu.

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Amor possessivo!Onde histórias criam vida. Descubra agora