Sei Que Ha Solução Para Todas As Coisas. - Concluído. (Em Revisão)

Capítulo 46

Hoje faz um mês que eu e o Enzo estamos namorando, eu estou tão feliz e é exatamente esse um mês que eu saí daquele hospital curada do câncer, e que eu me entreguei minha vida para Jesus, a um tempo atrás eu poderia ter falado que eu estava perdida, mas hoje eu falo que Deus me encontrou, me tirou do pó e me santificou, eu pensei que eu nunca iria sorrir mas sei que quando entregamos nossos problemas pra Deus ele entra, e faz morada nas nossas vidas de uma forma sobrenatural

— bom dia mãe

— bom dia minha filha

Nos sentamos e ficamos comendo silenciosamente, assim que eu termino eu subo pro meu quarto, e passo o maior parte do tempo lendo livro, um livro que o Enzo me presenteou quando eu estava internada

— filha o Enzo está aqui

Guardei o livro e desci logo depois

— oi meu amor — beijo seus lábios

— oi minha princesa como você está ?

— bem, e você ?

— também — sorriu. Sabe que dia é hoje ?

— sim o dia em que completamos um mês de namoro

— exato, por isso que eu te trouxe um pequeno presente

— pra mim ? — sorrio

— sim, abra — respondeu, e eu abrir

— que lindo meu amor, obrigada

O presente que o Enzo me deu foi um vestido longo muito bonito

— desponha linda

— também tenho uma coisa pra você

— pra mim ? — perguntou, e eu assenti com a cabeça. Oque é ?

— já volto

Subo no meu quarto pego o presente, e desco logo em seguida

— que lindo meu amor, obrigado

Me beija delicadamente

— não precisa agradecer meu amor — beijo novamente

— filha vem com o Enzo almoçar

O Enzo me disse que depois do culto irá me levar a algum lugar para comemorar nosso um mês de namoro, disse que era surpresa, enquanto ficávamos comendo assistimos dois filmes, e depois o Enzo foi embora

— mãe vou sair um pouco

— tá bom minha filha, mas tome bastante cuidado, e volta logo para irmos a Igreja

— claro

Beijei sua testa, e saí indo direto pra rua, me sentei em um banco que estava na praça e me afoguei em meus pensamentos, mas sou interrompida por um barulho que vinha direto do mato, me levanto assustada, e olho para pouquíssimas pessoas que estavam ao meu redor, eles estão tão concentrado em outras coisas que nem nota minha presença, olho para o mato novamente e vejo um vulto bem de longe

— quem está aí ? — pergunto pela trigésima vez

E quando vejo que não sou respondida me a próximo, abrindo uma parte, era uma garota com aproximadamente seis anos de idade, ela me olha por alguns segundos e se vira andando apressadamente

— espera.. — ela me olha e eu continuo. Quem é você ? — pergunto e ela não responde. Não se preocupe eu não vou te machucar. — ela me olha novamente e vejo que está com muito medo

Medo que eu possa lhe fazer mau

— qual é o seu nome ? — ela continua calada. Eu me chamo  Sophia — prossigo